(...)
Sequenciam suas reflexões com indicações de práticas mobilizatórias na direção dos interesses das classes subalternas como o “fortalecimento dos espaços de luta dessas classes” que possibilitam a constituição de “sujeitos coletivos capazes de participar da construção da hegemonia das referidas classes; construção dos conselhos de direitos como “espaços de luta, espaços de enfrentamento entre interesses antagônicos, na explicitação de demandas das classes subalternas e implementação de respostas às suas necessidades”; o campo da comunicação social, que por meio da linguagem escrita e audiovisual pode impulsionar a consciência crítica e a formação de sujeitos coletivos; produção de dados relativos às diferentes expressões da questão social vividas nos diferentes espaços sócio-ocupacionais (CARDOSO, 1995 apud ABREU; CARDOSO, 2009, p. 603).
Serviço Social, mobilização e organização popular: uma sistematização do debate contemporâneo - Maria Lúcia Duriguetto (UFJF) e Luiz Agostinho de Paula Baldi (UFJF)
https://www.scielo.br/j/rk/a/5yKQcYhZCF9J6GxhYz7dXYs/?format=pdf&lang=pt