Em 2019, uma equipe de pesquisadores da
Universidade de São Paulo aplicou com sucesso uma
técnica que eliminou o câncer no sistema linfático de
um paciente mineiro de 63 anos. Neste caso, linfócitos
T do próprio paciente foram coletados e tiveram o DNA
alterado, de forma que passassem a produzir
receptores na membrana, capazes de reconhecer
células tumorais. A seguir, os linfócitos T modificados
foram multiplicados em laboratório e, posteriormente,
devolvidos ao organismo do paciente. Assim, é
possível concluir que células cancerígenas: