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Errado,
Abordagem sense making: método desenvolvido por Brenda Dervin, em 1972, para mapear necessidade d informação sob ótica do usuário. Essa abordagem consiste em pontuações d premissas teóricas e conceituais e outras metodologias relacionadas, para avaliar como audiências, usuários, clientes e cidadãos percebem, entendem e sentem suas interações com instituições, mídias, mensagens e como usam informação e outros recursos nesse processo. Essa técnica é empregada para estudar como indivíduos percebem o sentido d seu mundo e, em particular, como eles constroem as necessidades e o uso d informação nesse processo. Esse modelo permite a cada pessoa representar sua própria realidade.
Wilson (1981) baseia-se na proposição de que necessidades d informação têm sua gênese nas necessidades básicas do sujeito (fisiológicas, cognitivas e afetivas), i. é, NÃO é necessidade primária, e sim secundária, sendo q, diante da busca d informação para satisfazer sua necessidade, o sujeito pode deparar-se com barreiras individuais, pessoais, interpessoais e ambientais.
Outro erro da questão está em afirmar que a abordagem sense making é utilizada em estudos d usuários quantitativos. Ela é utilizada apenas em estudos qualitativos.
Força, foco e fé!
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É usada para estudos qualitativos.
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Cespe adora misturar coisa certa com errada, faz uma bagunça danada! É o crivo do crivo!
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o erro da frase está apenas na palavra quantitativo, pois é qualitativo.
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Vimos na teoria que o Sense Making é uma teoria preconizada por Brenda Dervin, na década de 1980. A teoria de Dervin realmente é muito utilizada em estudos de usuários, e diz respeito à abordagem alternativa de estudos de usuários da informação, na medida em que considera o processo de busca e uso da informação como um processo subjetivo, que é situacional, ou seja, está relacionado com fatores cognitivos, afetivos, psicológicos e fisiológicos. Sendo esse processo subjetivo, o instrumento de coleta de dados deve consistir de técnicas que possam captar esses dados subjetivos, e, dessa forma, o questionário não é indicado, mas sim entrevistas. Assim, a técnica do sense making não é utilizada em estudos de usuários quantitativos, mas sim qualitativos.
Gabarito: E
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Conforme Baptista e Cunha (2007, p. 175):
Dervin (1998, p. 39) explica que o sense makink promove uma forma de pensar sobre a diversidade, complexidade e a incompletude, utilizando a metáfora de um ser humano atravessando pelo tempo e espaço e caminhando com uma instrução parcial, encontrando lacunas, construindo pontes, avaliando achados e se movendo.
Ferreira (1997) afirma que esta abordagem qualitativa procura entender os usuários com necessidades cognitivas, afetivas, psicológicas e fisiológicas.
Gab. Errado
BAPTISTA, Sofia Galvão; CUNHA, Murilo Bastos da. Estudo de usuários: visão global dos métodos de coleta de dados. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 12, n. 2, p. 168-184, maio/ago. 2007. Dispoível em: https://www.scielo.br/j/pci/a/h6HP4rNKxTby9VZzgzp8qGQ/abstract/?lang=pt