Leia o soneto a seguir para responder à questão
Tome, Dr., esta tesoura, e... corte 
Minha singularíssima pessoa. 
Que importa a mim que a bicharia roa 
Todo o meu coração, depois da morte?!
Ah! Um urubu pousou na minha sorte! 
Também, das diatomáceas da lagoa 
A criptógama cápsula se esbroa 
Ao contacto de bronca destra forte!
Dissolva-se, portanto, minha vida 
Igualmente a uma célula caída 
Na aberração de um óvulo infecundo;
Mas o agregado abstrato das saudades 
Fique batendo nas perpétuas grades 
Do último verso que eu fizer no mundo! 
ANJOS, Augusto dos. Budismo moderno. In: Eu e outros poemas. 30. ed. Rio de janeiro: Livraria São José, 1965. p. 84.
Quanto à distribuição ao longo do poema, nota-se, nas duas primeiras estrofes, respectivamente, a presença de
rimas