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ID
4096504
Banca
IF-BA
Órgão
IF-BA
Ano
2015
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Os negros livres e libertos preocuparam os observadores do acaso do Império português no Brasil, mas foi, sobretudo, pensando nos escravos que eles distinguiram a atuação de um “partido negro”. Um anônimo informante da Coroa portuguesa escrevería numa data entre 1822 e 1823: “(...) embora havendo no Brasil aparentemente só dois partidos [portugueses e brasileiros], existe também um terceiro: o partido dos negros e das pessoas de cor, que é o mais perigoso, pois se trata do mais forte numericamente falando. Tal partido vê com prazer e com esperanças criminosas as dissensões existentes entre os brancos, os quais dia a dia têm seus números reduzidos”.


Fonte: REIS, João José. O Jogo Duro do Dois de Julho: o “Partido Negro” da Independência da Bahia. In: REIS, João José & SILVA, Eduardo. Negociação e Conflito. A resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. p. 79-98.


A denúncia da existência de um perigoso “partido negro”, no contexto da luta pela independência na Bahia, pode ser explicada pela:

Alternativas
Comentários
  • Que formação lixo.

  • letra C) Os negros livres e libertos preocuparam os observadores do acaso do Império português no Brasil, mas foi, sobretudo, pensando nos escravos que eles distinguiram a atuação de um “partido negro.Depois da guerra do paraguai grande parte do exercito brasileiro foi composta por negros que obtiveram sua alforria em troca do alistamento e por ter lutado e vencido a guerra,diante disso o negro ainda se deparava com seus ´´irmãos´´sendo açoitados e escravizados,situação que causou grande ressentimento do negro contra o governo portugues e aristocratas.

  • Vamos melhorar essa formatação aí QC!

  • Alguém sabe explicar o erro da D) ?

  • Os negros livres e libertos preocuparam os observadores do acaso do Império português no Brasil, mas foi, sobretudo, pensando nos escravos que eles distinguiram a atuação de um “partido negro”. Um anônimo informante da Coroa portuguesa escrevería numa data entre 1822 e 1823: “(...) embora havendo no Brasil aparentemente só dois partidos [portugueses e brasileiros], existe também um terceiro: o partido dos negros e das pessoas de cor, que é o mais perigoso, pois se trata do mais forte numericamente falando. Tal partido vê com prazer e com esperanças criminosas as dissensões existentes entre os brancos, os quais dia a dia têm seus números reduzidos”.