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ID
4207516
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
HUB
Ano
2018
Provas
Disciplina
Fisioterapia
Assuntos

Um homem com sessenta e cinco anos de idade, fumante desde os dezoito anos de idade, foi atendido no pronto-socorro, com dispneia progressiva aos esforços e tosse, com expectoração espessa e frequência respiratória de 30 irpm. Os resultados da gasometria arterial foram: pH = 7,25; PaCO2 = 68 mmH2O; PaO2 = 50 mmHg; HCO3 = 32 mEq/L; SatO2 = 87% com cateter de oxigênio a 3 L/m. A espirometria após broncodilatador apresentou: CVF(L) = 2,22 (79% do previsto); VEF1 (L) = 1,03 (42% do previsto); e VEF1/CVF = 46,30 (53% do previsto). Os dados obtidos das pressões respiratórias máximas foram: PImáx = 55 cmH2O (60% do previsto); e Pemáx = 60 cmH2O (63% do previsto).

Acerca desse caso clínico, julgue o seguinte item.

Pacientes com quadro clínico semelhante ao do paciente do caso em tela tendem a apresentar, no exame físico do tórax, percussão torácica, hipersonoridade e frêmito toracovocal diminuído.

Alternativas
Comentários
  • Uma das formas de se avaliar a gravidade da DPOC é através da função pulmonar, utilizando-se a medida do VEF1 após a broncodilatação.

    Em pacientes com relação VEF1/CVF < 0.70: Estágio GOLD Gravidade VEF1 pós-broncodilatador 1 Leve VEF1 ≥ 80% do previsto 2 Moderada 50% ≤ VEF1 < 80% do previsto 3 Grave 30% ≤ VEF1 < 50% do previsto 4 Muito grave VEF1 < 30% do previsto