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ID
3978664
Banca
Aeronáutica
Órgão
EEAR
Ano
2015
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Leia:

I. “Tremia ainda ao contar as suas impressões.
Descrevia a Câmara, tribunas, galerias cheias Que não cabia um alfinete.”
II. “Lúcio pôs-se a observar a agonia da lenha verde
Que se estorcia, estalava de dor.”
III. “Meu pensamento é um rio subterrâneo.
Para que terras vai e donde vem?”

As figuras de linguagem dos trechos destacados acima são, respectivamente,

Alternativas
Comentários
  • I. “Tremia ainda ao contar as suas impressões. Descrevia a Câmara, tribunas, galerias cheias Que não cabia um alfinete.”

    Galerias cheias que não cabia um alfinete não pode ser (nem faz sentido ser) antítese, nem metáfora e muito menos metonímia

    Vemos um exagero, pois claro que cabia um alfinete, mas hipérbolizou a frase.

    II. “Lúcio pôs-se a observar a agonia da lenha verde Que se estorcia, estalava de dor.” 

    A lenha verde se estorcia, estalava de dor.

    A lenha tem dor?????? Só se for em outra dimensão, nessa aqui não, então está dando uma característica humana à lenha, sendo assim uma prosopopeia/personificação/propeia.

    III. “Meu pensamento é um rio subterrâneo. Para que terras vai e donde vem?”

    Seu pensamento é um rio subterrâneo mesmo? Não, na prática não. Então só pode ser metáfora