“Age de tal maneira que uses a humanidade,
tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer
outro, sempre e simultaneamente, como fim e
nunca como meio.”
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos
Costumes. Lisboa: Edições 70, 1992, p. 69.
O imperativo moral acima citado, que, nos termos
da filosofia moral kantiana, deve servir “de lei
prática universal”, nos indica que