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ID
4220602
Banca
ADM&TEC
Órgão
Prefeitura de Mata Grande - AL
Ano
2020
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Piaget e o crescimento intelectual


Jean Piaget via o crescimento intelectual como um processo de adaptação ao mundo, que poderia ocorrer por meio dos seguintes modos: assimilação e acomodação.


ASSIMILAÇÃO


Durante a assimilação, a criança utiliza um esquema já existente para lidar com um novo objeto ou situação. Por exemplo, uma criança de dois anos vê uma maçã, mas anteriormente ela apenas conhecia o que era uma laranja. Por ver uma fruta com formato parecido, a criança poderá pensar que a maçã também é uma laranja.


ACOMODAÇÃO


A acomodação acontece quando a criança não consegue assimilar a informação em um esquema já existente, então ela precisa alterá-lo, ou criar um novo esquema.

Continuando com o exemplo acima, quando a mãe da criança explicar que, apesar do formato, aquela é uma fruta diferente, a criança irá reorganizar o seu esquema sobre "laranja", sabendo da existência de outras frutas.


O CONCEITO DE EQUILÍBRIO


Quando os esquemas existentes de uma criança são capazes de explicar o que ela percebe ao redor, diz-se que ela está em um estado de equilíbrio. No entanto, quando novas informações não podem ser encaixadas em esquemas existentes, ela entra em um incômodo estado de desequilíbrio.

Como não gostamos de estar frustrados, procuraremos restaurar o equilíbrio dominando o novo desafio. Deste modo, podemos dizer que o equilíbrio é a força que impulsiona o processo de aprendizagem.

Esses conceitos criados por Piaget revolucionaram o entendimento sobre o desenvolvimento infantil, fazendo com que a teoria piagetiana se tornasse a mais importante na área, guiando professores e especialistas até a atualidade.

Adaptado. Fonte: http://bit.ly/2QydovI.

Com base no texto 'Piaget e o crescimento intelectual', leia as afirmativas a seguir:


I. De acordo com o texto, para ilustrar o significado de assimilação, o texto utiliza o exemplo de uma criança de dois anos que vê uma maçã, mas anteriormente ela apenas conhecia o que era uma laranja. Por ver uma fruta com formato parecido, a criança poderá pensar que a maçã também é uma laranja.

II. Jean Piaget via o crescimento intelectual como um processo de adaptação ao mundo, que poderia ocorrer por meio dos seguintes modos: assimilação e acomodação, de acordo com o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Comentários
  • Ótimo comentário.

  • Concordo!

  • Se o Klaus falou, tá falado. Gabarito extraoficial “C”.

  • Vou discorda, Dr. A questão deixou claro que: "Após exibirem o mandado judicial direcionado ao endereço da empresa, o investigado ofereceu oposição ao cumprimento da ordem judicial, sob o pretexto de esta não autorizar a busca no local, mantendo-se, assim, resistente ao cumprimento da ordem. Após todas as tentativas, sem sucesso, de fazer que Dimas abrisse a porta, os agentes a arrombaram".

    Logo, decai para o Art. 250, § 1, alíneas A e B. Contudo, vejo que a questão esta correta.

    Art. 250.  A autoridade ou seus agentes poderão penetrar no território de jurisdição alheia, ainda que de outro Estado, quando, para o fim de apreensão, forem no seguimento de pessoa ou coisa, devendo apresentar-se à competente autoridade local, antes da diligência ou após, conforme a urgência desta.

    § 1  Entender-se-á que a autoridade ou seus agentes vão em seguimento da pessoa ou coisa, quando:

    a) tendo conhecimento direto de sua remoção ou transporte, a seguirem sem interrupção, embora depois a percam de vista;

    b) ainda que não a tenham avistado, mas sabendo, por informações fidedignas ou circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou transportada em determinada direção, forem ao seu encalço.

    "ouviram os empregados, em rápida diligência, e obtiveram informações acerca do paradeiro do investigado e dos objetos da busca..."

    Podemos concluir que: Os agentes obtiveram circunstâncias indiciárias ( indícios) dos funcionários, então vejo que foi licita.

