Um atentado à vida do rei José, em 1758, deu a Pombal o pretexto para tirar poderes da nobreza e expulsar os jesuítas, que tinham amizade com os conspiradores. Os envolvidos, suas famílias e servos, foram torturados e mortos. (https://educacao.uol.com.br/biografias/marques-de-pombal.htm)
Os índios, indolentes por índole, voltaram, em maioria, à vida primitiva. A catequese leiga foi fórmula utópica. Com o brandir do relho, sacudido pelos Capitães, apagava-se o “amai-vos uns aos outros” e o ódio renascia entre portugueses e nativos. (https://www.capixabadagema.com.br/consequencias-da-expulsao-dos-jesuitas-por-serafim-derenzi/)
Portanto, pode-se dizer que na primeira metade do século XVIII ainda valia a doutrina da Guerra Justa, em que só se escravizavam indígenas agressivos a rebeldes, e catequizava-se os que colaboravam com os portugueses.
No entanto, na segunda metade do século XVIII, após a expulsão dos jesuítas do Brasil, voltou a existir um contexto de guerra e aniquilamento de indígenas.