[...] será que pode existir alguém mais feliz do que o sábio, que [...] nega o destino, apresentado por alguns como o senhor de tudo, já que as coisas acontecem ou por necessidade, ou por acaso, ou por vontade nossa; e que a necessidade é incoercível, o acaso, instável, enquanto nossa vontade é livre, razão pela qual nos acompanham a censura e o louvor?
(Epicuro. Carta sobre a felicidade, 2002.)
A passagem da carta do filósofo Epicuro (341 a.C. - 270 a.C.), endereçada a Meneceu, sintetiza a sua