O granuloma central de células gigantes (GCGC) é considerado uma lesão intra-óssea não benigna. Esta lesão
é normalmente assintomática e pode ser diagnosticada através de exames radiográficos de rotina ou de uma
expansão indolor do osso afetado. O tratamento de eleição para este tipo de lesão é a simples curetagem ou
a ressecção em bloco. No entanto, em pacientes adultos jovens e em crianças, o efeito mutilante que este tipo
de tratamento pode acarretar deve ser levado em consideração.
Mais de 60% dos casos ocorrem em pacientes com menos de 30 anos de idade, é mais freqüente em mulheres do que em homens. A relação entre mandíbula e maxila tem sido verificada em uma proporção de 2:1.
CGCG é uma lesão incomum, uma vez que corresponde a menos que 7% de todas as lesões benignas dos maxilares. Mais de 60% dos casos ocorrem em pacientes com menos de 30 anos de idade, é mais freqüente em mulheres do que em homens. A relação entre e tem sido verificada em uma proporção de 2:1, e a porção anterior da mandíbula, é o local mais comum para o seu desenvolvimento. Esta lesão é normalmente assintomática e pode ser diagnosticada através de de rotina ou de uma expansão indolor do osso afetado. Em relação ao comportamento clínico e aspectos radiográficos, o granuloma central de células gigantes pode ser classificado como:
-lesões não agressivas caracterizam-se por crescimento lento, geralmente assintomático, sem perfurar corticais ou induzir reabsorção radicular,apresentando baixa taxa de recorrência.
-lesões agressivas caracterizam-se por dor, crescimento rápido, expansão e perfuração das corticais, reabsorção radicular e alta incidência à recorrência. Mais encontrada em pacientes jovens.