Questão 4849696

• Banca: CESPE / CEBRASPE
• Órgão: Ministério da Economia
• Ano: 2020
• Provas: CESPE / CEBRASPE - 2020 - Ministério da Economia - Tecnologia da Informação - Ciência de Dados; CESPE / CEBRASPE - 2020 - Ministério da Economia - Tecnologia da Informação - Segurança da Informação e Proteção de Dados
• Disciplina: Português
• Assuntos: Interpretação de Textos; Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

      Ele entrou tarde no restaurante. Poderia ter uns sessenta anos, era alto, corpulento, de cabelos brancos, sobrancelhas espessas e mãos potentes. Num dedo o anel de sua força. Sentou-se amplo e sólido.

      Perdi-o de vista e enquanto comia observei de novo a mulher magra de chapéu. Ela ria com a boca cheia e rebrilhava os olhos escuros.

       No momento em que eu levava o garfo à boca, olhei-o. Ei-lo de olhos fechados mastigando pão com vigor e mecanismo, os dois punhos cerrados sobre a mesa. Continuei comendo e olhando. O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu. O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo; ele não respondia. Porque agora desperto, virava subitamente a carne de um lado e de outro, examinava-a com veemência, a ponta da língua aparecendo — apalpava o bife com as costas do garfo, quase o cheirava, mexendo a boca de antemão. E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo. Olhei para o meu prato. Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. 

Clarice Lispector. O jantar. In: Laços de família: contos.

Rio de Janeiro: Rocco, 1998 (com adaptações).

Julgue o item que se seguem, relativos às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente.

No trecho apresentado o narrador condena os modos do homem que ele observa jantar, modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles.

• C. Certo
• E. Errado

Gabarito: C

Comentários

• GAB.: CERTO (Embora passível de anulação)

  No texto é possível ver pelo narrativa que a mulher meio que debocha do jeito do sujeito, mas isso por si só não quer dizer que há diferença entre a classe social deles, ou muito menos o texto todo deixa isso claro para o leitor.

  Acredito que o gabarito definitivo trará essa questão como anulada, mas é só um achismo meu.

• Jéssica , Vc não é obrigada a concordar com nada!

• Às vezes o CESPE faz umas coisas de banca amadora. Primeiro ponto, o narrador faz alguns comentários durante o texto que por si só não deixam claro que ele faz uma condenação do modo que o homem aprecia o jantar. Segundo ponto, em nenhum lugar do texto o autor deixa claro que a classe social dos dois personagens são diferentes. Se a questão estiver certa, eu posso concluir que não existe rico sem modos, ou pobre educado. O modo como os personagens se comportam durante o jantar não diz respeito à classe social de ambos.

• Pitoco é um cara que nunca vai crescer na vida.

• GAB C, mas com ressalva.

  De fato, houve uma extrapolação,pq em nenhum momento do texto está expresso a questão da diferença social do narrador com os personagens observados na narrativa. Creio que ela seja anulada, vamos aguardar o posicionamento da banca.

• Ninguém sabe a condição social do narrador...

• GAB: CERTO

  Acredito que o trecho que mostra a diferença de classe social entre os personagens seja o fato do personagem observado de mastigar de boa aberta.

  "Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto."

• Assertiva C

   Olhei para o meu prato. Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. 

• Que viagem!

  "condena"?

  "classes sociais"?

  putz.......

• O avaliador deve ter lido o livro INTEIRO da Claricinha e achou por bem cobrar algo que possa até ser verdade (demonstrada em OUTRA PARTE do livro), mas nesse pequeno texto da prova, especificamente, não é possível identificar diferença de classe social.

  Acredito que houve extrapolação.

• Questão poderia ser anulada... Em nenhum momento do texto fica clara a diferença de classe social entre eles.

• Essa questão é tão estranha... vamos esperar o gabarito definitivo

• JÁ JÁ CHEGAM OS ESPECIALISTAS EM CONCURSOS PÚBLICOS PARA JUSTICAR A QUESTÃO RSRS !!

• Olhei para o meu prato. Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. 

• Vou fingir que não errei essa. Não é possível essa questão estar certa. Se está, eu devo tá estudando de forma errada.

• Só o fato de estarem no mesmo restaurante já indica que não há diferença social entre eles.

• Quero que apareça um professor e me mostre onde está a clareza que diferencia a classe social dos dois. Não tem como aceitar o gabarito!

• se você errou essa questão você ta no caminho certo

• Questão com a estatística de incríveis 26,69% de acertos!

  Se essa aberração aí não for anulada é caso de investigar a banca.

  Gabarito ridículo!

• A banca pode ter usado como argumento para a questao esse pequeno trecho do texto, A UM GESTO MAIS VIVO DO CRIADO, para formular a questao indicando a classe.

• Esse gabarito não está certo. Dizer que as classes sociais são diferentes é extrapolar o texto.

  Gabarito verdadeiro: "Errado".

  Minha opinião.

• Sinceramente desnecessário rsrs marrador em nenhum momento condena o homem!

• Resposta preconceituosa. O cara poderia, inclusive, ser mais rico que o observador.

• questão incorreta, não percam tempo quebrando cabeça com um troço desses.

• Achei que o Cespe extrapolou sim na questão :). Não concordo com o gabarito, MAS vida que segue!!! rsrs

• não sei se vocês já prestaram atenção mas a tendência é vir esse tipo de questão, na verdade a intenção é dividir para conquistar (divide o povo em classes e dizes que uma é inferior outra, divide em ideologia e dizes que uma é preconceituosa em relação a outra ...) instale o caos logo logo são todos dependentes desses governos corruptos que brigam de fachada - direita x esquerda - e no final das contas quem vai para o hospital público somos eu e você.

• Não concordo c o gabarito! Palhaçada

• Quem Acertou Errou, não há no texto elemento que deixa clara a diferença de classe social entre o narrador e o personagem.

• Só pode ser piada a Banca considerar como CERTO o Gab. Ainda estou tentando acreditar que foi um erro de digitação, pq não é possível...

• Não concordei com a assertiva da questão. Não fica claro a opinião expressa do narrador sobre a diferença de classe social e nem mesmo a condenação que foi exposta, não creio que isso seja o padrão "casca de banana" utilizado pela banca, pouco mais teremos que usar a intuição e marcar errado consciente para acertar.

• galera eu sei que a questão e difícil, porém interpretação de textos literários e assim, nem sempre estará expresso no texto aquilo que a banca irá pedir, tem que ter a sensibilidade de entender a cena,de INTERPRETAR

• Prova fresquinha, cagada do Cespe fresquinha :)

• essa o examinador errou. Quem defender esse gabarito está agindo com falta de caráter, mesmo.

• afffff extrapolação do texto, sem dúvidas

• É um absurdo. Ter essa questão como certa é extrapolação textual. A unica coisa que o personagem fez que poderia ser interpretada como de classe social inferior, seria comer de boca aberta. Anteriormente ele poderia estar saboreando a comida de um bom restaurante.

• Ahhh CESPE, pra que isso? Impossível isso ser certo.

  Óbvio que não condena nada, extrapolou.

• Respeitosamente, Discordo do gabarito. Não há elementos que permitam concluir que houve repreensão ao modo de agir do personagem pelo autor. Para mim, isso é um erro de extrapolação.

• Forçou a barra!!

• EXTRAPOLOU, DISCORDO DO GAB.

• Vamos esperar o gabarito oficial, pois não é possível que o CESPE mantenha esse gabarito.

• kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  gente, o que tinha no alcool em gel desse examinador?

• "modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles"...

  Conheço muita gente da mesma classe social com comportamentos e "modos" completamente diferentes. Como também, pessoas de classes sociais distintas com os mesmos "modos".

• WTFFFFFF?????

• Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. 

  NESSA PARTE NÃO PARECE TER CONDENAÇÃO PELO NARRADOR ACERCA DO COMPORTADOR DO OUTRO.

   

   

• ACREDITO QUE A CESPE ESTAVA COM FOME, TEXTO CHATOO.

  gabarito: CERTO, SACANAGEM KKKK

• Não dá pra afirmar que são pessoas de classes sociais distintas. Que bizarro!

• Não faz nem sentido...

• Clara extrapolação, espero que tenha sido anulada.

• hahahahahahahahaha - ai não dá pra querer...

  Classe social????!!!!! Em que mundo o texto trouxe isso? Ademais, também não trouxe nenhuma condenação aos modos de como a pessoa comia, apenas os relatou.

  A CESPE inventa cada uma que não tem condição.

• Gosto muito de resolver questões da CESPE de gramática, realmente são muito boas, porém oh desgraça de questões que são as questões de interpretações de texto, ninguém entende nada certas conclusões que só a CESPE tem, a exemplo desta questão, 75% das pessoas erraram. As vezes dá um desânimo continuar insistindo em interpretação de texto, pois sabemos que concurso 1 ponto é suficiente pra te eliminar ou te aprovar. Sem sombra de dúvidas que numa prova eu marcaria como errada esta questão, e se eu fosse depender deste ponto pra ser aprovado, eu já estaria eliminado.

• Puts... que questão preconceituosa, quero saber em que parte do texto que é identificado pelo autor deixa clara a diferença de classe social entre eles? CESPE SENDO CESPE

• "modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles."

  Em que parte do texto podemos chegar a essa conclusão?

  Alguém sabe?

• ESTAGIÁRIO MALDITO

• Típica questão em branco de interpretação de texto padrão CESPE, candidato que briga realmente por uma boa colocação jamais responde um item sem segurança como esse...triste!

• Gab. provisório: Certo.

  A banca CESPE ama elaborar questões dúbias a respeito dos contos da Clarisse Lispector. Na prova MPE-CE (ano 2020), a banca cobrou uma interpretação tão absurda de seu conto que fora anulada. Acredito que essa questão siga o mesmo caminho, até porque os recursos ainda estão sendo avaliados.

• Só acertou a questão que chutou sem ler!

• Esse gabarito EXTRAPOLOU o texto.

• Questão movida para o caderninho de questões inúteis e repetidas.

• Eu nunca marquei uma questão com tanta convicção de que estava certo. já li e reli o texto e ainda não sei onde errei.

• Nossa....

• Não vou nem considerar essa questão .. Gabarito Absurdo .estudamos o dia todo para o cespe vim com questoes assim palhaçada .

• Pqp! Essa dai o CESPE ultrapassou todos os limites da geração humana ...

• Put... que pari... onde tá no texto essa buc... clara a diferença de classe social entre eles.

• Questão mal elaborada porque inexiste uma "clara diferença de classe social". O único trecho que apenas sinaliza um indício desta suposição é no trecho "num dedo o anel de sua força".

• difícil é achar alguém q concorde com esse gabarito.

• Acho que nem o examinador vai concordar com a questão que ele elaborou! Vai achar uma tremenda viagem.

• Só queria saber em que parte do texto o autor condena alguma coisa... CESPE sendo CESPE!

• Discordo completamente do gabarito, extrapolação.

• Cliquem no pedido de comentário do professor!

• O CESPE gosta de tirar onda com a gente que estuda, só pode...

• PEÇAM COMENTÁRIO DO PROFESSOR !!!!!!!

• Só Clarice que escreveu o texto para acertar essa.

• Ele apenas expõe os modos das pessoas no restaurante.

• Só psicografia com a Clarisse para descobrir a verdade.

• Quem conhece o CESPE, errou a questão.

• Típica questão que acerta quem chuta.

• Eu entendi assim, em relação a que o narrador condena os modos do homem que ele observa jantar, vejamos:

  "[...] apalpava o bife com as costas do garfo, quase o cheirava, mexendo a boca de antemão".

  Nesse trecho podemos perceber um tom condenatório ao dizer que ele quase o cheirava, em outra parte do texto menciona uma mulher que ria com a boca cheia, dessa forma entendemos que o narrado é sim de uma classe social diferente por observar tais comportamentos e dessa forma condená-los, sabendo que não é um comportamento coerente em um restaurante.

• Poxa cespe, ai já é extrapolação da extrapolação

• Quem aí já fez mais de 500 (no mínimo) de questões do Cespe, sabe como identificar que é uma verdadeira apelação da banca. Se você ERROU, acertou, se você CHUTOU, errou.

• Questão insana. Com certeza na prova era um ponto perdido, porque tá tão na cara a extrapolação que não dava nem pra deixar em branco.

• Na minha opinião o que deram a INFERIR as diferenças de classes foram:

  "O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados."

  "O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo; ele não respondia."

• Essa eu vou considerar que eu acertei, problema da CESPE.

• Esse gabarito não condiz com a questão! Cespe vê coisa onde não tem.... ;/

• Cacete, em que momento do texto o narrador deixa exposto essa diferença de classe? Nem o título do texto no rodapé deixa isso exposto!! Aposto que até a Clarice erraria essa questão

• Vamos pedir comentário sobre essa questão ridícula!

• Vou fingir que não errei essa... não é possível kkk

• Brincadeira...ai já apelou, Cespe tá pensando que somos videntes como a Mãe Dináh para adivinhar Gabarito. Deixou de ser prova de português, virou "Loterias Cespe".

• Quem acertou errou essa questão...kkkk

• Gabarito: Certo (mas sei não or ... tenho algo errado ai)

  em nenhum momento ele apresenta uma condenação para o outro cara.

  Esperar a banca se pronunciar sobre isso ...

• Questão sem Pé e sem Cabeça.

  Examinador brigou com a mulher antes de elaborar a questão, e fez essa ai para ferrar todo mundo.

• CESPE sendo CESPE!

• Questão complexa, classista.

  Necessário algum conhecimento de etiqueta em restaurantes para dialogar com o narrador e como este observava o objeto de sua narração. Mas pelas descrições detalhadas do trecho era possível observar a analise comportamental.

  Eu acertei gente, mas acertei desconfiando que poderia estar errando e ser algo subjetivo meu..

  Gabarito A.

• Quem errou acertou e quem acertou errou.

• https://youtu.be/8xfYUTc7cTI

  Resolução da questão para aqueles que têm duvida do Gabarito.

• Um aviso aos que acertaram e aos engenheiros de obra pronta: extrapolação é um erro fatal em questões de interpretação de texto. tentar justificar um gabarito para massagear seu ego, não fará você passar em concurso.

• Cara, sem condições essa questão.

• Condenação???? O autor simplesmente observa o homem e a mulher.

• Se você acertou essa questão, estude mais.

• Essa vai chover recurso, educação não tem nada a ver com classe social.

• Cespe sendo Cespe

• gabarito dispensa comentários.

• Conforme o colega Erilson Jose trouxe a resolução da questão em um vídeo ( https://youtu.be/8xfYUTc7cTI - 1:44:00) eu vou tentar transcrever aqui os pontos importantes que o professor trouxe:

  1º : condenar é diferente de relatar (o acontecimento) / caracteriza (comportamento);

  Condenar

  verbo

  1.transitivo direto e pronominal

  declarar(-se) ou reconhecer(-se) culpado; imputar(-se) culpa.

  "condena-o por abandoná-la"

  Relatar

  verbo

  1.transitivo direto e bitransitivo

  expor por meio de escrita ou oralmente; narrar, expor, referir.

  "r. o que ocorreu"

  Caracterizar

  verbo

  1. transitivo direto e pronominal

  evidenciar, destacar o caráter, as particularidades de (alguém, algo ou si próprio); distinguir(-se).

  2º: Não transparece no texto qualquer julgamento ou juízo de valor e não denota diferença de classes sociais pois eles estão no mesmo ambiente, ou seja, o item afirma algo que EXTRAPOLA TOTALMENTE as informações contidas no texto.

  GABARITO DADO PELO PROFESSOR: ERRADO

  GABARITO DADO PELA BANCA: CERTO

  Espero ter ajudado! Bons estudos!

• Sempre tem uma questão na prova que é A questão da vaidade do examinador; só pra causar polêmica, se impor...

