GABARITO: LETRA A
Os princípios fundamentais do Benchmarking são: reciprocidade, analogia, medição e validade.
Reciprocidade – Processo baseado em troca, em relações recíprocas. As empresas ou organizações envolvidas em um Benchmarking devem estar dispostas a compartilharem suas informações. É uma relação de parceria, da forma “ganha-ganha”.
Analogia – Envolve comparações de processos, práticas, produtos e resultados que devem necessariamente ser similares para permitir a comparação e, a adaptação dos resultados para as empresas ou organizações envolvidas. Os objetos da comparação são considerados similares se os conhecimentos relacionados a eles puderem, direta ou indiretamente, ser transferidos aos parceiros de Benchmarking com a devida adaptação, considerando os contextos culturais, estruturais e organizacionais existentes.
Medição – Envolve comparações de desempenho. Assim, a capacidade de medir o desempenho de um processo, prática de gestão ou produto é essencial para a identificação de qual parceiro possui o melhor resultado.
Validade – O processo de Benchmarking deve seguir o fundamento de gestão baseada em fatos. Para que se possam implementar melhorias significativas nos processos, os dados obtidos em qualquer estudo precisam ser válidos, sob pena de comprometer o estudo e, além de não gerar melhorias no processo, ainda piorá-lo.
O Benchmarking é um processo de análise das práticas adotadas por empresas concorrentes, as
quais são consideradas fortes e, na maioria das vezes, líderes de mercado.
Consiste em estudar e comparar as práticas adotadas pela organização, em relação às “melhores”
práticas adotadas no mercado.