A partir do final da década de 1950, a Terra
deixou de ter apenas seu único satélite
natural – a Lua –, e passou a ter também
satélites artificiais, entre eles os satélites
usados para comunicações e observações de
regiões específicas da Terra. Tais satélites
precisam permanecer sempre parados em
relação a um ponto fixo sobre a Terra, por
isso são chamados de “satélites
geoestacionários”, isto é, giram com a mesma
velocidade angular da Terra.
Considerando tanto a Lua quanto os satélites
geoestacionários, pode-se afirmar que