Conhecer visa, em última análise, achegar-se ao “ser
dos entes”. Ou seja, fazer pertencer, ao nosso mundo
psíquico, as realidades ‘objetivas’, isto é, enquanto
exteriores à faculdade cognitiva. Se esse ‘achegar-se
ao ser dos entes’ se opera mediante uma rigorosa
observação empírica do sujeito, diz-se tratar-se do
conhecimento: