resistência dos africanos escravizados, >> quilombos era uma forma de resistência dos fugidos, muitos se jogavam ao mar, suicídio etc..
escassez de mão de obra, > com o decreto bill aberdeen e a lei Euzébio de Queiroz a demanda cada vez diminuiu mais até acabar o tráfico externo, que corroborou a diminuição da mão de obra escrava..
repercussão do ideário abolicionista. >> Não só a repercussão como a pressão exercida pelos ingleses a fim de abrir ainda mais o mercado consumir, no caso, os escravos não consumiam nada. Com isso, não era interessante a manutenção desse sistema.
GAB C- resistência dos africanos escravizados, escassez de mão de obra, repercussão do ideário abolicionista.
Vou completar o comentário do colega.
Leis abolicionistas:
-A lei Bill Aberdeen não foi uma lei abolicionista brasileira, mas foi importante também. A lei Bill Aberdeen foi uma lei inglesa aprovada em 1845, que concedia direitos à Marinha Real britânica de atuar de maneira rígida contra o tráfico negreiro, que trazia milhares de africanos para o Brasil anualmente. Essa medida drástica foi tomada pela Inglaterra por conta da falta de iniciativas do governo brasileiro em pôr fim ao tráfico de escravos.
- Eusébio de queirós (1850): proibia o tráfico negreiro.
- Lei do ventre livre (1871): libertava os bebês nascidos dos escravos brasileiros, mas, na prática, fez com que eles ficassem na escravidão até os 21 anos.
- Lei do sexagenário (1887): maiores de 60 anos eram livres.
- Lei Áurea (1888): fim da escravidão.
- não pode ser vista como uma concessão da monarquia, sendo resultado de um longo processo de luta e resistência que contou com a presença ativa de escravizados e escravizadas para sua libertação do cativeiro.
- Escravizados receberam apoio de muitos setores da sociedade da época ligados ao movimento abolicionista, sendo Luís Gama, filho de escrava e advogado autodidata, um dos personagens mais célebres e atuantes, empenhando-se na libertação de centenas de cativos e cativas.
- Os segmentos da sociedade adeptos do regime escravista defendiam a “emancipação gradual” e nutriam o profundo receio de que a abolição imediata da escravidão trouxesse desorganização econômica e provocasse o caos social.
- abolição não foi acompanhada das reformas necessárias para a inclusão social dos libertos e seus descendentes.