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ID
3975154
Banca
CCV-UFC
Órgão
UFC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Assuntos

Os procedimentos para coleta de material vegetal em campo orientam que:

Alternativas
Comentários
  • FOLHAS DE PLANTAS INFECTADAS POR VÍRUS E MATERIAL COM PODRIDÃO INICIAL ASSOCIADA A BACTÉRIAS PECTINOLÍTICAS DEVEM SER MANTIDOS SOB REFRIGERAÇÃO. QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL, ACONDICIONAR AS FOLHAS EM SACO PLÁSTICO OU AINDA PRENSÁ-LAS COM PAPEL E COLOCAR O MATERIAL COM INÍCIO DE APODRECIMENTO EM VIDROS COM AREIA ESTÉRIL. ENVIAR AMBOS COM MAIOR BREVIDADE PARA ANÁLISE.

  • GABARITO LETRA E.

    Para a detecção de vírus, as amostras devem chegar frescas ao laboratório. No caso de plantas de pequeno porte, preferencialmente, as amostras devem ser constituídas de plantas completas, recém-coletadas, contendo o sistema radicular e o solo aderido a este, devendo ser enviadas envoltas em papel-jornal umedecido com água fresca, dentro de sacos plásticos. Isto possibilitará o transplantio da planta para vasos em laboratório ou casa-de-vegetação. As amostras constituídas apenas por folhas devem ser enviadas conforme descrito no item anterior. Nos casos em que não é possível enviar amostras frescas, somente poderiam ser detectados vírus transmitidos por inoculação mecânica, sendo que, no entanto, as amostras necessitariam de preparo especial por parte do remetente, para que o inóculo do vírus não perdesse a infectividade rapidamente.

    FONTE: http://www.uenf.br/Uenf/Downloads/fitopatologia_9554_1468264741.pdf

    Bactérias fitopatogênicas pectinolíticas dos gêneros Pectobacterium e Dickeya,causadoras de podridões-moles em diversas espécies hospedeiras.

    Estas bactérias são patógenas radiculares e induzem sintomas de murcha, podridão mole, canela-preta, talo-oco e tombamento de plântulas. Ocorrem praticamente em todo mundo, infectando uma variada gama de hospedeiros de diversas famílias botânicas, no campo ou nas fases de armazenamento e comercialização. A importância econômica das perdas causadas por esses patógenos pode ser muito grande, dependendo do valor da cultura, severidade do ataque, subespécie envolvida, condições ambientais, potencial de inóculo e manejo da cultura

    FONTE: https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=&ved=2ahUKEwjG0aKR7_jwAhUnKLkGHVSJDRUQFjAAegQIAhAD&url=http%3A%2F%2Fainfo.cnptia.embrapa.br%2Fdigital%2Fbitstream%2Fitem%2F34246%2F1%2FAAPCA-V2-Revisao-04.pdf&usg=AOvVaw1v2aC6V2Yo_Ozev3UkpbB_

    Daqui a pouco eu volto.