• GOTE-DF

  DISCORDO DO GABARITO, HOUVE APENAS UM RELATO E NÃO UMA CONDENAÇÃO .

• Errei, mas troquei o gabarito e fod@-se!

  E pensar que essa banca pode fazer isso com DEPEN, PF E PRF...

• Acho que o erro (caso ocorra alteração do gabarito) da banca diz respeito à menção quanto à classe social...

  O texto tem um tom altamente crítico sim, o que se percebe pela descrição do garçom, que ela diz ser "amável", enquanto o homem que estava jantando mal ouvia ou percebia sua presença. (Nesse aspecto, entendo justificável a parte de "condenar" a atitude do homem).

  Contudo, a questão da diferença entre a classe social da narradora e do homem que estava sendo observado enquanto jantava não consegui vislumbrar ou inferir. Afinal, não é preciso estar em classe social inferior para ser crítico e o texto em momento algum menciona isso. Parece ser caso de extrapolação.

• Li, reli e não encontrei nada....injusto isso, viu!?

• Provavelmente vão mudar o gabarito.

• Tenho feito uma quantidade razoável de provas de português da banca em tela e achei essa prova um pouco diferente das outras. Não há numeração de linhas na lateral dos textos e sempre nos remetem aos períodos ou parágrafos para análise. Há muito não encontro uma prova inteira nesse formato. Será um novo método criado pela banca pra nos cansar? Ou provas assim são comuns e eu que tenho feito poucas? [por gentileza, respondam]

• Rapaz, juro que não vi em momento algum ele falando dessa diferença de classe social.

• o cespe considera que falta de educação é diferença social??? Porque no início, o autor caracteriza o homem que está devorando a carne com anel de sua força, como quem define uma jóia... ai ai, só Deus fazendo essa questão!!!

• Refiz essa questão. Eu errei, fiquei revoltado no dia... Porém, dei "uma nova oportunidade ao texto", li com mais atenção e cheguei à conclusão de que o gabarito está correto e dificilmente será modificado.        

  Isso porque é possível perceber nuances de reprovação em relação à etiqueta do homem observado por parte do narrador, por exemplo, nos seguintes trechos abaixo:

  "entrou tarde no restaurante" - reprovação do narrador em relação ao horário de chegada do homem;

  "Sentou-se amplo e sólido" - má postura à mesa;

  "mastigando de boca aberta" - claramente reprovando o comportamento inadequado do homem (convenhamos, inadequado até para dentro de casa).

  Por fim, sendo possível perceber que o narrador condenava os modos do homem, resta saber se o mau comportamento deixa claro uma diferença social.

  É possível perceber alguns detalhes que indicam que o restaurante e o narrador eram mais refinados. 

  "observei de novo a mulher magra de chapéu" - remete àquela imagem de uma mulher fina, em um restaurante caro, sendo essa atraente aos olhos do observador (talvez também pela classe social): "observei de novo".

  " A um gesto mais vivo do criado" - o narrador refere-se ao garçom como "criado". Qualquer outra palavra poderia ser utilizada para essa referência, mas essa palavra específica não é compatível com alguém de classe média ou com um ambiente de restaurante comum.

  Por fim, na época que esse texto foi escrito, em 1998, realmente o acesso às normas de etiqueta e comportamento à mesa eram quase inacessíveis, para não dizer irrelevantes, para as classes sociais inferiores, restando o entendimento de que o mau comportamento do homem pode ser explicado pela condição social.

• HÃ????

  Tá doidona é CESPE?

• # Não ter modos para comer, não necessariamente evidência uma diferença de Classe Social.

  Interpretei esse trecho: ´´ Num dedo o anel de sua força...`` como se ele fosse uma pessoa com poder e importância.

• Questão boa para se deixar "em branco"

• Quando acho que acertei, eu erro !! Essa o CESPE zoou

• Não sei... Só se a CESPE tirou a inferência de "classe social" do título do texto no Rodapé. "Laços de Família". Mesmo assim seria extrapolar muito o texto. De fato há uma Crítica, mas não vejo essa diferença social leito toda a passagem, em um certo momento até achei que ele apreciava como o Rapaz sentia gosto ao comer a comida.....

• Só pra atualizar que saiu o gabarito definitivo e a questão foi dada como certa.

• Extrapolação questão mal elaborada

• Questão mequetrefe..

• é impossível inferir que, tao somente por uma descriçao, possa-se concluir uma possível luta de classes. Questao mal elaborada.

• Lendo o trecho "Num dedo o anel de sua força", imaginei que o homem era alguém importante.

• Logo sai a justificativa falando que era necessário conhecer os personagens da obra pra poder vislumbrar a diferença de classe das personagens...

• Errei e li o texto 10 vezes, kkkkkkk

  ...O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do CRIADO ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu.

  Bom, acho que foi nisso que o elaborador amarrou o gabarito. (Era um criado)

• Típica questão de que quem errou, na realidade, ACERTOU, e tá no caminho certo!

• Oxe... Baita extrapolação!

• nada a ver, questão só pra eliminar mesmo.

• Em relação a palavra "condena" fica duvidoso realmente, mas acredito que ele se refere em outra conotação, falta de etiqueta. E só por ele estar vendo ele ja é de outra classe social, pq se fosse da mesma classe nem notaria..os iguais nao se notam, entao se ele está vendo e enxergou todo esses detalhes, quer dizer q eh de outra classe social.

• Deduzir que há condenação nessa narrativa só se for por uma única oração de desvalor existente no texto que diz:

  "E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo"

  Talvez sinalize aí a reprovação classista, que aponta um conceito de civilidade eurocentrada no uso dos talheres e gestual! A chamada etiqueta da branquitude, que destila veneno falando baixo e sem demonstrar afetação gestual! E até criminaliza ou patologiza mulheres que falam alto e mexem o corpo para os lados ou para frente numa conversa entuasiasmada com as amigas em espaço descontraído, por exemplo.

  Associar gesticulação com origem de classe e raça, inclusive, é bem a cara do complexo de vira-lata brasileiro!

  Classistassssss....

• TC CESPE.

• O velho está comendo no mesmo restaurante que ele, não diz que ele é mendigo ou que alguém está pagando o jantar dele. Oras, se o cara tem dinheiro para comer no mesmo lugar que o outro, então não vejo como ter diferença de classe, se no texto, não tem nada que diga isso...

• Sexta-feira

  12:42

  E eu nem almocei ainda

  Aí me aparece um gabarito desse

• Quando que estou entendendo ,vem uma questão dessa .

  ;/

• Sem educação e sem classe é esta questão! É uma extrapolação total do texto!

• Essa só acerta quem nao estuda!

• 77% de erro nessa questão. Inexplicável esse gabarito da CESPE. Descrever agora é sinônimo de condenar? O texto é claramente descritivo com riquezas de detalhes. Em momento algum o autor condena os modos do homem. Diferença de classe social? Tá de sacanagem que tem indícios disso no texto.

• O momento que vc tem certeza que acertou e leva um susto kkkkk rindo mas e de desespero #meajudecespee

• Discordo do gabarito.

  Não vi nada que mostre que a Clarice CONDENOU os modos do homem. O trecho também não dá indícios da classe social dela. De fato, ele parece ser uma pessoa de classe alta, mas isso não é o suficiente para deixar a questão certa.

  condenar: declarar(-se) ou reconhecer(-se) culpado; imputar(-se) culpa. Proferir (um juiz) sentença ou decisão definitiva reconhecendo a culpa de.

• DAR COMO CERTO ESSE GABARITO É UMA SACANAGEM DAS GRANDES....

• Típica questão que só quem não entendeu nada do texto acerta, a banca criou sua própria interpretação, pois ela foi além do conhecimento do próprio auto e da escrita do textor.

• Típica questão que só quem não entendeu nada do texto acerta, a banca criou sua própria interpretação, pois ela foi além do conhecimento do próprio auto e da escrita do texto.

• Marquei ERRADO. Errei a questão. Mas não concordo com o gabarito. Em momento algum o narrador condena os modos do homem, ou seja, o narrador não faz julgamentos, apenas descreve e narra os modos do homem.

• Discordo totalmente do gabarito.

• Pura extrapolação... partiu próxima questão rsrs

• Gente, questão dificílima... porém alguns expressões do texto me fizeram concordar que há sim uma condenação do narrador, são elas:

   "os dois punhos cerrados sobre a mesa." (ação meio mal educada, não que eu não faça isso kkkkk);

  " A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu." (ao que interpretei, ele chamou de criado, expressão pouco pejorativa, não?);

  "Olhei para o meu prato. Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto." (Comeu como um desesperado, no intervalo de tempo que ele olhou para o prato e voltou a olhá-lo, mastigou de boca aberta e passou a língua nos dentes, enfim me pareceu que ele (o narrador) estava sim fazendo um julgamento, ao invés de comer a comida dele quietinho kkkkkk).

  Abraços... A Cespe é um disco voador, viaje nele.

• Se você errou, parabéns! Isso significa que você entende o que é extrapolação e sabe resolver as questões da banca.

• Esse gabarito esta errado, não é possível.

• Achei maldosa essa questão. Covardia da banca. Mas ainda assim, segue um comentário:

  Classe social é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou culturais. No caso, não devemos nos limitar a encontrar elementos de distinção de classe econômica. Podemos observar aspectos culturais apontados pelo narrador que indicam diferença de classe social, como alguns colegas já o fizeram em seus comentários...

• Tanta coisa interessante no Português para ser cobrada. Pior de tudo é que uma questão errada anula uma certa e perder pontos preciosos com uma questão dessa é triste.

• Alguém tem notícias se essa questão foi anulada? Ou se entraram com recurso?

• Eu marco errado nessa questão quantas vezes for necessário.

• Gabarito Correto, vamos tentar entender o gabarito posto pela banca o qual concordo.

  No trecho apresentado o narrador condena os modos do homem que ele observa jantar

  --> No momento em que eu levava o garfo à boca, olhei-o. Ei-lo de olhos fechados mastigando pão com vigor e mecanismo, os dois punhos cerrados sobre a mesa. Continuei comendo e olhando. O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados.

  --> Esse é um dos exemplos que o narrador condena os modos do homem, condenar está no sentido de discriminar as atitudes do homem.

   modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles.

  --> Essa talvez seja a parte mais complexa, porém note se você observa uma pessoa sentada na mesa com você que faz tudo que o homem do texto faz ao observar outra pessoa, não deixa claro a diferença de classes entre eles? O que não é normal no seu meio muitas vezes é visto com discriminação para algumas pessoas.

  Por fim: Pode-se observar uma crítica singela da escritora.

• MODOS (o comportamento) esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles.

   "No momento em que eu levava o garfo à boca, olhei-o. Ei-lo de olhos fechados mastigando pão com vigor e mecanismo, os dois punhos cerrados sobre a mesa. Continuei comendo e olhando. O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu."

  Sabemos que existem etiquetas nas horas de refeição que pessoas de classes mais favorecidas mantém esse comportamento. Foi difícil pra mim descobrir a diferença de classe social nesse texto, mas fazendo uma analise de filmes onde é mostrado esse comportamento logo ficou claro. Na minha humilde opinião acredito que seja isso, só tô querendo ajudar.

• Concordo com quem discorda veementemente do gabarito apresentado.

  Nenhum dos fatos apresentados, apesar dos colegas tentarem justificar com uma abordagem social, deixa clara uma diferença social entre eles. É pura lógica.

  Pode existir uma pessoa que seja da mesma classe social que o narrador e que apresente os mesmos comportamentos criticados por ele.

• Meu irmão? em que momento do texto nos faz pensar em diferença de classe social? Essa banca ta de sacanagem com a cara do candidato... Santa paciência....

• Típica questão que a banca pode apresentar qualquer gabarito pra ferrar o candidato. A assertiva claramente extrapola o que está disposto no texto! Lamentável... :(

• Questão sem lógica. O trecho não estabelece minimamente elementos para chegarmos à conclusão de que se trata de diferença social. Clarice Lispector é uma leitura complexa. A leitura que faço desse pequeno trecho é que o narrador faz análise dos gestos daquele homem, do comportamento; sem comprometer-se com nada. É a consciência do narrador refugindo, fluxo mental de pensamentos...

• brusquidão QUANDO ELE FALA ISSO MOSTRA QUE ELE E UM HOMEM POBRE

• "No trecho apresentado o narrador condena os modos do homem que ele observa jantar, modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles."

  Blz, errei a questão, e até entendi os comentários da galera justificando gabarito certo!

  Porem, na minha percepção (obvio que a percepção correta tem que ser a da banca, e não a minha kkk), em nenhum momento percebi o narrador CONDENANDO ou DEIXANDO CLARA A DIFERENÇA DE CLASSE SOCIAL ENTRE ELES.

  Uma situação hipotética; entra um mendigo ou um milionário num restaurante e enche o prato ate ele vir a transbordar... a pessoa comentar a situação nem sempre significa condenar, e a diferença de classe social é muito subjetiva. foi exatamente essa percepção que eu tive do texto, percebi os comentários do autor, mas sem nenhuma condenação e muito menos a CLARA diferença de classe social entre eles.

  Muito pelo contrário, em alguns momentos do texto percebi até uma admiração kkkkk

• Esse gabarito é tão absurdo que se você for procurar resenhas desse conto na internet, nada fala sobre JULGAMENTO ou classe social - é um texto bem maior, inclusive.

  Tirei esse trecho de "Amante das artes"

  O Jantar dá ênfase a esse ato com descrições que desenham não apenas o físico de um homem que come, como também sugere uma personalidade bruta, indelicada e faminta, que não se resume somente àquele momento da refeição, mas traduz, de modo geral, os lados do homem, o ser humanizado, enquanto gente, e o grosseiro, bruto, animalizado. Desse modo, Clarice Lispector, usa o ato de comer para retratar questões internas, conflitos da relação em sociedade, transcendendo o ato de comer para sobreviver, ao ato de sobreviver às próprias crises existenciais.

• A questão que o CESPE dá o gabarito q quer, só para ngm conseguir gabaritar português.

• O que garante que o observador não poderia deixar um garfo cair no restaurante e o garçom "sussurrar palavras amáveis" para apanhar o talher??? CESPE sendo CESPE!!!

• Errei, mas será que o trecho sobre a diferença de classe social seria esse?

  "Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. "

  Mas acho que isso na vida real não é indicativo de classe social...rsrs!!Cespandoooo

• Tem gente que está justificando esse gabarito como certo? Meu deus.

• Eu não vi foi a parte que o narrador condena os modos, eu vi apenas uma descrição. rsrsrs

• Que questão mais fdp. Devia ter sido anulada!!

• Discordo totalmente! Única vez que pode parecer diferença de classe é quando o narrador fala do anel. Mas o modo como o cara janta não tem relação. Esse pensamento está intrínseco no modo de pensar de quem elaborou a questão.

• Gabarito comentado acabou hein! inúmeras questões sem comentários dos professores. QC vai de ladeira a baixo. Só sabem lançar promoções. Que pena!

• Extrapolou...ta intrínseco.

• Ele não condenou, mas, debochou muito.

  gab: CERTO.

