SóProvas

ID
4214179
Banca
UEMG
Órgão
UEMG
Ano
2019
Provas
Disciplina
História
Assuntos

Em 1831, a abdicação de D. Pedro I ao trono significou uma vitória das forças descentralizadoras, e houve o que se convencionou chamar de “experiência republicana”, tendo em vista a eleição direta de regentes, uma espécie de presidente da época, como foi o caso de Diogo de Feijó. No entanto, a abdicação não diminuiu o ímpeto separatista. Ao contrário, o período que se estendeu até 1848 foi caracterizado pelo avanço desse segmento. A elite imperial não só ordenou o massacre dos rebeldes das províncias como, também, procurou criar instituições que viabilizassem o projeto monárquico. Os intelectuais vinculados a esse projeto investiram, por sua vez, no combate aos movimentos separatistas, mostrando que os brasileiros constituíram uma nacionalidade com características próprias.

(DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2010. p. 172. Adaptado.)


No contexto político, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I (1831), verifica-se que as elites políticas brasileiras buscaram

Alternativas
Comentários

  • D - " organizar-se em torno de posições políticas diferentes, uma que defendia o unitarismo monárquico e, a outra favorável à autonomia política que fortaleceria as elites locais. "

    Primeiramente estamos falando do período após a abdicação de D.Pedro I , ou seja o período regencial , então temos que ter em vista esse período político !

    " organizar-se em torno de posições políticas diferentes "

    Com a saída de D Pedro surgiram dois polos políticos os restauradores que queriam a volta de D Pedro II e os liberais onde tinham duas vertentes , os moderados e os exaltados , respectivamente um queria o unitarismo ou seja o centralismo do poder no caso sendo mais favorareis a monarquia e os que queriam o federalismo que queriam justamente a descentralização do poder , no entanto haverá o falecimento de D Pedro criando outros partidos com o mesmo príncipíos que havia antes , logo os restauradores com uma parte dos moderados irão formar os regressistas e surgirá uma junção dos liberais exaltados com uma parcela dos moderados criando os liberais

    " uma que defendia o unitarismo monárquico e, a outra favorável à autonomia política que fortaleceria as elites locais. "

    LIBERAIS = Descentralização do poder a favor do federalismo no caso a instauração da republica, a maioria eram as elites longe da corte no caso o RJ , queriam o federalismo principalmente para não haver interferência do rei na província e a isenção de certos impostos .

    CONSERVADORES = A favor da manutenção da centralização do poder , o unitarismo e a monarquia como formas de governo , sendo as elites mais " assistidas " que em tese eram a base da monarquia onde os mesmos eram a favor da escravidão .

  • gabarito letra D

    1-Partido Liberal Defendia: governo monárquico não tão centralizador, com certa autonomia das províncias (Ato Adicional de 1834)

    2-Partido Conservador Defendia: governo monárquico centralizador (Lei Interpretativa do Ato Adicional de 1834, aprovada no parlamento em 1841)

    DAÍ...

    ‘’NADA MAIS SAQUAREMA (conservadores) DO QUE UM LUZIA (liberais) NO PODER’’

    bons estudos

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