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ID
398422
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Redes de Computadores
Assuntos

A respeito do uso da tecnologia MPLS em situações nas quais se requer engenharia de tráfego, bem como o uso de VPN, julgue os itens a seguir.

Na tabela de informações de VPN de camada 3, conhecida como virtual routing and forwarding (VRF), registram-se dados de prefixo IP. Em geral, as VRF são tabelas de roteamento dedicadas.

Alternativas
Comentários
  • Em um L3 VPN assim como em uma rede MPLS comum, o LER e o roteador do cliente são pares. O roteador do cliente provê ao LER, informações de roteamento referente à rede privada que está por traz dele. O LER armazena estas informações de roteamento em uma tabela virtual de encaminhamento e roteamento (VRF - Virtual Routing and Forwarding); cada VRF representa essencialmente uma rede IP privada. O LER mantém uma tabela VRF separada para cada VPN proporcionando assim, isolamento e segurança adequadamente. Os usuários de uma VPN possuem acesso apenas a sites ou hosts dentro de uma mesma VPN. Além das tabelas VRF, o LER também armazena as informações de roteamento necessárias para efetuar o encaminhamento do tráfego ao longo da rede pública (por exemplo, a Internet) (MPLS: CONFORMENCE AND PERFORMANCE TESTING, 17 out 2007).
  • GABARITO CORRETO!

    .

    .

    A utilização de VRFs (Virtual Routing and Forwarding) em roteadores permite a criação de tabelas de roteamentos virtuais que trabalham de forma independente da tabela de roteamento “normal”, protegendo os processos de roteamento de cada cliente de forma individual. Ou seja, com uma VRF, é possível separar uma tabela de roteamento de cada cliente, por exemplo, utilizando até mesmo endereços IP iguais, mas que não se misturam.