  Avante- DF

• Nessa questão, em particular, existe mesmo um problema. O enunciado afirma que "deixa clara". Esse comando busca informação que pode estar escrita no texto ou pode estar pressuposta em relações lógicas seguras. Ao ler o texto, não vemos escrita nem pressuposta a informação sobre "diferença de classe social", nem sobre condenação dos modos do homem. Por outro lado, existe um outro comando que a questão poderia ter utilizado para que a resposta fosse como "certa", e não como "errada". O comando seria "modos esses que sugerem", "modos esses que permitem depreender", "modos esses que permitem inferir". Esse outro comando considera válido que exista apenas possibilidade e, assim, já baste para ser verdadeiro. No texto, dois aspectos fornecem pistas para ser possível a diferença social e para ser possível que a narradora demonstre atitudes de condenação sobre as atitudes do homem. Pista 1: a narradora empregou palavras que qualificaram negativamente o comportamento do personagem idoso enquanto comia (dois punhos cerrados sobre a mesa, que sabemos não aparentar uma postura educada; manstigando com vigor, de boca aberta, passando a língua pelos dentes, atitudes que sabidamente distinguem entre maus e bons modos à mesa; brusquidão e subitamente, veemência das ações e reações; cortar o bife com movimento de vigor de todo o corpo, ou seja, um sacolejar desgracioso que chamaria atenção à mesa). Pista 2: a atenção dada pela narradora ao idoso e suas atitudes enquanto come revela que esse personagem destoava no ambiente, destoava de outros seres presentes ali, ou seja, pode-se inferir (deduzir/suspeitar) a possibilidade de que as atitudes desse idoso revelem sua origem em classe social que não tenha primado pela educação à mesa. Conclusão: a questão merece mesmo recurso com base nos argumentos que apresentei acima, e acrescento outro argumento (a tradição da banca Cebraspe de distinguir rigorosamente entre ideias explíticas, para dizer que algo ficou claro no texto, e ideias apenas possíveis, para dizer que algo foi meramente sugerido para depreender). Além desse problema de interpretação, existe uma falha da banca na própria redação do enunciado: deveria ser escrito "deixam clara" para concordar esse verbo com seu referente "modos esses" (a banca falhou na concordância, mas isso não foi objeto de julgamento no item, então não implica fundamentação de recurso). Nessa mesma prova, outras três questões foram especialmente perigosas, mas foram bem formuladas, e não caberia recurso.

  Fonte: Prof. Márcio Wesley (Gran Cursoss)

• Esse é o tipo de questão lançada pelo examinador para que não haja pessoas gabaritando.

• O narrador não condenou o comportamento do homem, ele apenas descreveu.

• Queria ver se Clarice estivesse viva!

  Examinador estava enrolado.

• EXTRAPOLOU!!!

• Pra mim, o cara tava é admirando o momento presente do cara, curtindo o rango.

• Absurdo esse gabarito. A banca EXTRAPOLOU a interpretação. O observador apenas narra o comportamento do homem. Se estão no mesmo restaurante, como posso ter certeza de que são de classes sociais diferentes???

• gabarito absurdo

• Comentário do professor do QC justificando o gabarito kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk mds!

• a resosta não faz o menor sentido, o cara narra o fato acontecido,não da para saber de qual classe e , ou se e simplesmente uma pessoa simples que estava com fome e estava curtindo sua comida .

• Pelo trecho o sujeito poderia ser o Chefe Jacquin julgando a comida e o lugar e mesmo assim não houve condenação e muito menos diferença na classe social exposta no texto.. Já ja cespe vai julgar como certo que Capitu traiu o Bentinho..

• li e reli o texto, mas não achei nada que demonstrasse essa diferença de classes.

  QUESTÃO ERRADA!

• arrombados!

• Quem acertou, por favor, deixe o seu entendimento, para que possamos corroborar com o seu entendimento.

  Rapaziada, essa questão pode estar sujeita a anulação, pois acabo de ler uma resenha de tal conto, irei transcrever algumas partes, em que diz que "narrador observa o grande homem. Esse com boa aparência e, apesar de seus gestos rudes, parecendo bem colocado na vida." " No final do conto percebe-se certa empatia do narrador em relação ao grande homem corpulento" "texto monstra como uma pessoa pode ter dois lados", ou seja, nem mesmo na resenha possui algo que denote a condenação pelo modo como o homem come e sim na curiosidade das características daquele homem, até mesmo houve empatia por parte do personagem, enfim, queridíssima cespe ""

• PARA DE RESENHA CESPE

• Questão em que o candidato tem que ter poderes mediúnicos para responder e saber o que se passa na cabeça do narrador.

• Se você errou parabens! pois a questão está errada, sendo o erro por extrapolação!

• não concordo nem discordo... muito pelo contrário.

  questão polêmica. parece que a banca decide o gabarito como bem entender.

  não podemos perder tempo nesse tipo de questão. bola pra frente e torcer pra não cair uma dessa na nossa prova. e se cair, quem estuda de verdade vai errar. kk

  #pas.

• Como podem estar comendo no MESMO restaurante....

  sendo servidos pelo MESMO garçom....

  sentados em mesas SEMELHANTES....

  e serem de classes sociais DISTINTAS a ponto de isso ser observado explicitamente na questão para ser questionado ?

• Sou só mais um que não concordo com esse gabarito. A CESPE extrapolou total nessa questão, infelizmente tem disso.

• Se cair 50 vezes eu erro.

• Condena os modos ou apenas os descreve? Diferença de classe social? Quer dizer que ser educado significa ser rico? ou ser pobre? Meus deus.

• Essa banca precisa de Deus...

• Em momento algum se percebe que o narrador não esteja cometendo os mesmos comportamentos dos demais e talvez até se identificando com os clientes do restaurante.

  Se a diferença social "entre eles" é em relação a mulher e o homem, é impossível identificá-la, pois os dois estão cometendo comportamentos pouco recomendados à mesa.

  Se é entre eles e o narrador, não temos como saber através do texto se ele não está repetindo os mesmos erros.

  Acho que a Cespe viajou na maionese.

• Cespe em contradição com a própria Cespe. Erro clássico de extrapolação, mas provavelmente pelos dados numéricos a questão em tela não poderia estar correta...

• Depois que marquei a opção "errado" (quase que com total certeza do acerto), me deparei com o meu erro... Li novamente o texto e em momento algum encontrei passagem que fundamentasse uma possível reprovação por parte do narrador... a diferença entre classes até consegui inferir pela forma como o mesmo se refere ao observado (mas com um pouco de custo cheguei a tal conclusão), no entanto, inferir que o narrador estava a condenar os modos do homem... isso eu não consegui identificar....

• Extrapolação...não concordo com o gabarito

• Marquei errado com certeza e errei.

  Sinceramente não intendi kkk

• Essa ai é aquele que quem errou acertou e quem acertou errou. Extrapolação evidente.

• ah pronto, agora eu que sou pobre tenho q achar normal alguém comer de boca aberta... extrapolação e preconceito, q gente rica se incomoda com pobre num restaurante.

  o melhor são os comentários dos professores, q concordam com questões da banca... ou seja, se a banca tivesse marcado errado, explicariam q foi extrapolação.

• Questão mole, galera!

  Precisam estudar mais e reclamar menos. Gabarito corretíssimo.

  (Obs: contém ironia)

• Se alguém encontrar o trecho que fundamenta a resposta, me manda por gentileza

• Na minha humilde opinião, houve uma extrapolação do texto apresentado e a banca, a queridinha Cespe, não calçou as sandálias da humildade para admitir e mudar o gabarito apresentado. Coisas da Cespe.

• Errei a questão, mas tá muito estranha. O gabarito do professor do QC, por incrível que pareça, deu como certa!

• Acredito que o gabarito esteja correto mesmo.

  Ela olhava diversas vezes o modo como o homem se comportava à mesa, modo de comer etc. Deixa no ar um tom de reprovação por parte dela. Ao longo do texto dá pra notar isso.

  Creio que classe social não se refere apenas ao poder econômico, aquisitivo, apesar de ser o mais marcante num mundo capitalista, mas também se refere às pessoas com padrões culturais diferentes, pessoas de baixa instrução etc.

  Eu interpretei dessa forma, talvez eu esteja equivocado (e muito).

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• O gabarito foi tão absurdo que até a professora ficou sem jeito pra justificar.

• O pior foi o comentário da professora do QC: "No restaurante onde está, o narrador começa a observar os modos bruscos de um homem no momento do jantar, ele percebe que esse homem não tem bons costumes à mesa. Com isso, pode-se inferir que há uma diferença de classe social entre eles".

  Só porque o homem não tinha bons costumes à mesa já dá pra inferir que ele é de classe social mais baixa?! Conheço algumas pessoas que têm apenas o ensino médio, porém têm mais dinheiro que um auditor da Receita..

• Não fala de diferença social, nem condena nada.

• Houve extrapolação nessa questão..

• O narrador tão somente relata os acontecimentos e descreve o comportamento inusitado do homem durante o jantar.

  Na sua descrição, até se pode perceber o quão estranhos o narrador considera aqueles gestos do homem, mas não a ponto de condená-los.

  Não fica clara, no texto, a diferença de classe social entre o homem e o narrador. Ora, se eles frequentam o mesmo ambiente – no caso, um restaurante -, tem-se a impressão de que pertencem à mesma camada social.

  Além disso, não há ligação explícita – como afirmado pelo item – entre a cena retratada e a temática da desigualdade entre classes. Trata-se de uma extrapolação.

  Devido a esses motivos, solicito que o gabarito seja alterado para ERRADO.

• Não acho que quem acertar ou quem errar, vai acertar ou errar. vai todo mundo errar.

• Desconsiderem essa questão. O examinador estava muito chapado ao elaborar a mesma.

• O narrador condena sim e percebesse que há uma diferença de classe social, pois o texto deixa claro é só interpretar com atenção !!!

• De início, também discordei do gabarito. Mas depois li com calma imaginando as cenas. O gabarito está correto.

  O tal homem não tem modos, derruba as coisas, não agradece quando o garçom pega o garfo e diz coisas amáveis, etc.

• ONDE ELE CONDENOU O COMPORTAMENTO DO HOMEM?

  AFF

• Alguem do CSI pode me mostrar por favor em qual momento do texto fica evidente a diferente de classe social ?

• um mal com pitadas de psicopatia.

• Desde quando ter educação é sinal de diferença de classe social?

• (...) Num dedo o anel de sua força. Sentou-se amplo e sólido.

  Questão correta.

• Não sei em que lugar do texto indica que o homem condenou o comportamento do outro ou falou de classe social.

• Gabarito: Infelizmente CERTO

  Comentário professor QC : A questão requer interpretação textual em que,

  a partir da leitura, é possível subentender as intenções do narrador.

  No restaurante onde está, o narrador começa a

  observar os modos bruscos de um homem no momento do jantar, ele percebe que

  esse homem não tem bons costumes à mesa. Com isso, pode-se inferir que há uma

  diferença de classe social entre eles.

  Gabarito do professor: CERTO.

• Questões assim nos faz pensar que o examinador teve algum problema de interpretação! Como já foi falado anteriormente por meus colegas ! Com os dados apresentados não é possível que tenhamos certeza da classe social dos personagens ! Me recuso a concordar com a opinião do professor do QC e com o gabarito da questão !

• Essa que é a "MELHOR" banca do Brasil hein. Não que ela não tenha direito de errar, mas são muitíssimas questões embaçadas.

• Sinceramente, o que vi, foi descrição de maus hábitos, porém sem julgamento, menos ainda vi o texto falar em classe social.

• Para mim a questão foi de extrapolação, mas... CESPE sendo CESPE... bora acertar a próxima pq essa já era...

• O ser humano que consegue inferir essa ideia tem a imaginação bem fértil.

  Mesmo que seja "possível" inferir uma conclusão tão descabida, a pergunta nem mesmo menciona a palavra inferir. Ela afirma que o narrador condena, portanto deveria estar expresso no texto.

  Acho que o CESPE contratou algum avaliador da FGV.

• Se não anular essa questão eu não eu vou ter que levar uma bola de cristal pra fazer a prova.Meu Deus!!

• Esse examinador precisa estudar compreensão e interpretação de texto urgentemente! Çocorru!

• Certo

  Há uma clara e nítida diferença no "modo" de comer, na postura, ou seja, o tiozinho cometeu "gafe".

  Mas, a Banca associou a falta de modos com a falta de "classe" ? Por um momento tudo bem, mas social?

  Fui pesquisar...

  Classe social é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou culturais. (nesse quesito pode até se encaixar).

• "No restaurante onde está, o narrador começa a observar os modos bruscos de um homem no momento do jantar, ele percebe que esse homem não tem bons costumes à mesa. Com isso, pode-se inferir que há uma diferença de classe social entre eles." (comentário do prof do QC)

  Como se todo pobre não tivesse bons costumes e educação. Nada a ver isso aí... tem pobre com mais classe e educação que muita gente rica.

• Classe social é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou culturais.

• Nunca vi tanta EXTRAPOLAÇÃO quanto nessa questão... Que Bizarrice!!!

• Assim é o Cespe. Temos que adivinhar o que o examinador interpretou

• se você errou essa questão você está no caminho certo !! devagar e sempre...

• Errei hoje, errarei amanha e sempre. Tem uma de direito penal também que até decorei, mas marco a "errada" pois sei que ta certa.

• RESPOSTA SEM RESPALDO TÉCNICO. DEMONSTRE A PASSAGEM DO TEXTO QUE AFIRMA QUE O AUTOR CONDENA O COMPORTAMENTO DO HOMEM EM QUESTÃO.

• CESPE? Tá com mais cara de Quadrix do que tudo.

  Qc, a professora Isabel tá fazendo falta!

• Eu particularmente não concordo com esse gabarito.

  "No restaurante onde está, o narrador começa a observar os modos bruscos de um homem no momento do jantar, ele percebe que esse homem não tem bons costumes à mesa".

  Não ter bons costumes não significa dizer que é pobre ou rico ( que teria classe social diferentes). Extrapolação total

• Questão preconceituosa pelo gabarito.

• Queria ter bola de cristal para resolver essas questões malucas.

• Extrapolação total.. Nada a ver o comportamento está relacionado com a classe social. isso é muito genérico, pois conheço muito pobres desprovidos de condições econômicas, sociais e culturais que se comportam bem melhor que ricos.

  Mais uma jurisprudência Cespe.

• O comentário do professor é o melhor, é o tipo de pessoa que só resolve após saber o resultado. kkkk

• Quer dizer que se eu não tiver bons modos sou pobre!?

• façam essa prova(português), tem outras questões muito estranhas também

• estou procurando a tal ´´condenação`` até hoje

• Provavelmente uma das questões mais absurdas de português da história do CESPE (e olha que polêmicas não faltam)

• Rapaz... Essa questão extrapolou só com telepatia para entender essa metáfora social.

• A questão aborda o conceito de classe social. O conceito abarca não apenas a questão econômica, mas também a cultural. Veja que o narrador estranha os modos do senhor, a "cultura" do homem quanto aos seus modos à mesa.

   "mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes..."

  Para o narrador faltava modos ao senhor, fator de distinção entre os dois, o que evidenciava a diferença de classe social entre eles.

  "Classe social é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou culturais."

  Fonte: mundoeducação.uol.com.br

• Ridícula a elaboração de tal questão.

• Cada ano que passa, o examinador da cespe fica mais SEQUELADO e LOUCO!

• QUE MERDAAAA ESSA QUESTÃO HEIN!? EM NENHUM MOMENTO É CITADO ALGUM TIPO DE REPÚDIO POR PARTE DO NARRADOR!

• Lamentável.

• Lendo os comentários dessa questão e percebendo que mais acertei do que errei.

• cespe cespando...

• errei, gabarito - correto.

  LoreDamasceno.

• Não concordo com o gabarito. Porém ou aceita ou aceita!

• Ou seja, caso vc seja pobre, vc não tem bons modos.

• Extrapolação Textual >>>> Ocorre quando saímos do contexto, acrescentando ideias que não estão presentes. No texto em tela, em momento algum, fica claro, por parte da narradora, a condenação dos modos do homem. Além disso, a narrativa exposta, não nos oferece elementos suficientes para concluirmos que, de fato, a narradora pudesse ser de uma classe diferente de todos ali presentes....

• Pior que esse gabarito, é a professora do QC tentando justificá-lo. Não faz o menor sentido.

