“Zana mandava e desmandava na casa,
na empregada, nos filhos. Ele (Halim, o marido,
o pai), paciência de Jó apaixonado e ardente,
aceitava, engolia cobras e lagartos, sempre
fazendo as vontades dela (Zana) […], mimando-a, tocando o alaúde só para ela, como costumava dizer.”