A hipertensão arterial sistêmica é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo.
É uma condição clínica multifatorial, associa-se, frequentemente, às alterações funcionais
e/ou estruturais dos órgãos-alvo e às alterações metabólicas, com aumento do risco de
eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Dentre as medidas não medicamentosas de
tratamento, a que tem maior impacto, isoladamente, no controle pressórico, segundo a
literatura atual, é