Segundo Grogan (2001, p. 8, 54):
Conforme salientou Kenneth Whitaker, “a finalidade do serviço de referência e informação é permitir que as informações fluam eficientemente entre as fontes de informação e quem precisa de informações. Sem que o bibliotecário aproxime a fonte do usuário, esse fluxo jamais existirá ou só existirá de modo ineficiente.”
A solução
Uma ‘resposta’ é somente uma solução potencial: em alguns casos, quando não há dúvida alguma na mente do bibliotecário quanto à sua adequação ao propósito do consulente, ela é suficiente em sua forma despojada. Frequentemente, porém, torna-se necessário um certo grau de elucidação ou explicação para que se tenha uma solução completa. Também é de boa prática o bibliotecário e o consulente avaliarem juntos o ‘produto’ da pesquisa, e que ambos o aprovem antes de chegar de comum acordo à conclusão de que o processo foi concluído.
Gab. A
GROGAN, Denis. A prática do serviço de referência. Brasília, DF: Briquet de Lemos/Livros, 2001.
Conforme Rowley (2002, p. 161-162, 171-172):
Todos os sistemas de recuperação da informação podem ser compreendidos como se fossem formados por três etapas:
- indexação
- armazenamento
- indexação
A lógica de buscas constitui o meio de especificar combinações de termos que devam ser obtidas para se chegar a uma recuperação bem sucedida. A lógica booleana de buscas é utilizada na maioria dos sistemas. Pode ser empregada para ligar termos de linguagens controladas ou de linguagens naturais de indexação, ou ambas. A lógica é empregada para ligar os termos que descrevem os conceitos presentes no enunciado de busca. De vinte a trinta ou mais termos de busca podem ser ligados mediante a lógica de busca, a fim de expressar o enunciado de busca. A lógica de buscas permite a inclusão no enunciado de busca de todos os sinônimos e termos relacionados, além de especificar combinações aceitáveis e inaceitáveis de termos de busca. As estratégias de busca muitas vezes precisam ser mais complexas, no caso de termos da linguagem natural, a fim de expressar todas as possíveis variantes ortográficas e os quase-sinônimos. Os operadores lógicos booleanos são E, OU e NÃO.
ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.