Esta questão exige conhecimentos relacionados às ideias expressas por Margareth Castro e Marilza
Regattieri na obra “Interação escola -família: subsídios para práticas
escolares", ao mencionar sobre a assimetria entre o papel do profissional da
educação e os responsáveis de alunos no processo de interação.
SINTETIZANDO O CONTEÚDO COBRADO:
Na obra “Interação
escola -família: subsídios para práticas escolares", é expresso que uma interação corresponde a um ato de
reciprocidade e que os lados da interação se complementam, apesar de suas
diferenças de atuação, as quais são denominadas assimetrias pelas autoras da
obra. Nesse caso, dentro da interação escola -família, existem assimetrias.
Enquanto os profissionais da educação
possuem a função de transmitir o conhecimento para o aluno, a família o educa
de acordo com o seu contexto sociocultural, e, dessa forma, elas constituem
o processo de interação, complementando suas funções com o intuito de formar o
aluno.
RESOLVENDO A QUESTÃO:
Analisando as ideias de
Margareth Castro e Marilza Regattieri sobre a assimetria da interação
escola -família, pode-se afirmar que alternativa
E é a correta, pois ela informa que a referida assimetria:
“explica-se na medida em que os educadores escolares são profissionais
especializados que têm autorização formal para ensinar", e que o contexto familiar e sociocultural nos quais os alunos se inserem, comumente, encontram diferenças em relação ao ensino formal da escola, culminando esse processo em uma complementação.
Avaliando as demais
alternativas temos:
A) é, na verdade, fictícia,
uma vez que por trás dela não há diferenças reais.
Errada! A assimetria é real, pois a escola e a família
possuem papeis distintos na formação do aluno.
B) nada mais é do que uma
fase, isto é, ela tende a desaparecer ao longo do ano letivo caso a escola
promova uma série de conversas com os pais dos alunos.
Errada! O papel do profissional da educação permanece, assim
como o papel dos familiares do aluno. Com efeito, por atuarem em contextos
diferentes, suas atuações são complementares.
C) deve ser superada pelos
pais, os quais geralmente são pouco organizados e movidos por interesses
individuais centrados na defesa do próprio filho.
Errada! A interação não funciona com um dos lados
sobressaindo em relação ao outro. É necessário o equilíbrio, ou seja, cada um
exercendo sua função para que haja uma boa interação. Além disso, a alternativa está errada ao generalizar o comportamento dos pais.
D) aumenta quando a escola
deixa de dividir a responsabilidade com as famílias, uma vez o ensino é uma
atribuição igual da escola e da família.
Errada! Segundo Margareth Castro e Marilza Regattieri, a
assimetria está na diferença de funções entre a escola e a família. Portanto, ela
não corresponde ao peso que cada lado carrega em relação às suas funções.
GABARITO: ALTERNATIVA “E".
GABARITO COMENTADO:
Essa questão exige os
conhecimentos relacionados às ideias expressas por Margareth Castro e Marilza
Regattieri na obra “Interação escola-família: subsídios para práticas
escolares”, ao mencionar sobre a assimetria entre o papel do profissional da
educação e os responsáveis de alunos no processo de interação.
SINTETIZANDO O CONTEÚDO COBRADO:
Na obra “Interação
escola-família: subsídios para práticas escolares”, é expresso que uma interação corresponde a um ato de
reciprocidade e que os lados da interação se complementam, apesar de suas
diferenças de atuação, as quais são denominadas assimetrias pelas autoras da
obra. Nesse caso, dentro da interação escola-família, existem assimetrias.
Enquanto os profissionais da educação
possuem a função de transmitir o conhecimento para o aluno, a família o educa
de acordo com o seu contexto sociocultural, e, dessa forma elas constituem
o processo de interação, complementando suas funções com o intuito de formar o
aluno.
RESOLVENDO A QUESTÃO:
Analisando as ideias de
Margareth Castro e Marilza Regattieri sobre a assimetria da interação
escola-família, pode-se afirmar que alternativa
E é a correta, que informa:
“explica-se na medida em que os educadores escolares são profissionais
especializados que têm autorização formal para ensinar”.
Avaliando as demais
alternativas temos:
A) é, na verdade, fictícia,
uma vez que por trás dela não há diferenças reais.
Errada! A assimetria é real, pois a escola e a família
possuem papeis distintos na formação do aluno.
B) nada mais é do que uma
fase, isto é, ela tende a desaparecer ao longo do ano letivo caso a escola
promova uma série de conversas com os pais dos alunos.
Errada! O papel do profissional da educação permanece assim
como o papel dos familiares do aluno. Lembrando que atuam em contextos
diferentes, porém complementando-se.
C) deve ser superada pelos
pais, os quais geralmente são pouco organizados e movidos por interesses
individuais centrados na defesa do próprio filho.
Errada! A interação não funciona com um dos lados
sobressaindo em relação ao outro. É necessário o equilíbrio, ou seja, cada um
exercendo sua função para que haja uma boa interação. Além disso, a alternativa
pode ter generalizado o comportamento dos pais.
D) aumenta quando a escola
deixa de dividir a responsabilidade com as famílias, uma vez o ensino é uma
atribuição igual da escola e da família.
Errada! Segundo Margareth Castro e Marilza Regattieri, a
assimetria é a diferença de funções entre a escola e a família. Portanto, ela
não corresponde ao peso que cada lado carrega em relação às suas funções. Se um
dos lados não está cumprindo com o seu papel, obviamente influenciará no outro
lado, tendo esse mais dificuldade no ensino do aluno, porém a assimetria em
relação ao papel conjunto escola-família permanece.
GABARITO: ALTERNATIVA “E”