A situação insustentável levou o dirigente alemãooriental Erich Honecker a renunciar e, seus sucessores
a abrirem o muro de Berlim em novembro, para evitar
um novo êxodo e dar credibilidade às reformas. Mas
era tarde, porque o regime se desintegrava e o governo
alemão ocidental já atuava dentro do país, em apoio
aos grupos de oposição, especialmente prometendo a
conversão de cada marco oriental por um ocidental.
Assim, a população votou nos partidos anticomunistas
e apoiou a unificação.
(Paulo Fagundes Vizentini. Dez anos que abalaram o século XX.
Porto Alegre: Novo Século, 1999, p. 46)
O texto acima aborda a queda do muro de Berlim, em
1989, e isto representa