Auditoria Retrospectiva: ocorre após a alta do paciente e avalia pontos como:
Auditoria Concorrente: ocorre durante sua internação, no qual enfermeiros responsáveis pelas contas visitam diariamente as enfermarias para conferir a legitimidade dos itens no prontuário. Em alguns hospitais, utiliza-se a o “check-list” como procedimento padrão para análise das contas. Algumas das etapas dessa modalidade:
Já no que se refere ao contexto em que é feita a auditoria, podemos elencar a auditoria preventiva, operacional e analítica. Veja a diferença:
Analisa os procedimentos antes mesmo de pô-los em prática. É como um teste-piloto.Quem assume geralmente são médicos. Também é comum que ele esteja ligado aos setor de liberação de procedimentos ou guias de convênio.
Como o termo já sugere, essa auditoria atua diretamente sobre as rotinas operacionais da assistência. O auditor tem acesso direito ao trabalho da equipe e verifica o nível da assistências prestada, bem como avalia se ela atende aos padrões mínimos esperados.
Dentre os indicadores que podem ser usados estão o prontuário do paciente, a avaliação de performance e questionários aplicados ao pacientes, por exemplo.
O auditor pode ainda sugerir outras formas mais eficazes de procedimentos aplicados a um paciente, desde que o médico concorde.
Também faz parte dessa modalidade a auditoria de contas, que atua após a alta do paciente e antes do envio da conta para operadora. A auditoria operacional avalia se há alguma inconformidade que poderia gerar glosa. Com esse objetivo, é feita uma retrospectiva passando pelo diagnóstico, tratamentos, exames, taxas e materiais consumidos pelo paciente.
Tem um viés mais interpretativo e reúne o trabalho das auditorias preventivas e operacionais. O objetivo dessa auditoria é fazer uma análise detalhista de todo o escopo hospitalar, buscando encontrar gargalos e identificando pontos que podem ser otimizados. Para isso, é necessário que os auditores usem indicadores gerenciais e administrativos.