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Gabarito: D) 4
Errei essa, marquei C.
Pois não entendi o que seria o "novo estadista". Não achei nada na internet nem nos meus resumos, então li novamente e cheguei a conclusão, que pode estar errada, de que o novo estadista seria D. Pedro l. E de fato o poder Moderador, que dava poder total ao monarca, gerou conflito entre o rei e as elites.
I. o forte caráter centralizador do governo de D. Pedro I gerou conflito entre o novo estadista e as elites que defenderam sua chegada ao poder.✔
II. durante a própria elaboração da Carta Constitucional, as relações entre os membros da Assembleia Constituinte e Dom Pedro I iniciaram a crise do Primeiro Reinado.✔
→ A Noite da Agonia já começou causar intrigas entre o rei e os membros da Assembleia
III. aliada às críticas referentes ao seu governo, outro escândalo piorou a imagem do imperador. Em 1830, o assassinato do oposicionista Libero Badaró provocou uma onda de ataques contra Dom Pedro I.✔
→ Correto, visto que a morte do Jornalista Libero Badaró foi fortemente criticada na mídia, que apontava o imperador como responsável. "Morre um liberal, mas não morre a liberdade" frase dita pelo médico e jornalista Badaró antes de sua morte.
IV. no Rio de Janeiro, vários confrontos entre brasileiros e portugueses representavam a falta de reconhecimento ao governo imperial. A Noite das Garrafadas, ocorrida no início 1831, ficou marcada como a maior dessas manifestações. ✔
→Com as diversas crises políticas e econômicas, além da má fama do imperador, uma séria de outros fatores foram responsáveis pela sua renúncia. De grande importância a Noite das Garradas, haja vista que um mês depois D. Pedro l renunciou.
Fonte: Material de apoio do professor Júlio Raizer
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PRIMEIRO REINADO 1822-1831
A Crise de Sucessão ao Trono Português inicia-se com a independência do Brasil, em 1822 e a morte do então Rei de Portugal D. João VI. Ao aceitar a coroa imperial do Brasil, pela lei de sucessão portuguesa, D. Pedro de Alcântara deixava de poder assumir o trono de Portugal, de que também fora herdeiro até àquela data.
Confederação do Equador > Reação do autoritarismo do imperador/Republicana e liberal/ 2 de julho de 1824 /PE
1823 const. Mandioca > dissolvida/limitava o poder do imperador/ 3 poderes
D. Pedro 1 envia o exército para assembleia.Houve resistência,mas foi dissolvida.Esse acontecimento chamado como NOITE DA AGONIA.
Constituição 1824 (outorgada)
> Poder moderador ( O imperador,que podia interferir diretamente nos outros)
> Legislativo,executivo e judiciário (todos submetidos ao imperador)
> os governadorees eram diretamente escolhidos pelo imperador).
> Membros do senado eram escolhidos diretamente pelo imperador e tinham carghos vitalícios.
> Regime do padroado ( associação entre estado e igreja)
Noite das Garrafadas > 20 de novembro de 1830, O jornalista Libero Badaró denunciava o autoritarismo do imperador D. Pedro 1. O Libero é assasinado. Retornando de MG, D.Pedro 1 chega ao RJ com fortes oposições do seu autoritarismo,o que culminou em brigas de garrafas entre oposição versus apoiadores, mais adiante resulta na abdicação de D. Pedro 1.
QUEDA DA POPULARIDADE
abdicação de D. Pedro 1831
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Tirei dúvidas sobre esse item I com o professor @AlbertoGarcia
D. Pedro só tomou posse porque recebeu apoio da "elite brasileira",não da elite portuguesa em 1823. Quando foi organizado o projeto constitucional mo mesmo ano,essa mesma elite tirava os poderes de D. Pedro 1°.O mesmo fecha a assembleia e outorga a constituição de 1824.
O item não fala qual elite defendeu sua chegada, ou seja, passivel de anulação.
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O que me deixou incomodado nessa questão foi a segunda assertiva, dizer que os problemas com a Assembleia Legislativa marca o início da "crise" do primeiro reinado.
A crise do primeiro reinado foram uma série de fatores que foram acontecendo um após o outro, embora houve o problema na hora de fazer a primeira constituição ao país, de nenhuma maneira podemos dizer que marca o início da crise, pois o imperador mesmo com os problemas com a Assembleia no momento da constituição, tinha total apoio da classe política.
O que podemos dizer que marca o início é a após a Guerra da Cisplatina, os gastos excessivos, os escândalos e a maneira que utilizava a todo momento o poder moderador. Após 1826.
Mas fazer o que, segue o jogo.
Gabarito D
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ANNALISE KEATING, segue minha justificativa para o entendimento da assertiva II:
Há coerência no exposto, pois a expressão "iniciaram a crise" leva-nos a inferir que a não aprovação da Constituição da Mandioca (1823) - contexto que envolve também a "Noite da Agonia" - e a outorga da Constituição de 1824 são fatos negativos que dão o pontapé à crise do Primeiro Reinado. Dar início não significa que tal fato foi o mais importante.