• Há duas razões para concordar com o gabarito:

  1- A pessoa extrapolou mas não reconhece.

  2- A pessoa força a barra.

  Naturalmente quem não está muito habituado a fazer prova, ao responder uma pergunta dessas, deixa-se levar pelo sentimento construido durante a leitura do texto. Como se a pessoa no subconsciente imaginasse um homem comendo igual a um ogro. Aí vem a pergunta que "casa" com o sentimento construído pelo leitor, e pimba! Você errou. O examinador justifica claramente que você extrapolou pois o texto não menciona nem de longe tal coisa que a questão afima.

  Assusta-me mais ainda o professor do Qc "justificar" a resposta tão tranquilamente sem abordar tal polêmica tão intensamente discutida nesse fórum. Parece que respondeu só pra cumprir tabela.

• CONDENA os modos??? Tá de brincadeira!

• Ah não...

• Extrapolação total nesse gabarito equivocado!!!

• Devo estar estudando de forma errada. Não é possível.

• No texto o narrador apenas descreve o que vê, em momento algum deixa clara sua desaprovação aos modos do homem. Gabarito sem sentido.

• "E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor" , acertei porque usei este trecho como base, única parte que ele condenou...

• tão fácil a questões que errei, kkk é de matar

• Talvez quem tenha lido o livro todo consiga inferir isso. Mas só com esse trecho fica difícil, CESPE.

• Forçando muito a barra dá para aceitar o item como correto, na minha prova deixaria em branco.

  "movimento inútil" mostra desprezo; "ele estava em plena glória no jantar" mostra uma comparação.

  Sei lá, item difícil, deduzir na hora da prova são outros 500...

• Pior do que a questão é o comentário da professora do qc. Bizarro!

• Que despautério essa questão .

• Errei porque, até onde sei, educação não se confunde com classe social.

• Esse examinador fumou uma antes de fazer essa questão.

• Absurdo esse gabarito. Vou fingir que acertei.

• Extrapolaçãooooo

• Não encontrei no fragmento apresentado a condenação da narradora e muito menos a diferença de classe social.

• O fato de observar o outro não significa que esteja condenando. procurei palavra-chaves que desse a entender diferença de classe social, mas não achei, A CESPE apelou ai nessa subjetividade. Mas quem sou eu para questionar kkkkkkkk

• Questão absurda...nem percam tempo justificando.

• ONDE DESCREVER OS COMPORTAMENTOS DE ALGUÉM É CONDENAR ?

  CESPE :@#$%$

• CESPE FAZENDO CESPICE!

• A FAMOSA ''GRANADINHA'' NO COLO DO ESTUDANTE. CESPE BOTA SEM CUSPE MESMO.

• Extrapolação???

• Que tal desconsiderar essa questão? Ou talvez aprender a deixar outras como essa em branco, na hora da prova mesmo. Porque uma dessas quebra as pernas! Em momento algum o narrador condena os modos do homem jantar, ele apenas os descreve, com certo espanto, sei lá!

• Professor do QC já até excluiu o comentário da questão, mas ainda tem gente justificando... Aguardar o posicionamento da banca. O lúcido é anular.

• Acertei a Questão más demorei um tempo para raciocionar . vejo uma extrapolação na palavra '' CONDENAR '' Acho que não seria o ideal .cespe com certeza vai manter o Gabarito .

• GABARITO CORRETO AO MEU VER

  GENTEEEE!!!

  O narrador em momento algum falou algo sobre classe social, mas a questão não pediu o que o narrador falou ou fez.

  A questão diz "modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", e com certeza tem uma diferença de classe social ai... Ao ler o texto vc logo percebe essa diferença de cara. Interpretei dessa forma e não acho que o gabarito esteja errado...

• SE VOCÊ TAMBÉM ERROU A QUESTÃO FIQUE TRANQUILO, VOCÊ ESTÁ ESTUDANDO CERTO. MAS QUESTÕES COMO ESSA ME FAZEM TER MEDO DE MARCAR QUALQUER GABARITO DESSA BANCA MESMO TENDO CERTEZA.

• EU ACREDITEI QUE AO DAR ESSA QUESTÃO COMO CERTA, ESTARIA COMETENDO UM ERRO DE EXTRAPOLAÇÃO. EM NENHUM MOMENTO DÁ PARA INFERIR A CLASSE SOCIAL.

• Se o observador está comendo no mesmo restaurante, presume-se que é de classe parecida.

  Grã-fino não come em boteco; miserável não come em bistrô.

• O homem apenas "narra" os passos do senhor que está comendo, onde está a condenação??

• Condenação é o que cespe fez com os candidatos em algumas questões dessa prova, e essa é uma delas :@

• Aposto que esse narrador comeu a comida fria. Ficou claro que ele é um fofoqueiro, isso sim!

  Questão horrível.

• estrapolação pura. Não concordo com o gabarito. Cespe tem um mundo só dela pra chamar de seu.

• nenhum momento deixa evidente diferença de classe social...

• Questão de mera interpretação.

  Acredito que a ideia de condenação que fora questionada, é aplicada pelo fato de o narrador estar observando atos e características do homem. O que não seria feito, caso aquele entendesse como normal o comportamento do homem.

• Questão estranha, eu entendi que o homem foi arrogante e o autor percebeu isso (no meu entendimento).

  Poderia ser anulada, mas eu teria que abrir um recurso no STF, já q se trata do CESPE, este que está acima da Constituição Federal.

• Onde deixa clara a diferença classe social entre eles?

• Em toda prova o examinador tem que fazer a cagada dele. Santa Paciência!

• Há, nitidamente, extrapolação textual =(

• ora ora ora, parece que temos um examinador da FGV nessa questão rsrsrs

• Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.
  
  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.
  
  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.
  
  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.
  
  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.
  
  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• Só pode estar de palhaçada. Não mudaram o gabarito??

• NÃO CONSEGUI IDENTIFICAR CARACTERÍSTICAS REFERENTE A CLASSE SOCIAL, APENAS MODOS E ETIQUETA.

• que texto horrível.

• manu! em que lugar está escrito no texto que o narrador condena os modos do homem.

  examinador desgraçado.

• AGORA PRONTO VIU

• Não dá pra ficar reclamando, porém, nesta questão o CEBRASPE pisou no chiclete de vez! Nada a ver!

• Em momento nenhum o observador condena as ações do personagem. Não se de onde o examinador tirou isso....

• Quantas vezes essa questão estaria errada por extrapolaçao do cespe? Em nenhum momento o enunciado falou que se infere. Vejo que para passar em concurso, na verdade, tem que ter um pouco de sorte além dos estudos. É irresponsável o que as bancas fazem

• ENTENDI FOI NADA DESSA QUESTÃO. AGORA SOMOS OBRIGADOS A ADIVINHAR O QUE O CESPE QUER!!!

• Eu particularmente identifiquei apenas uma narrativa em momento nenhum algum julgamento, mas se olharmos atentamente realmente fica sub entendido.

  Não confiei na minha ¨intuição¨ e errei a questão.

• Tchê, mas que barbaridade essa questão! Em NENHUM momento do texto fica expresso julgamento sobre o homem. Temos que começar a pensar a deixar questões desse tipo em branco. CESPE tira o concurseiro para palhaço.

• Pessoal, a própria professora do QConcurso, que comentou essa questão, disse que é passível de anulação, mas a banca deu gabarito definitivo como correta.

• extrapolação sinistra e a banca considerou correto, é mole ?!

• GABARITO C

  ATENÇÃO O CESPE NÃO ERROU! A QUESTÃO É DE INTREPRETAÇÃO DE TEXTO E DEVE-SE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O PERÍODO EM QUE SE PASSA A SITUAÇÃO DESCRITA NO TEXTO.

  Realmente essa questão gera bastante dúvida sobre se há de fato evidências que o narrador condena os modos do homem e se há evidências claras de diferenças de classes.

  Para responder essa questão com clareza é necessário atentar-se para o período histórico em que se passa. Período este onde a forma de se vestir, o modo de se portar à mesa (etiqueta) eram exigidos ao ponto de definir sua classe social.

  Atente-se para o vocabulário utilizado pelo narrador. Deixa claro o período e sua percepção. Quem usa, hoje, o termo "criado" para se referir a um garçom? Perceba que o narrador foca sua descrição, com um de desprezo, em comportamentos que vão contra aos padrões de etiqueta.

  Se você ler o texto baseado nos dias de hoje, realmente não vai perceber que o narrador condena os modos do homem insinuando não pertencer a sua mesma classe social.

• "a banca é minha e eu coloco o gabarito que eu quiser" - Cebraspe

• C e jogo que segue!

• Errei, embora não concorde com o gabarito.

• Essa questão deve ser anulada, visto que houve uma extrapolação do examinador !!! Não se da para notar uma diferença clara de classe social.

• Se você errou, parabéns! No mínimo houve extrapolação na análise. Questão dá margem para ser anulada.

• O CARA PASSA VÁRIAS E VÁRIAS HORAS DE ESTUDOS AI CAI UMA QUESTÃO XIBATA DESSA NA PROVA

  E AINDA TA ERRADO

  VAI SE REAR CESPE MALDITA / EXAMINADOR SALAFRÁRIO

• GABARITO CERTO : GENTE POR VEZES VC TEM QUE TER INTUIÇÃO NO TEXTO DA PARA PERCEBER CLARAMENTE A DIFERENÇA SOCIAL POIS O NARRADOR FICOU OBSERVANDO O CARA O TEMPO TODO.

  O QUE ISSO PODE SIGNICAR QUE DESPERTOU ALGO DE DIFERENÇA ENTRE ELES POIS SE NÃO TIVESSE CHAMADO A ATENÇÃO DO NARRADOR ELE NÃO TINHA DETALHADO O CARA O TEMPO O QUE ESTAVA FAZENDO

• O narrador fala: "veemência", 'brusquidão", sentou-se amplo e sólido". É um palavriado que só pessoas cultas falam. Eu acho que é essa a diferença social, sendo que a pessoa que ele observa é mal educada.

  O trecho " mastigando de boca aberta " ele está condenando o jeito que ele come.

• Clarice Lispector já é difícil de compreender, ai a Cespe manda uma dessa rsrsrs.

• Maior viagem o examinador tentar indicar a classe social do senhor pelos modos que tem durante a refeição. Enfim, fui procurar saber do texto. Algumas partes indicam sim que ele não comia com educação, PORÉM, não há absolutamente NADA que indique ser de classe social menos favorecida, muito pelo contrário.

  Olhem como começa e como termina o texto:

  "Ele entrou tarde no restaurante. Certamente ocupara-se até agora em grandes negócios. Poderia ter uns sessenta anos, era alto, corpulento, de cabelos brancos, sobrancelhas espes­sas e mãos potentes (...)

  (...) Vi-o botar os óculos e ficar mais velho muitos anos. Enquanto contava o troco, batia os dentes projetando o queixo para a frente, entregando-se um ins­tante à doçura da velhice. Eu mesmo, tão atento estivera a ele, que não o vira tirar o dinheiro para pagar, nem exami­nar a conta, e não notara a volta do garçom com o troco (...)

  No momento da elaboração da questão, certamente o examinador estava sob efeito de tóxicos.

• Cada questão que aparece

• Que absurdo!

• Interpretei que o observador admirava o senhor que apreciava profundamente seu jantar

• CONDENANDO É MUITO FORTE!

  GAB CERTO ABSURDAMENTE!

• É, essa é daquelas que se você acerta, tem que estudar mais (caso não possua bola de cristal).

• Procurei o gabarito da questão e ainda não consegui localizar uma anulação. Não consigo aceita de bom grado o gabarito da questão. A narrativa não me convenceu de que há diferença entre classes. Acho que falta elementos para comprovar tal afirmação.

• Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.

  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.

  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

  GABARITO : por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• Posso estar bem equivocado, mas o que o CESPE pode ter considerado como evidencia sobre Classe Social (mesmo discordando) é o trecho onde o texto fala sobre o garçom sendo referenciado como "Criado" (remete a escravidão) e quando o garfo caiu o garçom abaixou falando coisas amáveis e o homem (velho) nem ligou para a situação. Basicamente uma situação muita típica na época da escravidão.

  "Continuei comendo e olhando. O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu. O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo; ele (velho) não respondia."

• Essa dai só o peixe do Paulo Guedes sabia o gabarito!

• Li, pensei: Vou marcar certo, mas eu acho que está errado.

• Concordo com a posição da professora no gabarito comentado. É um caso de recurso, pois no texto não há nada que deixa clara a diferença entre classes sociais. Se a banca tivesse dito: infere-se que há diferença entre classe social, estaria certo, pois tudo o que foi falado nos comentários anteriores são inferências e não uma afirmação. O texto não afirma isso, deixa margem de interpretação, de inferências.

• Se você errou essa questão, então parabéns!!!! Está no caminho certo. hahahaha

• Certo meuzovo!!!

  Banca tá de palhaçada com um gabarito desses...

  mostra no texto onde fala de classe social!

• Anulaçãooooo pela mor! Anulou?

• Gab . C

  Levando em consideração a autora do texto, bem como conhecendo respectivamente todo o cenário por ela vivido, e possível fazer uma analise mais profunda, e convém dizer sim , que há, implicitamente, um desfecho social por parte dela .

• Bom, depois que vc faz muitas questões da banca vc vai majando até o que ela quer tentar dizer !!!

  Acertei, porque conheço a banca, mas concordo que não esta correta.

• Acertei apenas devido à palavra "criado".

• A forma com que o narrador descreve os hábitos do homem a mesa, demonstra uma clara atenção a detalhes que uma pessoa de classe teria para uma pessoa de classe inferior.

  Errei a resposta. Mas após uma nova leitura do texto, é evidente a prepotência do narrador.

• Gabarito altamente preconceituoso. Não se pode inferir que as personagens têm classes sociais diferentes apenas pelo modo de comer...

• Cespe sendo Cespe .

• creio q o gabarito está equivocado. Mesmo que cheguemos à conclusão de que o narrador e o homem são de classes sociais diferentes, em nenhum momento o narrador emite opinião sobre o que ele observa! Muito menos CONDENA!

• Então não existe rico que se porte sem modos em um jantar? Absurdo esse gabarito

• SE VOCE ACERTOU, VOCE ERROU.

  FONTE: DILMA

• Tipo de questão que é elaborada pra induzir o candidato ao erro.

  Gabarito: certo

• "E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo".

  "Num dedo o anel de sua força"

  "O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo"

  Eu acertei a questão quando percebi a maneira que o garçom tratava o cliente e a forma que o texto mostrava o personagem.

• Lindo caso de extrapolação.

  Tudo bem que ela condena os modos do homem, mas em que momento tem a diferença de classe social?

• Questão digna de ANULAÇÃO.

• Para vocês que estão aqui justificando o gabarito, espero que sejam meus concorrentes em um concurso, tenho certeza que precisam estudar mais!
• Juro que se eu perdesse a vaga para o cargo desse concurso por errar essa questão iria até o STF para anula-lá. Não tem lógica alguma esse gabarito!
• Viajou no gabarito e falhou na concordância nominal do enunciado: "No trecho apresentado (...) modos esses que deixaM clara a diferença (...)."

• Comentário do professor.

  Comenta a questão com base nas poucas evidências que o texto apresenta.

  Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.

  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.

  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• É uma pena termos que estudar seriamente, mas nos depararmos com questões como essas nas provas.

• que gabarito é esse? mds

• pqp!!! não é possível esse gabarito. Eu mesmo sou pobre, mas tenho modos para comer. Nada a ver esse gabarito. CONTINUEMOS.

• "ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. " pesando como um homem médio, uma pessoa de classe alta não teria esse tipo de modos, porém, isso já seria extrapolar. Acho que cabe anulação

• Errei na primeira vez que fiz a questão, errei na segunda e continuarei errando, porque nunca concordarei com o gabarito dela.

• Gente, olha as estatísticas dessa questão. Muitos acertaram (Erraram)

• extrapolaçãooooo

  karacs

  vai entender o cespe.

• Nessa o CESPE se superou.

  Se você errou, está no caminho certo.

• Cespe foi longe agora kkkkk, julgando a classe social do povo pelos modos. Foi Triste!

• Fui obrigada a comentar tal questão, realmente o entendimento da banca está fora do contexto em que o fato foi narrado. Não tem como inferir que trata-se de diferença de classes. Errei acertando...

• A princípio não concordei com o gabarito, mas quando fui olhar o significado de "Classe social" (é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou culturais) aceitei o gabarito como certo. No caso quando se fala em classe social automaticamente nos limitamos a elementos de classe econômica, mas devemos observar também aos aspectos culturais, e isso é apontado pelo narrador que por fim indica diferença de classe social... :)

• Não concordo nunca com o gabarito dessa questão!

• Cespe viajou

  Quer dizer que o Príncipe Charles não pode lamber os dentes nem o Nego Ney pode comer de boca fechada? PQP, Banca do carái

• se eu fizer essa questão mil vezes, errarei as mil.

• Questão mal formulada... Não depreende-se no trecho do texto a diferença social.

• Agora foi longe demais,até porque eu posso muito bem narrar sobre o comportamento de alguém sem condenar.

• GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

  Por gentileza, né Cespe! Questão facilmente anulável, haja vista a EXTRAPOLAÇÃO ao afirmar que o fato do homem não ter educação o faz ser de classe social inferior à do narrador. "Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa completamente diferente."

  Cespe sendo Cespe.....

• Se eu dependesse do ponto perdido dessa questão para passar no concurso, mataria gente do Cespe, caso a justiça não desse jeito! Rs

• a interpretação mais clara nessa pergunta é o preconceito do examinador, que também parece ser amador.

• "nossa". Foi a única palavra que me saiu após errar a questão e me deparar com mais de 380 comentários! Que Deus nos proteja no TJ/RJ!

• Em nenhum momento o texto deixa "CLARO" essa diferença de classe social... A falta de "Educação" nesse jantar não deixa explícito que o homem era pobre... Cespe sendo Cespe.

• Tudo bem que a obra o jantar de Clarice Lispector, levanta o aspecto do ser humano, não somente diante de sua refeição, mas de um modo geral, sugere sua personalidade faminta diante da vida. Clarice usa o ato de comer para retratar o ser diante de questões internas, o lado psicológico, a sobrevivência e as crises existenciais. PORÉM, o trecho apresentado pela questão não deixa claro os tons de deboche, desprezo, ou diferença de classe, acertou a questão quem conhecia a obra em sua totalidade.

• Essa questão foi anulada? A quantas anda o recurso que alguém certamente perpetrou contra esse absurdo?

• Questão absurda! Marquei com toda a certeza de que estava errada.

• Qual foi a justificativa do Cespe?

• De acordo com o que venho aprendendo com a professora Grazy houve uma extrapolação pois o examinador afirma diferença de classe e condenação pela atitude do homem, porém em nenhum momento no breve texto há tal relato, no texto fala das atitudes do homem, mas não em condenação muito menos em classe social.

• No aguardo da notícia da anulação dessa extrapolação. Não é possível que não anulem.

• A CESPE exige bastante da nossa compreensão, mas é possível encontrar-lhe uma justificativa até para o presente gabarito. 

  Antes demais nada, precisamos tirar da cabeça que classe social é algo que tenha a ver com poder aquisitivo. Nem é algo que tenha a ver com o sangue mais ou menos nobre. Na cabeça do examinador, é possível que dois ricos, assim como dois nobres, sejam de classes sociais diferentes desde que tenham modos distintos. Talvez esse fosse o ponto mais difícil da questão, mas é preciso perceber que educação é o critério que separa as classes sociais.

  A autora tem modos diferentes dos de seu personagem e os condena. Isso tudo fica claro na ironia que encerra o trecho 

  "Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto."

  Se a intenção da autora fosse só observar, não haveria aqui uma ironia. A intenção é passar uma condenação sutil nos modos do personagem, os quais, evidentemente, não são os delas. Caso contrário, ela não os ironizaria.

• Acreditei fielmente que a resposta estava "errada". Na verdade, ainda acredito. Precisamos de uma posição aqui, em !

• Questão passível de recurso, extrapola o que é apresentado no texto, que em momento algum faz referência às diferenças de classes sociais associando-as à maneira como as pessoas comem.

• No trecho apresentado o narrador condena os modos do homem que ele observa jantar, modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles.

  indícios que mostram que o narrador condena os modos do homem:

  E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo. Olhei para o meu prato. Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. 

• 17 de dezembro, 8h43.

  Ainda não foi anulada? :(

• Uma classe social é um grupo de pessoas que tem  similar segundo critérios diversos, especialmente o  assim como de que  pertence e nasceu, o chamado ter ou não nascido em "". Diferencia-se do conceito  na medida em que ao membro de uma dada casta normalmente é impossível mudar de status e  de que é originário é possível de acontecer

  https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_social

  Onde no texto fica clara a diferença de classe social entre eles?

• essa o avaliador estava ``lombrado `` nunca que essa questão tá certa .

• Novo tópico do edital: Leitura prévia dos textos abordados. Aí você pergunta: "quais textos?" e o examinar responde: "descubra."

• Responde ai Clarice qual o gabarito correto???

• A autora do texto, no caso, a Clarice Lispector,, em nenhum momento condena as atitudes do personagem observado por ela, simplesmente descreve suas ações, mas sem grau algum de julgamento.

  Gabarito equivocado

• Li e reli, mas na minha humilde opinião, há extrapolação.

• No momento em que eu levava o garfo à boca, olhei-o. Ei-lo de olhos fechados mastigando pão com vigor e mecanismo, os dois punhos cerrados sobre a mesa. Continuei comendo e olhando. O garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu.

  --

  fica claro a diferença de classes entre eles

• em nenhum momento o texto deixa claro "a diferença social entre eles".

  mas,infelizmente,é cespe!

• Ignore, pessoal. Ignore.

• Não concordo com o gabarito.

• SE VOCÊ ACERTOU, ERROU. SE VC ERROU, ACERTOU.

  NÃO, PERA....

• não achei nenhuma "condenação" e muito menos diferença aquisitiva (social)

  para mim uma verdadeira extrapolação.

• Bom, uma pessoa observadora e atenta a detalhes DEVE necessariamente ser rica??? Para o Cespe, sim!

• Se der ora Clarice Lispector o texto, ela erra. Juro.

• Quem deveria ser condenado era o examinador

• Não é possível isso... Errar por erro meu, beleza, nem contesto, agora, por erro grotesto da Banca? Acaba até confundindo a gente.

•  Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu.

  gente para de viajar no bagulho kralhu, quem tem CRIADO é o que? rico?? porra da pra aguentar esse pessoal mimizento não.

  acertou ou errou? segue pra outra. 

• Procurei na internet o texto completo para ver se em algum momento é possível perceber essa diferença de classes sociais.

  Entendo que a resposta deve estar apenas no trecho da prova, mas é inadmissível essa resposta da banca, então o conto completo deve embasar esse entendimento da CESPE. Porém para minha surpresa não encontrei nada que apoie esse ponto de vista.

  Consigo perceber no conto um homem que de certa forma sofre por dentro e isso se reflete em suas ações. Ações condenadas pelo narrador (Concordo com a CESPE).

  Mas a presença em um mesmo restaurante que o narrador, a roupa do homem, que em certo trecho diz que ele ajeita sua gravata, até o fato de pedir sobremesa após a refeição não indicam ser de classe social baixa, como a banca quer afirmar. Até mesmo esse trecho corrobora isso: "[...] aguardava [no caso, o garçom] de olhos quentes — porque lá estava seguramente um senhor de boas gorjetas, um desses velhos que ainda estão no centro do mundo e da força.[...]"

  O segundo período do texto original, confirma ainda mais esse meu ponto de vista. "Ele entrou no restaurante. CERTAMENTE OCUPARA-SE ATÉ AGORA EM GRANDES NEGÓCIOS. Poderia ter uns sessentas anos [...]"

  A não ser que queira dizer que o narrador é o pobre e o homem é o rico. Mas em momento algum do trecho, nem do conto completo é possível inferir isso.

  CESPE, cespiou.

  Acho um absurdo, e apenas estou estudando. Não sei como ficaria se tivesse feito essa prova.

  Enfim, segue o jogo.

• Não concordo com o gabarito. Neste trecho não demonstra condenações e muito menos diferenças claras de classe social entre a pessoa sendo descrita e a pessoa que narra.

• Ao meu ver ele está narrando, não condenando...

• Visivelmente acertou esta questão quem não estuda kkkk, quem estudou com certeza errou!

• Em que parte do texto dá a entender que o narrador pertence a uma classe social diferente?

  Sem extrapolação.

• ''A um gesto mais vivo do CRIADO ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu.''

  Essa foi a única pista que encontrei para considerar essa questão como CERTA, pois só assim poderia considerar que o narrador e o personagem são de classes diferentes

  entretanto, concordo com vocês colegas que essa questão foi mal elaborada.

• extrapolação da banca

• Vergonha esse gabarito, padrão cespe pra garantir que não vão gabaritar as provas deles. VERGONHA.

• Posso resolver essa questão 1000 vezes, vou errar todas. Impossível concordar com esse gabarito.

• Quero só ver com que coragem vou marcar C ou E em 2021. kkkkk!

• Não concordo com o gabarito, em nenhum momento, ele critica a forma como o homem come, simplesmente só narra a forma como o homem come, em nenhum momento fazendo alguma crítica .
• A questão infere que o narrador condena os modos do personagem. Não ocorre julgamento, logo a questão estaria errada. Gabarito errado. Questão mal formulada.

• parabéns pela coerência professora, impossível tentar justificar esse gab. absurdo.

• "Num dedo o anel da sua força". Para ele estar no mesmo local que o narrador, algum privilégio ele tem. Acredito que a diferença social que a banca "forçou" estaria, na minha interpretação, na origem social do personagem descrito pelo narrador.

• Nunca vou acertar essa questão, doidices da cespe!!!

• Não se sabe se estar falando de um verdadeiro degustador crítico de alimentos ou de uma pessoa de classe baixa.

  Quem errou acertou e quem acertou acertou.

  CESPE sendo CESPE.

• Não concordo com o gabarito!

  Em nenhum momento o narrador condena os modos do personagem.

• Autor: PROF QC. Elizabeth da Silva.

  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

  ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.

  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.

  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

• Daqui 1 mês, pessoas que errarão essa questão:

  Eu

  Você

  Examinador

  Clarice Lispector

• Questão passível de anulação, pois há extrapolação do texto. Não há evidência textual (explícita ou implícita) para se afirmar que exista difereça de classe social entre os personagens do conto.

• Alguém sabe me informar com qual trecho do texto a banca justificou a compreensão pela diferença de classes?

  Entendo pela extrapolação de inferência textual.Concordo com os colegas aqui presentes,pois a questão é passível de anulação,caso a banca não contenha argumentos suficientes para justificar essa assertativa.

• Questão com estatística de erro elevadíssima, o gabarito dessa questão é absurdo

• INJUSTIFICÁVEL ESSE GABARITO!

• Quem errou acertou !! banca safad@@

• Que lástima de questão!

• Ah sim, amanhã vou sentar num restaurante e discretamente observar alguém comer. Depois vou escrever o que vi e dirão que condenei a pessoa por ser de outra classe social. Pra cê ver! Ridículo.

• quem errou acertou kkkkkkk

• apenas descreveu cena

  nada de condenar os modos do homem.

• Parece um trailler de filme pornô

•  Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo no teto. Por esse período dá pra perceber que este homem burlou toda e qualquer regra de etiqueta.Isso comprova que o observador e o observado não são de mesma classe social.

  GABARITO: ERRADO

• falta de educaçao nao tem nada a ver com classe social.

  O cara pode comer como um porco e ser rico.

  Podre essa questão.

• Os que marcaram como certo. vc deve ser uma pessoa muito preconceituosa rs

• QUESTÃO PASSÍVEL DE ANULAÇÃO, NÃO HÁ NO TEXTO DIFERENÇA SOCIAL ENTRE ELES !

• Os recursos dessa prova foram divulgados em dezembro de 2020, não consegui acessar, porém, acredito que tenha sido alterado o gabarito.

• Se mastigar de boca aberta define classe social então o gabarito está certo!

• No trecho do texto ele somente narra a cena sem juízo de valor algum... ai a expressão "O homem condena...". Não creio que o gabarito esteja certo.

• Acredito que o gabarito esteja errado.

• Quem responde esse questão pela primeira vez não tem como acertar. Acerta se apenas chutar. Mais quem estuda "marca errado". O CESPE complica demais em algumas questões, caso a questão não seja anulada, ficamos prejudicados demais. Na hora da prova o que marcar? Seguir o que estudou ou o instinto da banca? Complicado.

• ESSA QUESTAO DEVERIA SER ANULADA SO ATRAPALHA OS ESTUDOS.

• Essa aqui vou errar todas as vezes que respondê-la.

• Discordo do gabarito oficial.

• questão passível de anulação!!!

• Questão que deveria ser anulada.

• Eu errei e também não concordo com o gabarito, porém, classe social, não está relacionado somente com poder econômico. Pode ser cultural ou político. Analisando o texto, realmente a narrativa tem características de condenação dos modos do homem:

  "Ele entrou tarde no restaurante"

  "olhos fechados mastigando pão com vigor e mecanismo"

  "os dois punhos cerrados sobre a mesa"

  "o velho mantinha os olhos fechados" 

  "ele não respondia"

  "virava subitamente a carne de um lado e de outro, examinava-a com veemência"

  "a ponta da língua aparecendo quase o cheirava, mexendo a boca de antemão"

  "movimento inútil de vigor de todo o corpo"

  "mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto"

  Esse tipo e descrição, caracteriza um reprovação implícita. E a questão social está no modo de agir (cultural) no restaurante. Na china é normal cuspir e arrotar.

  Não estou defendendo a banca...

• Condena ou não condena?

  De certo modo, o proprio olhar já é uma condenação boa ou má.

  Ele olhou (observou, condenou, aprovou, reprovou) e por ai vai.

• Discordo do gabarito. Não acho que o texto deixe claro diferença social entre eles!

• O nível dos examinadores caíram muito. Uma taxa de inscrição para um concurso desse não fica em menos de R$ 100,00. Daí a pessoa que se acha, com um ego do tamanho do mundo, ferra com milhares de pessoas.

• Esta parte sobre a diferença de classe social expressa no texto,me fez descordar do gabarito,enfim...

• Errou a questão né?! Continue assim, você está estudando corretamente

• Também errei, não concordo com o gabarito. Mas "segue o baile" o Cespe não mudará por nós.

• Discordo, o texto não deixa claro diferença de classe social.

• Não observei no texto, nenhuma discriminação em relação ao jeito do homem se alimentar e muito menos ao observar a mulher também . Pelo que entendi, passou a ser um mero observador.

• Tipo de questão que não se leva para o coração, quem errou, continue, está no caminho certo!

• Se a Clarice estivesse viva para ler esse enunciado do Cespe, certamente faria um conto peculiar.

• O texto não apresenta caracteristicas que venha se falar de classe social (não diferencia nem levanta pontos sobre esse assunto de modo direto) e muito menos diferencia-a, então a questão fica passivo para retificação do gabarito. Mas é claro que a banca assim não fez.

• É amigos, 2020 só teve coisas ruins mesmo.

  Extrapolação descarada.

• Essa é pra meter o dedo no c*u*** e rasgar...

