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Na Era Vargas ocorreu um processo chamado:" POLÍTICA TRABALHISTA"
-Reforçou a relação do governo com os trabalhadores
-Sindicato sob intervenção do governo
-Criou a justiça do trabalho
-Instituiu o salário mínimo (1940)
-Instituiu as leis da consolidação do trabalho
GAB.E
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Não ganharam aumento expressivo, nem tão pouco liberdade sindical
Nem tem fundamento
Os trabalhadores não tem nada a ver com isso
Quando falamos de Era Vargas, devemos lembrar do tripé: Satisfação, persuasão e repressão. nesse caso houve satisfação e persuasão- o programa no rádio é um exemplo. (Não esqueçam do DIP)
A mais correta!
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GAB: E
Numa (das partes da proposta), (Vargas) criou as leis de proteção ao trabalhador – jornada de oito horas, regulação do trabalho da mulher e do menor; lei de férias, instituição da carteira de trabalho e do direito a pensões e à aposentadoria. Na outra, reprimiu qualquer esforço de organização dos trabalhadores fora do controle do Estado – sufocou, com particular violência, a atuação dos comunistas. Para completar, liquidou com o sindicalismo autônomo, enquadrou os sindicatos como órgãos de colaboração com o Estado e excluiu o acesso dos trabalhadores rurais aos benefícios da legislação protetora do trabalho.
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/consolidacao-das-leis-trabalhistas-na-era-vargas.htm
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conseguiram melhorias nas suas condições de vida apesar da exploração existente.
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Assistam ao documentário do Brasil Paralelo: ERA VARGAS.
Lá é bem explorado todo esse aspecto.
A "arma" ou como muitos diriam "estratégia" de controle dos sindicatos, que é evidente até hoje, é um artifício sensacional do ponto de vista político, visto que a exploração continua, embora o povo trabalhador receba as migalhas..
Inspirado no modelo fascista italiano, Vargas procurou controlar a massa de trabalhadores urbanos, sobretudo aqueles ligados à então crescente industrialização do país, por meio da legislação trabalhista, como a CLT (Consolidação das Leis de Trabalho – ou das Leis Trabalhistas), decretada em 1º de maio de 1943...
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erro bem perceptível. os trabalhadores não tinham liberdade sindical, pois havia intervenção do governo, em outras palavras g.v era quem controlava os sindicatos.
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Al sd Carregosa #PMPR2020
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Vargas: Pai dos pobres e mãe dos ricos.
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A relação entre o médico e o paciente deve ser horizontalizada, ou seja, o médico possui a obrigação de informar, deve haver transparência, mas cabe ao paciente tomar a decisão final. O médico não pode tomar a decisão pelo paciente, cabe a este decidir.
No caso que você informou o médico pode e deve agir, é obrigação legal dele invocar todos os seus esforços para salvar a vida do paciente, entretanto em uma situação por ex de tratamento para o câncer, o indivíduo pode escolher se deseja ou não submeter a tratamento, o médico não poderá impor sua vontade, ele apenas esclarece a situação e suas possíveis consequências.
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Conseguiram melhorias nas condições de vida apesar da exploração existente. Porém é inadequado afirmar que tiveram uma liberdade sindical, pois grande parte dos sindicatos tinham ligação com o governo, sendo assim eram denominados de "sindicatos pelegos".
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É muito errado ligar a CLT de Vargas a Carta Italiana, embora existem semelhanças por terem sido criadas no mesmo contexto histórico, uma não TEM NADA A VER COM A OUTRA.
Enquanto que a CLT de Vargas tinha mais de 900 artigos e era uma lei dentro do regimento legal na constituição, a carta fascista de Mussolini foi criada com 30 meros artigos e só foi transformada em lei pelo próprio Mussolini alguns anos depois com apenas 11 artigos.
Além disso, a CLT de Vargas continha muitas coisas que a CLT Italiana fascista não tinha como por exemplo o direito a férias e as férias remuneradas, direitos iguais para ambos os gêneros, carga horária de 8h de trabalho e vários outros benefícios e direitos a classe trabalhadora.
Gabarito E
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Com o Estado Novo, Vargas dava continuidade ao processo de centralização política iniciado em 1930, se apresentando como alguém capaz de conciliar os interesses de todas as classes sociais e eliminar os conflitos entre elas. A sociedade não seria mais representada pelos partidos políticos, extintos em dezembro de 1937, mas por lideranças dos sindicatos que representavam cada categoria de trabalho. Dessa forma, se até então poderiam coexistir, por exemplo, diversos sindicatos de padeiros e ferroviários, a partir de 1939 o governo eliminava o pluralismo sindical e impunha o sindicato único para cada profissão.
Encarados como órgãos vinculados ao Ministério do Trabalho, os sindicatos foram esvaziados de lideranças de esquerda, incitadoras de greves e defensoras da luta de classes, afinal o Estado Novo pregava a cooperação entre elas. Na prática, essas organizações atuavam no período como meras associações de lazer e assistencialismo, com dirigentes que representavam mais os interesses do Estado que os de sua própria categoria – chamados de “pelegos”, em referência a uma manta que se coloca sob a sela dos cavalos para amortecer o impacto causado pelo cavalgar do cavaleiro. Em outras palavras, o dirigente sindical tinha a receita garantida mesmo que tivesse poucos filiados, não precisando efetivamente lutar por eles. Era melhor fazer a vontade das autoridades e garantir a verba, diminuindo a capacidade de reivindicação da classe trabalhadora.