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A maioria dos pacientes críticos tolera as fórmulas poliméricas com de 1,0 a 1,5 cal/ml Considerar o uso de fórmulas hidrolisadas para os pacientes com diarreia ou má absorção As fórmulas imunomoduladoras com arginina, ômega-3, glutamina, não devem ser utilizadas rotineiramente para os pacientes críticos oncológicos. Exceto para os pacientes cirúrgicos que se beneficiam com dietas contendo arginina, ômega-3 e nucleotídeos no perioperatório Considerar o uso de dieta enteral com fibra solúvel de 10 a 20 g/dia (frutooligossacarídeos ou inulina) para pacientes com diarreia O uso de dietas com mistura de fibras solúveis e insolúveis não deve ser rotineiro para manter a regularidade intestinal ou prevenir a diarreia Uso de mistura de fibras solúveis e insolúveis deve ser evitado para os pacientes com risco de isquemia intestinal e desmotilidade intestinal grave
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Questão passível de anulação. Dietas imunomoduladoras não são indicadas para uso rotineiro em pct críticos, excetos pct elegíveis para cirurgias.
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Utilização de nutrientes específicos no paciente com câncer crítico:
Glutamina --> não existem dados suficientes para indicar seu uso; é contraindicado em pacientes com falência orgânica múltipla, renal, hepática ou instabilidade hemodinâmica.
Vitaminas e elementos traços --> não utilizar megadoses de rotina.
Ômega 3 --> não existem dados suficientes que comprovem seu efeito para esse público.