Em 1946, o pesquisador Wendell Stanley (1904-1971) foi laureado com o prêmio Nobel de Química pelo mérito
de ter isolado pela primeira vez o vírus do mosaico do tabaco (TMV). Ele elucidou o fato de o TMV ser
cristalizado como forma inanimada até que uma planta de tabaco seja infectada. Sobre os desenvolvimentos
conceituais da virologia após as descobertas de Stanley, tem-se o seguinte: