As primeiras experiências com droga, em particular com
maconha, são, na maior parte do tempo, vividas como a
possibilidade de inserção em um grupo: estão em jogo efeitos
de moda, de segurança coletiva mútua, de integração de tipo
iniciático. Por outro lado, nos casos de toxicomania crônica,
especialmente com heroína, a experiência é, cada vez mais,
essencialmente solitária, uma regressão em direção a um
investimento narcísico e a um desinvestimento nas relações
pessoais.