• Amigos, este gabarito esta errado!

  Desconsiderem!

• Não condenou, ela só observa, contempla a cena!!!!!!

• tem nada claro aí

• Não concordo, em absoluto, com o gabarito. Não há, em nenhuma parte do texto, qualquer informação que especfique minimamente a classe social dos envolvidos e tampouco há trechos que indiquem criticas aos modos do homem. Por mais que seja considerado falta de educação, em nossa cultura, comer de boca aberta, não parece que há critica por parte do narrador quanto a este comportamento. Há apenas uma narração do que se faz.

  Mas, enfim, isto é a CESPE...

• GABARITO DEFINITIVO: CERTO.

  A banca manteve o gabarito, pessoal. Inacreditável.

  Prova - Questão 17: https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/ME_20_PSS/arquivos/MATRIZ_CARGO7.PDF

  Gabarito oficial: https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/ME_20_PSS/arquivos/GAB_DEFINITIVO_551_ME_CG1_00_MATRIZ.PDF

• Inacreditável a banca manter o gabarito.

• Quem errou acertou.

• Até acho claro com a leitura do texto a aparente diferença no comportamento e até possível diferença "social".

  Mas o narrador em nenhum momento condena a postura do homem.

• Não consigo ver como certo esse gabarito. :/

• Já vi muitas questões com gabarito ridículo, mas nessa o examinador está de parabéns! Como foi aqui no QC, basta dar uma risadinha dessa fumada de maconha e seguir o jogo, mas na prova é revoltante....

• Eu fiz essa prova e marquei a questão como errada. Entrei com recurso conta o gabarito preliminar, mas não adiantou.

  Cuidado com a Banca que a Banca te pega

  E pega daqui e pega de lá

  Cuidado com a Banca que a Banca te pega

  E pega daqui e pega de lá

• Que questão horrível. Onde no texto há indicativo da existência da suposta condenação?

• as vezes acho que estas questoes sao "dadas" de proposito. Pois a maioria que estudam e tem chances irao errar, os que nao estudaram tanto faz... e os que tiveram a "graça" de acertar e estao no jogo... ja ficam dois pontos na frente. precisamos de leis urgente contra tipos de questoes como essas... que nao sao anuladas ou tem seus gabaritos mudados e tiram tantas pessoas boas do concurso de suas vidas.

• CONDENAÇÃO - JULGAMENTO - EXECUÇÃO

• Em momento algum fala sobre classe social dos 2 personagens! Não é porque 1 come de modo desleixado que terá menos classe que o outro! Na verdade, existem pessoas de baixa classe que se comportam melhor que os de classe alta. FICADICACESPE

• Ministério da Economia deixando as entrelinhas sua vocação.

• mal elaborada!!

• Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.

  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.

  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• Questão sem nenhuma logica, eu sou a favor de um movimento Brasil contra esta banca

• Impossível dizer se o narrador aprova ou não o comportamento. Ele apenas o descreve, sem impor uma opinião. Qualquer conclusão acerca da opinião do narrador é mera especulação e achismo.

• A resposta é uma clara extrapolação do texto!

• No texto o narrador não condena o comportamento do outro personagem, apenas o descreve. Questão subjetiva.

• Não concordo com o gabarito, em nenhum momento ele analisa a forma com que o homem estava vestido e sim a maneira "prazerosa " que saboreava o pão e anteriormente o bife .

• QEM ACERTOU LEVANTA A MÃO, POIS EU ERREI TAMBEM.

• lembrei logo de vovô

• NÃO CONCORDO COM O GABARITO.

  EM MOMENTO ALGUM O TEXTO DEIXA EVIDENCIADO A "diferença de classe social entre eles", MAS SIM, TALVEZ, A FALTA DE COMPOSTURA (FALTA DE EDUCAÇÃO-ESSA NÃO ECOLHE CLASSE SOCIAL).

• se a Clarice Lispector respondesse esta questão, também teria errado

• Questão feita para errar kkkkkk...

• nem parece seculo 21 essa resposta...

• Questão horrível, deveria ter sido anulada e o examinador demidito. Vou errá-la sempre.

  Onde já se viu dizer que pobre não tem bons modos na mesa?!

• Existe um trecho do texto que diz o seguinte: "E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo". Nesse pequeno trecho fiquei com a impressão de desdém por parte do narrador do texto, sensação de superioridade uma vez que, para ele, para cortar a carne não se fazia necessário todo o movimento corporal.

  Não sei, posso estar enganado, mas acredito que questões de interpretação de texto devem ser respondidas pelo sentimento e pelas sensações do aluno que lê o texto naquela hora. Nem sempre funciona, mas funcionou comigo dessa vez.

• Um absurdo uma questão dessa, além de ser mal elaborada, segue uma ideia preconceituosa.

• ESSA QUESTÃO E PRA DEIXAR OS CONHECIMENTOS DE MUNDO EM CASA IR SOMENTE COM O TEXTO..

• "Classe social é um grupo dentro de uma sociedade que se diferencia de outros em decorrência de características econômicas, políticas ou CULTURAIS ."

• já errei essa questão umas 10 vezes... e vou continuar errando.... kkkkkk

• O texto não deixa claro que o narrador condena os modos do homem! Essa questão está errada!

• Discordo do gabarito. Eles estavam comendo no mesmo restaurante, o que evidencia uma classe social parecida, e momento algum o condena. Extrapolação.

• Fui na lógica maluca da Cebraspe para acertar essa questão. FORÇA, GUERREIRO!!

• questão bem questionável

• Nem o professor se atreve a comentar. kkkkkk

• EU DISCORDO TOTALMENTE DO GABARITO DA QUESTÃO... VOU APENAS IGNORAR E SEGUIR... PASSAR BEM, DONA CESPE.

• Também discordo do gabarito, não vi nada de condenar os modos do homem jantar, ou diferença entre classe social.

  #PRFBRASIL.

• Jamais é possível alcançar essa conclusão!!!! Pelo menos lendo não. Se fosse uma narrativa oral, até poderia, pela entonação das palavras

• Diferença de classe social? Os dois não estão pagando pelo jantar no mesmo restaurante? Rs.

• Eu não sei o que é pior: o texto em si, que é uma porcaria; o comentário da professora que não explica bem ou o gabarito da questão.

• não acredito que este gabarito esteja correto, afinal o que vi foi uma narração, não vi o narrador condenar o senhor nem muito menos falar de classes sociais diferentes. se tiver errado me corrijam, por favor

• Se errou, relaxa que você tá no caminho certo

• A extrapolação foi tanta que é impossível de concordar com o gabarito. Acredito que quem errou, no final, acabou acertando.

• Questão preconceituosa... quer dizer que só pobre pode ser mal educado? Só pobre pode ter maus modos à mesa? Ser rico é sinônimo de finesa e educação então?

• Estrapolouuuuu. Enfim, não vi essa condenação, apenas teve uma observação, e outra, pela lógica se os dois estavam no mesmo ambiente, pode-se dizer que a classe social ali era a mesma, no mínimo.

• Se essa questão realmente não tiver sido anulada ou alterado o gabarito, é um absurdo!!

• "modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles".

  Onde está isso no texto meu amigo????

  What a fuck !!!!!!!!!!!!

  CESPE enlouqueceu.

• Questão preconceituosa pois ninguém sabe a realidade de ninguém

• E tem gente que me critica quando falo que interpretação de texto é a coisa mais ridícula de se cobrar em uma prova de concurso público. O elaborador escolhe a resposta que quiser e você não consegue nem elaborar um recurso, já que não há como se embasar, diferentemente da cobrança de gramática, posto que é possível usar embasamento de gramáticos.

  Interpretação é algo totalmente subjetivo!

• Por esse trecho não é possível. Seria extrapolação textual alegar que esse trecho "deixa clara a diferença de classe social entre eles".

• Absurdo!!! CESPE deveria repensar nos modos de elaboração... simplesmente

• Se o narrador tivesse falado em EDUCAÇÃO, ainda dava para entender, pois em alguns trechos ele diz algo do tipo "mastigar com a boca aberta". No entanto, não ficou claro no texto nada a respeito da diferença de classe social.

• Se eu respondesse essa questão mil vezes, mil vezes eu colocaria a resposta como "Errado", que absurdo, está claro que o texto não deixou pistas sobre classe social e tampouco houve condenação (juízo de valor) da narradora.

• EXTRAPOLAÇÃO.

  KARACAS. Quando terminei de ler,imaginei o narrador apaixonado pelo maluco descrevendo toda a ação dele no restaurante.

  rss

• DISCORDO DO GABARITO

  EM MOMENTO ALGUM O TEXTO DEIXA CLARO A DIFERENÇA DE CLASSE SOCIAL ENTRE ELES

• Acertei a questão, no entanto discordo do gabarito.Em nenhum momento fica 'claro' a diferença de classe social.

• Esse ai , cabe até processo por discriminação.

  Quer dizer q não tem rico mal educado ?

  Quer dizer q não tem pobre mal educado ?

  Quer dizer q não tem rico que fica julgando o jeito alheio?

  Quer dizer q não tem pobre que fica julgando o jeito alheio ?

  essa questão não ser anulada é piada..

• Se fosse o contrário a justificativa seria extrapolação

• Dica pra quem acertou: Estude mais!

  Um abraço

• Gab Totalmente equivocado

  Em nenhum momento o narrador condena o jeito do FDP janta

  Ele apenas descreve.

• Caberia recurso, em nenhum momento ele condena os modos, simplesmente RELATA o comportamento!

  CESPE SENDO CESPE.

• Acredito que houve aí uma extrapolação do enunciado, visto que, no texto, não deixa claro que o narrador condena o modo que o segundo homem come.

  Por esse motivo o gabarito está INCORRETO.

• Ao observar e reprovar o modo que come não significa deixar claro a diferença social entre eles, poderia muito bem indicar falta de educação, o que não liga diretamente com classe social, enfim questão passiva de recurso. PRF, pertencerei.

• certo pra mim, errado pro CESPE, e vice versa

  AFF!!

• O texto apenas narra. Não consigo ver condenação nos modos do homem.

• ERREI ACERTANDO!!

  ERREI COM GOSTO!!

• Q323777 (https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes/a4994892-fa)

  Aqui está um outro exemplo de questão da própria CESPE em que não há condenação, no texto, e ela vai no correto entendimento de que não há condenação.

  Não há cabimento para, nesse gabarito, de modo totalmente oposto, contrário, a própria CESPE considerar que há condenação numa situação claríssima em que não há condenação.

  Se decide, CESPE.

• O texto não deixa claro que há diferença entre as suas classes sociais. Questão equivocada, passível de recurso.

• Se voce errou, Voce Acertou. TMJ

• Etiqueta é uma coisa, ter grana outra, questão nada a ver.

• O homem pode muito bem ser rico e comer assim ué. Não tem nenhuma referência sobre classe social no texto. Se manca, CESPE.

• Acredito que a banca deixou subentendido a diferença social... Uma vez que, sutilmente, a observadora possui a boa educação ao se alimentar... " No momento em que eu levava o garfo à boca, olhei-o". Mesmo assim, é uma questão que não deixou claro de forma expressa a diferença social... MAS CESPE... FAZ JURISPRUDÊNCIA ... vai entender... Extrapola a interpretação essa questão... Mas vale prestar atenção nas sutilezas da interpretações... AFFF

• quem estudou errou, e quem não estudou acertou...... #chama na extrapolação #chama na arbitrariedade....

• Parabéns, se vc acertou é porque chutou certo ou porque não estudou muito. Não tem como justificar esse gabarito, não importa quantas palavras você tente usar.

• olhando bem o texto, o cara chega a ser sarcástico com o velho " ele estava em plena glória".

• 77,8% de erro, 500+ comentários e uma minoria querendo justificar o injustificável,

• Questão para o filho de alguém acertar.

• O velho parecia mal educado, até parece que tem gente de classe alta ou baixa que não é assim tb. affff

•  E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo. 

• Pelo excerto transcrito para a questão, não tem como identificar diferença entre classes social. Apenas, sutilmente, pode-se inferir uma diferença de educação, especificamente, modos de como se portar à mesa.

• Só digo uma coisa, não digo nada! e digo mais, só digo ISSO.

  Que a sabedoria esteja com você!

• Essa questão está bem clara que existe aí uma extrapolação.

• 21.000 Pessoas que erraram (aqui nas estatísticas) -> Teve extrapolação

  O examinador da Banca -> O texto esta claro gente!!

• Mesmo sabendo o gabarito oficial eu sempre vou marcar essa questão como errada!

• Errei, mas acertei.

• Verdadeira canalhice...muito subjetivo...

• A meu ver, o texto não possui elementos que indiquem diferença social entre os personagens. Porque só apresenta as características das pessoas observadas por quem as descreve em primeira pessoa.

  Parece mais a descrição atenta de um observador.

  Contudo, após uma análise mais minuciosa, percebi esses trechos que podem indicar essa "diferença de classe social".

  • Ela ria com a boca cheia
  • O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo; ele não respondia.
  • a ponta da língua aparecendo
  • quase o cheirava, mexendo a boca de antemão.
  • mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes,

  Essas observações indicam, a meu ver, certa ironia de quem as descreve. Pois, dá a entender que uma pessoa educada não se comporta assim quando está à mesa.

• Deus me livre de uma questão assim!

• Clarice, venha cá!!!

• Desejava muito que esse tal examinador respondesse uma questão dessa com êxito. Não é possível.
• Calma, fique tranquilo. Todo mundo errou essa questão, inclusive o Cespe.

• Embora tenha trechos que no censo comum subtenda diferença de classes. O narrador não emite opinião/julgamento sobre. A Cesp fez Cespisse... dessa vez...

• A questão peca muito: não traz elementos suficientes para saber algo acerca da classe social do comedor de bife (tendo em vista que educação e bons modos não são, necessariamente, indicativos de classe social - vide comentário do professor), muito menos traz elementos acerca da classe social do narrador. Desse modo, parece impossível determinar qualquer diferença de classe social entre eles, pois não se sabe nada acerca da classe social de nenhum dos dois (comedor de bife e narrador).

• Essa questão é horrorosa!

• Resposta :

  Autor: Elizabeth da Silva, Professora de Língua Portuguesa e Pós-Graduada em Língua Portuguesa., de Português

  Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.

  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.

  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• Suponhamos que o gabarito tenha razão, nesse caso quem dos dois seria o mais favorecido financeiramente? Pode-se presumir algo? Claro que não, dessa forma o próprio gabarito está equivocado e deveria ser mantido como ERRADO.

• Se vc acertou esta questão sugiro estudar mais

• Sem lógica, extrapolação total...

• Questão feita apenas pra tirar ponto.

• ABSURDO ISSO, SERIO MESMO CARA!

• não concordo com gab, pra min ha extrapolação .

  #DEPEN

  @matheus_mlc

• Em 25/01/21 às 19:55, você respondeu a opção E.

  Você errou!Em 19/01/21 às 15:41, você respondeu a opção C.

  Você acertou!Em 06/01/21 às 16:57, você respondeu a opção E.

  Você errou!Em 29/12/20 às 16:21, você respondeu a opção E.

  Você errou!Em 29/12/20 às 16:17, você respondeu a opção E.

  Você errou!Em 26/12/20 às 18:19, você respondeu a opção E.

  Você errou!

  uma vez acertei de tanto que fiz, mas um tempo sem fazer tu ja erra de novo kkkkkkkk cara que questão mais nada ve!!!

• DA SÉRIE: PEGA NA MÃO DE DEUS E VAI PRA PRÓXIMA

• Não concordo com esse gabarito!

  Em nenhum momento a autora se refere à condição social dos personagens por ela descritos e nem se refere sobre diferença social.

• Pulei da cadeira agora.

• Já passou da hora dessa banca deixar de organizar o concurso da PF e outros concursos importantes; criam questões e colocam o gabarito que querem.

