Em saCo de frasES, o narrador questiona-se quanto ao antigo modo de vida da cidade de Macapá e também quanto ao modo de ser de sua gente. De acordo com o trecho do texto que vem a seguir, e a obra a qual ele pertence, este narrador:
“Hoje, quando percorro pelo antigo local da lixeira, sempre espero que o vento deixe pousar na minha frente uma daquelas frases escritas para que eu possa queimá-la, e assim extirpar do universo mais um preconceito que eu não deveria ter dito na caminhada da vida” (saCo de frasES - Fernando Canto)