  • Vou discorda, Dr. A questão deixou claro que: "Após exibirem o mandado judicial direcionado ao endereço da empresa, o investigado ofereceu oposição ao cumprimento da ordem judicial, sob o pretexto de esta não autorizar a busca no local, mantendo-se, assim, resistente ao cumprimento da ordem. Após todas as tentativas, sem sucesso, de fazer que Dimas abrisse a porta, os agentes a arrombaram".

    Logo, decai para o Art. 250, § 1, alíneas A e B. Contudo, vejo que a questão esta correta.

    Art. 250.  A autoridade ou seus agentes poderão penetrar no território de jurisdição alheia, ainda que de outro Estado, quando, para o fim de apreensão, forem no seguimento de pessoa ou coisa, devendo apresentar-se à competente autoridade local, antes da diligência ou após, conforme a urgência desta.

    § 1  Entender-se-á que a autoridade ou seus agentes vão em seguimento da pessoa ou coisa, quando:

    a) tendo conhecimento direto de sua remoção ou transporte, a seguirem sem interrupção, embora depois a percam de vista;

    b) ainda que não a tenham avistado, mas sabendo, por informações fidedignas ou circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou transportada em determinada direção, forem ao seu encalço.

    "ouviram os empregados, em rápida diligência, e obtiveram informações acerca do paradeiro do investigado e dos objetos da busca..."

    Podemos concluir que: Os agentes obtiveram circunstâncias indiciárias () dos funcionários, então vejo que foi licita.

  • Vou discorda, Dr. A questão deixou claro que: "Após exibirem o mandado judicial direcionado ao endereço da empresa, o investigado ofereceu oposição ao cumprimento da ordem judicial, sob o pretexto de esta não autorizar a busca no local, mantendo-se, assim, resistente ao cumprimento da ordem. Após todas as tentativas, sem sucesso, de fazer que Dimas abrisse a porta, os agentes a arrombaram".

    Logo, decai para o Art. 250, § 1, alíneas A e B. Contudo, vejo que a questão esta correta.

    Art. 250.  A autoridade ou seus agentes poderão penetrar no território de jurisdição alheia, ainda que de outro Estado, quando, para o fim de apreensão, forem no seguimento de pessoa ou coisa, devendo apresentar-se à competente autoridade local, antes da diligência ou após, conforme a urgência desta.

    § 1  Entender-se-á que a autoridade ou seus agentes vão em seguimento da pessoa ou coisa, quando:

    a) tendo conhecimento direto de sua remoção ou transporte, a seguirem sem interrupção, embora depois a percam de vista;

    b) ainda que não a tenham avistado, mas sabendo, por informações fidedignas ou circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou transportada em determinada direção, forem ao seu encalço.

    "ouviram os empregados, em rápida diligência, e obtiveram informações acerca do paradeiro do investigado e dos objetos da busca..."

    Podemos concluir que: Os agentes obtiveram circunstâncias indiciárias () dos funcionários, então vejo que foi licita.

  • É brincadeira, né.

  • Não é por "economia" da polícia em utilizar o mesmo mandado, e sim por "risco de perda do objeto de prova", afinal, daqui que a Autoridade Policial conseguisse outro mandado, o investigado já teria se evadido com as provas. Mas realmente esse "risco de perda" teria que estar previsto na lei de alguma forma.

    Creio que p a alinea b, § 1, art. 250 nao se encaixa nesta questão 

    (Entender-se-á q a autoridade ou seus agentes vão em seguimento qdo: b) ainda que não a tenham avistado, mas sabendo, por informações fidedignas ou circunstâncias indiciárias, que está sendo removida ou transportada em determinada direção, forem ao seu encalço.)

    Isso se aplicaria se achassem o individuo em local público ou no meio do nada, mas "aproveitar" o mandado pra fazer a busca em local diferente do previsto no mesmo, daí já é forçar.

    Resumindo, é por isso que esse país nao vai pra frente! Ô país pra proteger bandido viu... qualquer juiz hj em dia invalidaria essas provas devido ao que falei acima, deixando o infrator solto.