  Inacreditavel o gabarito dessa questão.

  Aí vai la o cara que nao estuda e acerta uma desgraça dessa.

• Sem vergonhice uma questão dessas!

• BANCA FDP

• CERTO, MAS ERRADO.

• kkkkk..... o sombrancelhudo era empresário e o narrador era concurseiro desempregado, mas nem a Clarice sabia disso, só o Cespe.

• "Condenar os modos do homem" td bem, mas dizer q houve inferência à classe social, aí já é demais. Odeio interpretação de texto, porque cada um tem a sua. Aff

• O cara bem vestido entra na loja , todo mundo ver, as pessoas acham que ele vai comprar e final ele furta!

  O cara mal vestido entra na loja , todo mundo finge q não ver, pois as pessoas acham q não vai comprar e adivinhem ? Muitas vezes era o que mais comprava!

  cabe exceções!

• kkkkkk kkkkk kkkkk

  achei que tinha arrazado.

  fu... ,....

  não sei se tu deuu

• Em 26/01/21 às 20:12, você respondeu a opção E.

  Em 30/12/20 às 23:37, você respondeu a opção E.

  Em 10/11/20 às 17:21, você respondeu a opção E.

  Em fevereiro eu atualizo para mais um erro.

• NUNCA DESISTIR

  ESTUDAREI ATÉ PASSAR

• garçom dispunha os pratos sobre a toalha. Mas o velho mantinha os olhos fechados. A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal brusquidão que este mesmo movimento se comunicou às grandes mãos e um garfo caiu. O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo; ele não respondia.

  nessa parte percebe-se uma pessoa que não foi educada corretamente modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles.

  gabarito:C

• COMENTÁRIO DA PROFESSORA DO QC

  Esta questão parece complexa, mas, na verdade, ao ler o texto atentamente e detectar os aspectos linguísticos, conforme a Banca pede, podemos chegar a uma conclusão.

  Em primeira análise, o texto é predominantemente narrativo embora apresente traços descritivos, e é essa descrição que o narrador faz ao observar o homem jantando no restaurante.

  O trecho do último parágrafo “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" nos faz compreender, seguindo a lógica do enunciado da Banca, que o narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• Apesar da banca cobrar a resposta do autor, o gabarito foi de quem elaborou a prova ou seja pessoal.

  Não há justificativa para o gabarito ser certo, pois a narrativa dar entender que o sr. está em um restaurante chique, apreciando uma boa comida, com um baita de um anel no dedo e ainda sim só por derrubar o talher podemos considera-lo pobre? Claro que não!

• Beloveds,

  Se a banca vier com questão assim em 2021 vamos com tudo em recurso. Ela insinuou preconceito. Desde quando quem come de boca aberta e passa a língua sobre os dentes é pobre ou rico?!?!?!

• DISCORDO DO GABARITO.

  "...modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles."

  Os modos (com que ele come) podem permitir que imaginamos uma diferença na classe social - MAS ESSA DIFERENÇA NÃO É CLARA.

  Na minha visão, inferir isso seria extrapolar as ideias do texto, pois não há informação alguma sobre classe social.

  Interpretei dessa forma.. corrijam-me se eu estiver errado!

• Essa questão denota o preconceito social da banca CESPE, ao inferir que mastigar de boca aberta em um restaurante é uma prática atribuível à classe social da pessoa.

• Esse é o tipo de questão que me faz acreditar que vou vender minhas "arte" na praia!

• uma coisa é vc não aceitar o modo como outros comem, independentemente de classes.

• onde tem diferença de classe social?

• Quando vi a quantidade de comentários na questão, sabia que tinha polêmica envolvida. item muito mal elaborado. Só nos resta torcer para que não caia um desses nas nossas provas.

• Qual elemento que mostra diferença de classe? Parece extrapolação.

• Já errei essa questão 3 vezes, se caísse na prova, erraria novamente.

• No aguardo da anulação. Caso contrário, tá osso.

• Achei maior preconceito essa resposta....Quer dizer que o cara ser mal-educado significa que ele é pobre?? Nada a ver...

• Não identifiquei no texto a questão da diferença entre as classe sociais.

• Bom, vou falar o que eu entendi.

  Discordo de quem pensou que por ele ser mal educado, ele era 'pobre'.

  Eu entendi que o homem que o estava a observar, era mais humilde, enquanto o outro estava na glória do jantar... ou seja, era "rico".

  "no dedo um anel de sua força"

  "os criados servindo ele"

  Não sei pq vcs pensaram q ele era pobre...

  É o meu ver. Espero que ajude.

• Eu marcaria errado nessa questão com tranquilidade, mas depois de resolver inúmeras questões de interpretação do CESPE sabia que se marcasse certo seria o gabarito. DITO E FEITO. A banca escolhe quando se deve ou não extrapolar o sentido. Triste, imagina resolver uma questão dessa na hora da prova valendo o seu futuro.

• @22zzz, concordo com você. As características descritas do homem não o definem como pobre, mas, ao meu entender, rústico. Para mim, a banca extrapolou. Na narração do comportamento não há nenhuma crítica explícita. Caso eu esteja errada, corrijam-me.

• Exatamente, classe social? Não concordo

• Acredito que, o enunciado da questão traz uma afirmação quanto ao "narrador" do trecho apresentado, ou seja, devemos ter em mente que para a banca o narrador sim condena os modos do homem que ele observa jantar, pois ela já deixa isso estabelecido na primeira parte do enunciado.. Partindo dessa ideia, se o narrador está condenando os modos, devemos analisar esses modos que foram condenados (segundo o enunciado) e perceber se deixa clara a diferença de classe social entre eles. PARTINDO DO PONTO EM QUE A QUESTÃO AFIRMA QUE O NARRADOR NESSE TRECHO CONDENOU OS MODOS DO HOMEM, sem incluir o autor ,nem o texto inteiro da Clarisse.

  A banca deixa claro que não quer saber se foram condenados, ela já estabelece que foi!!

  Mas ela quer saber se esses modos de alguma forma deixa perceber que há uma diferença de classe social;

  Vamos supor que, eu sou o narrador desse trecho e eu condenei os modos desse homem, porque eu os condenei? porque esses modos não fazem parte do meu meio social, não são os tipos de modos que eu considero normal no dia a dia, nos lugares que frequento; posso ter reparado esses modos tanto num lugar em que não estou acostumada a frequentar (frequentado por pessoas de classes diferentes da minha) ou essa pessoa frequentou um lugar em que não está habituada (onde eu frequento), de classe social diferente da dela e por isso teve esses modos que para ela é normal;

  Trazendo para a realidade, quando nós, no dia a dia, frequentamos determinados lugares, nos pegamos observando os modos das pessoas, seja em ambiente da mesma classe social ou não, mas geralmente observamos em ambientes de classe social diferente da nossa (tanto inferior, como superior), pode observar!!

  Logo, analisando os modos, é possível perceber que há diferença de classe pois o narrador conta os modos com um olhar crítico, exemplo: "os dois punhos cerrados sobre a mesa" "mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes"

• Não se cobrem. O gabarito é, de fato, absurdo.

• Marquei e marcaria (100x) errado; rsrs

  Mas depois analisando com calma, o trecho "mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto" pode indicar uma ideia de ausência de bons modos;

• Vc pode pensar como a Banca: para ela, classe social é diferente de padrão de vida financeira. Pensei dessa forma, classe social para a banca é se a pessoa tem classe (é educada) ou não tem classe (é mal educada). Bom, daí concluí que quem narra tem classe e ela observa o homem sem classe no restaurante.

• Fico aliviado ao saber que tantos bons concorrentes também erraram essa questão, pois a acertiva é pura sorte e não competência.

• Onde demonstra a classe social diferente?

• Nada a ver de classe social. Clarice quando quer tratar de diferença entre classes, deixa claro!

• Cara, nada a ver! Cespe é complicado, extrapola d++++.

  Ela da o gabarito que ela quer, isso que é tenso.. No máximo no máximo da pra deduzir a diferença de "etiqueta". Mas classe social nunca foi garantia disso. Tem muito rico destrambelhado.

  O concurseiro não tem um dia de paz

• Em momento algum há referência sobre classe social no texto. Pelo contrário, se o autor e o velho estão no mesmo restaurante e o velho se sente tão à vontade poderia se imaginar que não há diferença de classe, mas em padrão de comportamento, etiqueta. Falar que há diferença de classe apenas baseando-se na postura é, no mínimo, preconceituoso. Bola fora do CESPE/CEBRASPE por não corrigir ou anular o resultado.

• Diferença na classe social entre o garçom e o homem que o narrador observava jantar.

• Resolver questões de interpretação da CESPE é mole, é só marcar a alternativa oposta a sua pretensão;

• • O garçom sussurrou palavras amáveis abaixando-se para apanhá-lo; ele não respondia.

• GAB. ERRADO.

  A banca forçou a barra demais em dizer que houve "condenação" pelo narrador. Assim como muitos, não concordo com a interpretação da banca.

  A questão sim é passível de condenação!

  JESUS não desistiu de nós pecadores. Eu, um ser mortal, desistirei de meus sonhos? JAMAIS!

• que examinador é esse, cespe?

• CESPE fumou alguma coisa pra dizer que esta questão está certa.

• misericordia

• É um absurdo uma questão dessa não ser anulada ou não ocorrer a troca de gabarito. Claramente, o Cespe extrapolou o texto. Interpretação de texto do Cespe ta virando loteria!!

• Banca forçou a barra!

• pra quem acertou!! PARABÉNS!! estão no caminho certo... KKK

• " deixa clara a diferença de classe social entre eles"??? CADÊ ESSA CLAREZA. No meu ponto de visto foi extrapolação. Parabéns aos que acertaram.

• Não é caso de anulação não, mas sim de alteração do gabarito para erradaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

  Até porque quem marcou errado na prova merece levar esse ponto.

• Meu que isso? ta doidona banca, então coloca infere-se, logo ja sabemos que voce vai passar dos limites

• Concordo com os colegas. Houve extrapolação da banca. A questão deve ser anulada.

• O Cespe contratou examinadores da FGV para fazer essa, porque extrapolou legal aí, só acertei essa porque sempre faço questões FGV, mas o gabarito é forçado. Talvez, se pensarmos quando no trecho cita anel que é sinônimo de poder e força podemos exemplificar as diferenças sociais nisso. De qualquer forma é muita viagem.

• Em que momento ele CONDENOU tal ato?

  . Houve uma clara extrapolação da banca.

• Quem acertou, colou.

• O observador deveria ser de uma educação curitibiana, claramente superior...HAHAHAHA QUE !? Em nenhum momento foi falado de classe social, ou sequer demonstrado isso de forma implícita.

• Desde quando não ter modos à mesa tem relação direta com a classe social, SEGUNDO A PROFESSORA DO QC questão passível de anulação.

• creio que a condenação poderia estar neste momento: "...E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o...". Agora, afirmar a diferença da classe social entre eles... Extrapolou demais!

• Ao meu ver, uma típica questão para pegar candidato preconceituoso...opa! Peraí! O preconceituoso é o examinador!

  Muito luta!

• Faço das palavras da professora as minhas. Mas...

• Essa foi de longe a questão mais viajada que vi. Não há outra opção que não seja a anulação. Como que é clara a diferença social, se estão no mesmo restaurante????..kkkkkkkkkkkkkkk, cada k é uma lágrima

• Passa p outra, nem vou perder meu tempo!

• Esse examinador deve ser uma racista do C@ralh#

• QUE ÓDIO É MELHOR MARCAR O CONTRARIO DO QUE PENSA PARA ACERTAR , EM QUE MOMENTO FICOU CLARO A INDIFERENÇA ?

• Analisando apenas o trecho apresentado, é impossível identificar se o item é certo ou errado.

• Me digam de onde eu posso tirar tais conclusões do texto. Impossível eu afirmar isso que a banca pede. Absurdo esse gabarito.

• Essa questão é ABSURDA! O que me consola é saber que não errei sozinha.

• Sim, consegui entender que o narrador condenava o comportamento. Mas, não identifiquei a diferença de classe social. Enfim...

• Segundo CESPE, não existe rico “mal educado”, nem pobre com “bons modos”. Questão ridícula. Onde é que fica claro esse julgamento do narrador??? Dá um tempo, né. Desanima ver umas coisas assim de prova recente.

• ja errei essa praga varias vezes

• Fui CONDENADO errar essa questão

• É o tipo de questão que tem a resposta cespe.

  Eles podem atribuir o gabarito que quiser.

  O texto claramente possui um tom crítico, mas nada que leve o leitor a concluir que o narrador julga e tampouco a saber que existe diferença de classe social.

• Embora frustrante, essa questão não faria diferença no resultado final. Os concorrentes que de fato brigam por uma vaga também erraram essa questão. Os que acertaram "provavelmente" nem na briga estavam.

• “Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes" ficou claro que ninguém aprova esse comportamento .

• Há diferença de educação, não de classe social. Não temos como mensurar uma diferença de classes apenas pelo trecho apresentado. Seria extrapolação imaginar isso.

  Gabarito da banca: certo.

  Gabarito correto: errado.

• "modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles"

  Pra mim em nenhum momento fica evidente que os modo apresentados são fatores de diferenciação de classe. Aliás, ele, o personagem, foi de extrema falta de educação, atributo preconceituosamente atribuído aos indivíduos menos favorecidos. Pra mim houve extrapolação da interpretação apresentada pela banca.

• Pra quê iria narrar o texto se no fundo o que gerou incômodo foi a "estranha forma de alimentar-se." *As classes sociais possuem um certo padrão de vida assim aceitos por muitos... tipo: costumes, educação, comportamento... Mas isso não leva a conclusão de generalizar os costumes ou educação por classe ou quer que seja. Banca: Certo Gabarito: Errado

• Mais uma pra conta de questões questionáveis do CESPE

• Ele cita modos do homem , na questão de costumes, hora nenhuma aponta nenhuma referencia sobre classe social . Nao tem nenhuma frase afirmando nada sobre condição financeira e poder aquisitivo. Há varias pessoas de poder social elevado que também são estranhas e tem aparência " CHUCRA" .

  VOU CONSIDERAR QUE EU ACERTEI ESSA.

• Por causa de questões deste tipo ..não se pode errar as específicas....

• COMENTÁRIO DO PROFESSOR

  GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• "Num dedo o anel de sua força" pode ser entendido como diferença de classe social, mesmo que estejam jantando num mesmo local, mas o texto foca nas atitudes do homem. Ademais, o próprio narrador poderia ter um anel que mostre a sua força, mas ele não era objeto de análise.

• Vi aqui que muita gente vem errando essa questão, então irei repassar a forma que avaliei pra conseguir acertar de primeira. Onde enxerguei como uma diferença de classe social (bem implícita), foi através das atitudes e gestos em que o homem se alimentava, era como se fosse diferente do narrador, a ponto de fazê-lo observar com tanto afinco. Mesmo diante disso, achei essa questão uma sacanagem da Cespe. Tentei trazer uma explicação mais plausível para essa questão, porém, não consegui.

• Extrapolou!

  Isso sim foi o que aconteceu

• Que banquinha fuleira....

• Essa eu iria deixar em branco.

• Dominique Dias, seu comentário só não foi menos inútil, que sua soberba.

• Em qual local do texto exemplifica a classe social de um deles? Ou de ambos? Até por que, a pessoa pode ser pobre e bastante educada no ato de se alimentar, como também ser rica e comer igual um "cavalo". O texto só enfatiza que um dos personagens se alimenta de uma forma diferente, e isso não tem nada haver com classe social... A CESPE quando quer ser CESPE...

• Num dedo o anel de sua força.

