Considere os versos de Gonçalves Dias.
O nosso índio errante vaga;
Mas por onde quer que vá,
Os ossos dos seus carrega;
Por isso onde quer que chega
Da vida n’amplo deserto,
Como que a pátria tem perto,
Nunca dos seus longe está!
(Márcia Lígia Guidin (org.). “Estâncias”. Poesia lírica e indianista, 2003.)
Assim como na prosa de José de Alencar, na poesia de
Gonçalves Dias o índio é retratado