  Acho que a CESPE o classifica como um ser de outro tipo de classe, já que o narrador citou o objeto. Entao pode-se deduzir que "ele", o narrador, não detinha anel.

• ''Num dedo o anel de sua força''

  Com muita atenção poderemos verificar que o termo ''anel'' não está no texto apenas por estar, ele enfatiza a força ''financeira'' em ''anel DE SUA FORÇA''.

• "E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo. Olhei para o meu prato. Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. "

• vc tem que fumar maconha antes das provas do cespe.

• Examinador aloprou e se identificou com o esganado da carne...

• Até a professora sugeriu a anulação desta questão. Cespe inventando moda

• Na verdade não é nem situação para ANULAÇÃO, mas sim de MUDANÇA DE GABARITO para ERRADO.

• Esse bicho fumou o que antes de formular essa questão?. Só pode ser brincadeira.

• Eu não tive nenhuma dúvida de que a questão estava errada (como pude ver que a maioria aqui também não teve) e acertei a questão. Mas porque estou fazendo ela agora, em Fev/2021, pois pelo que pude ver pelos comentários, a banca havia dado o gabarito inicialmente como Certo. Ainda bem que ela modificou esse gabarito, porque não faz o menor sentido mesmo essa assertiva estar correta!

• Apesar dos comentários dos colegas , não achei a questão difícil, pois era só analisar que a Cespe extrapolou, quando diz: "modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles". Em nenhum momento o texto se refere a diferença de classe social entre eles.

• GABARITO ALTERADO PARA ERRADO. JUSTÍSSIMO.

• Se o gabarito continuasse como "certo", não seria apenas uma questão sem pé nem cabeça. Seria uma questão que reforça um preconceito monstruoso. Isso sim é o pior.

• Não citar há diferencia de classe social no texto. pronto.

• Em nenhum momento o texto exaltou a diferença de classes. Acertei a questão.

• Corrigiram esse gabarito. Finalmente!

• Sinceramente, para ler um texto sem graça desse aí... Não deve ter muitas opções de entretenimento. rsrsrs

• ERRADO

  O gabarito foi alterado

• eu tinha respondido errado antes, lembrei da questão, mudei o gabarito, errei novamente, essa questão não gosta de mim.

• E esse pessoal que justificou o gabarito como certo? Com que cara ficam agora? Kkkkk

• ALTERARAM O GABARITO PARA ERRADO AGORA

• Odeio essas questões que só acerta aquele que não estuda.

• Marquei ERRADO e acertei. Acho q corrigiram o Gabarito, pois estou vendo vocês comentarem que marcaram errado e o Gabarito está como CERTO

  GABARITO: ERRADO

  Em Nenhum momento, o texto menciona a classe social dos envolvidos

• O narrador crítica o modo como a pessoa apresenta para comer, mas em nenhum momento ele fala da classe social

• Em 22/02/21 às 11:03, você respondeu a opção E. Você acertou!

  Em 22/02/21 às 11:01, você respondeu a opção C. Você errou!

  Em 22/12/20 às 11:18, você respondeu a opção E. Você errou!

• Karli Vieira " Gab C, mas com ressalva "

  A pelo amor baixe a bola!!! O gabarito é mais que errado passadora de pano.

• O narrador não condena e nem especifica a classe social do homem, ele apenas descreve e critica.

• No gabarito oficial definitivo está constando como errada mesmo.

  Antes era certa.

• sera q amaioria erra essa questão pq só lendo o texto não dá p saber o q se passa na cabeça do avaliador? eu hein!

• Não tem nada de classe social. Até porque porque saber ou não se portar num jantar não define a classe social

• CONDENA? FUI TODA FELIZ MARCAR COMO ERRADO... ME AJUDA JESUSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

• Eiiiiiita!!! Essa é uma das questões com mais comentários que vi aqui no QC.

  Resposta: Errado

  O narrador está apenas descrevendo os modos do homem.

• Não sei se foi a banca o QC porem a alternativa foi alterado para ERRADO, acabando assim com toda polemica acerta dessa questão.

• Em 08/03/21 às 14:14, você respondeu a opção E. Você acertou!

  Em 12/02/21 às 16:05, você respondeu a opção C. Você errou!

  Em 25/01/21 às 08:55, você respondeu a opção E. Você errou!

• Olha errei essa questão, mas tem muita gente de classe alta que não tem modos que essa questão tornou-se ate subjetiva de mais.

• Trata-se de extrapolação.

• "deixa clara a diferença de classe social entre eles"

  Agora volte no texto e procure essa diferença explícita. Não tem. Fim! :p

• como pode estar certo se não há menção de classes sociais em momento algum?

• hahahah

  Em 23/03/21 às 15:11, você respondeu a opção E.Você acertou!

  Em 31/10/20 às 08:32, você respondeu a opção E. Você errou!

• Essa é a questão mais comentada q já vi ...

• ta certo nao ta mas tambem nao ta errado, poderia ta certo

• No texto podemos observar que não é abordado nada referente às classes sociais. É citado apenas as formas de como algumas pessoas se comportavam no jantar.

  GAB: ERRADO

• Mas está certa ou errada kkkk, marquei errado e errei kkkkk

• Conclusão conforme CESPE não existe rico sem modos ou pobre educado que saiba regra de etiqueta ao jantar.

  O modo como os personagens se comportam durante o jantar não diz respeito à classe social.

  Até porque ambos frequentam o mesmo restaurante e pagam os mesmos valores do cardápio.

  Vários exemplos de ricos rústicos

• Se você errou essa questão, então parabéns, você está no caminho certo... em breve serás aprovado no concurso do seus sonhos.

• Assim fica difícil estudar português. Em prova X, a banca entende uma coisa, em Y, o contrário. Daí percebemos que não se trata do padrão CESPE, mas sim do padrão daquele elaborador.

• Infere-se que não há diferença entre classes sociais, pois compartilham do mesmo ambiente. Além disso, não fica claro no texto nenhum comentário que condena os modos do rapaz... CESPE sendo CESPE...

• o pior é q a pessoa pode perder um concurso por causa de questões como essa...

  revoltante!

• triste:/ ohhhh cespe kkkkkkkkk

• há dias marquei certa, errei, dessa vez marquei errada, e errei. ue?

• Aonde que ele condenou alguma coisa, banquinha??? Aonde que fica clara a diferença de classes sociais????

  É revoltante esse tipo de questão, coisa de CESPE mesmo. É bizarro como conseguem ser tão ruins no que fazem.

  Eles só tem um trabalho: fazer uma prova que seja capaz de avaliar os conhecimentos e classificar os candidatos de acordo com eles, mas são INCAPAZES de fazer o básico!!! Querem ficar inventando coisas nas questões pra fazer os prometidos terem a vaga garantida.

• Pasmo com esta questão. Eu tinha certeza que não havia distinção de classes, porém.

• MINHA GENTE!!!! ESSA QUESTAO NAO TEM FUNDAMENTO. EM MOMENTO ALGUM É CITADO ALGO COMO CLASSE SOCIAL, VISTO QUE POBRES E RICOS PODEM COMER DE BOCA ABERTA! ESSA QUESTAO PARECE SER UMA QUESTAO PESSOAL DO ELABORADOR!

• A cespe pode extrapolar agora?!! kkkkkk

• A CESPE ao validar uma questão desse tipo, se mostra preconceituosa ao extremo! Insinuar que o fato de uma pessoa não possuir bons modos à mesa caracteriza tal pessoa como de uma classe social inferior? Pelo amor de Deus! MANDOU MUITO MAL!

• "O texto narra, de forma breve, o comportamento de um homem durante um jantar."

  Correta. Nessa questão o Cespe te deu um ponto.

  Aqui, ele tirou!

• Estou achando poucos os comentários. Vou contribuir com mais esse :)

• Se você errou, parabéns tá no caminho certo.

• Comentando pra contribuir com os poucos comentários

• Eu acertei essa levando em conta que ele narra o homem comendo de boca aberta, inferi que ele não tem o mesmo costume.

• A única passagem do texto que pode denotar diferença de classe social é: ""Num dedo o anel de sua força."

  • Esse trecho poderia ser confundido com um anel de compromisso.
  • Mesmo assim, um anel não é um modo, mas sim um objeto.

  Sendo assim, essa questão só demonstra o preconceito que ainda há em nossa sociedade. Logo a CESPE que tenta passar uma imagem politicamente correta, rs. Quem diria!

  Uma pessoa rica também pode comer de boca aberta, isso não é modo apenas de pessoas pobres.

• GABARITO DA PROFESSORA: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

• absurdo viu

• Essa CESPE vou te contar... Parece um caminhoneiro querendo andar como um motoboy.

• GAB.CERTO.

  Minha contribuição:

  Se lermos com mais atenção, iremos perceber que há sim condenação do autor em alguns pontos do texto.

  Há criticas sobre sua vestimenta e características pessoais. E também há condenações sobre seu modo de mexer o bife, comendo de boca aberta e o jeito que abriu os olhos.

  Observe se você concorda comigo:

  Quem vai ao restaurante e fica observando as pessoas? Por que você faria isso? É porque você quer ou é porque é critico sobre a roupa, o jeito, a cor e etc?

  Eu por exemplo uma vez critiquei um homem que estava no mesmo restaurante que eu. Ele estava comendo sushi com alface e eu comendo um prato cheio de picanha mal passada. "Que frescurice, homem come carne", pensei.

  Quantas vezes fizemos isso?

  Por outro lado, não consegui enxergar no texto algo falando sobre o fator social. Logo, por mim, estaria errado por conta disso.

  Estou aberto às criticas. Espero ter contribuído.

• Questão deveria ser anulada. Em nenhum momento ele condenou as ações do cara. Ele apenas narrou. Cespe é uma banca ruim

• Tipo que questão que a CESPE tem argumento para os dois gabaritos.

  " Ele entrou tarde no restaurante. Poderia ter uns sessenta anos, era alto, corpulento, de cabelos brancos, sobrancelhas espessas e mãos potentes. Num dedo o anel de sua força. Sentou-se amplo e sólido." (...) Ele pode ser de qualquer classe. Também não há clareza se o narrador condena a forma como o tal Sr. se comporta à mesa. Enfim (...) errei, mas já vou ficar mais ligado nas próximas questões com teor semelhante. Não adianta brigar com a banca. Negócio é se adaptar a sua forma de entendimento.

• Só acerto essa questão porque errei da primeira vez que respondi. Continuo discordando do gabarito.

• examinador preconceituoso, deveria é ser preso.

• nem esquenta com esse tipo de questão, Cespe joga sujo

  Ma vacilar na redação não dá

  _______________________________________________________________

  Eai!?

  Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

  Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

  Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K

• O avaliador deve ter lido o livro INTEIRO da Claricinha e achou por bem cobrar algo que possa até ser verdade (demonstrada em OUTRA PARTE do livro), mas nesse pequeno texto da prova, especificamente, não é possível identificar diferença de classe social.

  Acredito que houve extrapolação.

• Eu só acertei essa questão, porque já conhecia (já errei tempos atrás) e até hoje continuo discordando do gabarito... kk polêmica

• diferença de classe social? Extrapolação essa interpretação! O cara ser rústico ou não ter modos à mesa não quer dizer que seja pobre, pelo contrário, coronéis do Nordeste, antigamente, eram donos de terras, ricos e rústicos. Gabarito questionável!

• Além de interpretar o texto tenho que interpretar as nóia da cespe, fica difícil assim. kkk

• Questão com nítida extrapolação. A autora apenas caracteriza a forma de comer do personagem. Não há como se presumir que ela condena a sua forma de comer e/ou a diferença entre classes sociais, como citado na questão.

  Queria saber em qual passagem do texto a autora deixa claro a diferença entre classes sociais dela com o personagem, porque até agora não encontrei...

• Não seja um café com leite nos concursos e estude redação. 10% dos aprovados na prova objetiva REPROVARAM na redação no último concurso da PF

  _______________________________________________________________

  Eai concurseiro!?

  Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!?

  Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação.

  Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. https://go.hotmart.com/W44743476R

• Qual o momento que fala de diferença de classe social?

  vai entender!!!

• Isso é preconceito! Isso não quer dizer que a pessoa seja de classe social baixa não. Há inúmeros ricos e milionários que não detêm um mínimo de educação ou bons modos!

• Extrapolação!
• Não há, em nenhum momento, julgamento dos hábitos da personagem. CEBRASPE BANDIDA.

• essa Clarice Lispector saiu dos quintos só pra azucrinar com a vida dos concurseiros, e achou sua dupla perfeita : a cebraspe quando quer ferrar com todo mundo que estuda!

• Acho que deve ter faltado um recurso bem feito!

• queria ver o argumento da banca num recurso pra manter esse gabarito...

• Juízo de valor:

  "A um gesto mais vivo do criado ele os abriu com tal..."

  A palavra "criado" tem um sentido pejorativo no texto.

  Diferenças sociais:

  Percebida pelo vocabulário rebuscado do narrador e a atitude "inadequada" do homem observado.

  Questão complexa que merecia anulação. Marquei CERTO pelos motivos acima, entretanto, o examinador poderia justificar da forma que quisesse. Subjetiva.

  Geb nicht auf, concurseiro.

• 735 comentários. hehehe. Como não foi anulada essa questão?

• Das 10 vezes que respondi essa questão eu errei 11 e ainda não consigo compreender esse gabarito.

• Melhor questão da CESPE. Top 1.

• Cespe é uma das bancas mais covardes que existem. Ja dissse e repito: enquanto nao houver julgamento de recursos por ente distinto da elaboradora da prova, continuará ocorrendo absurdos como esse

• O narrador somente descreveu uma série de ações realizadas pelas pessoas que ele observava no restaurante, porém, não condenou tais comportamentos, inclusive os do homem ao qual a questão se refere. Portanto, acredito que houve extrapolação.

• se estão comendo no mesmo restaurante, não há que se falar em classe diferente kkkk

• Se você errou, você acertou. A banca cometendo erro de extrapolação.

• "O item não pode ser considerado correto, gente! Ele está OBVIAMENTE ERRADO. Fica a impressão de que o examinador trouxe uma análise que envolve o conto completo, mas "esqueceu" que apenas um pequeno fragmento dele foi reproduzido na prova."

  "Resta lamentar o posicionamento da Banca."

  Tecconcursos.

• Examinador: "A questão é minha e ponho o gabarito que eu quiser."

• Extrapolação mandou lembranças....

• Fala concurseiro! Se seu problema é redação, então o Projeto Desesperados é a Solução. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K  

• Com certeza a questão mais comentada do QC! E estou aqui pra dizer que também errei! #EuFui #EuTava

• preconceito puro.

• O maior absurdo de gabarito entre os tantos absurdos que essa banca faz há anos.

• O engraçado é que os membros do cespe, que são apenas seres humanos fracassados, são em sua maioria um bando de canhotos convictos, no entanto, deixam transparecer seu elitismo fétido em um gabarito como este. Hipócritas como sempre.

• Em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença de classe social entre eles.

• Está certa só porque o examinador quis!

• Só acertei porque uma questão com 770 comentários não é vista todo dia. kkkkk

• Não aguento mais essas questões subjetivas da CESPE. Sinceramente, é melhor deixar em branco... CADA LOUCURA!! nem super extrapolando é possível encontrar o dito pela assertiva.

• Pode até existir uma avaliação do narrador em relação aos maus modos do homem, mas não significa a diferença de classe social entre ambos. Faltou informação para manter esse gabarito.

• Nada a ver essa resposta pow. A Cespe está altamente incoerente. O modo como os personagens se comportam durante o jantar não diz respeito à classe social de ambos. O narrador faz alguns comentários durante o texto que por si só não deixam claro que ele faz uma condenação do modo que o homem aprecia o jantar. Em nenhum lugar do texto o autor deixa claro que a classe social dos dois personagens são diferentes. Se a questão estiver certa, eu posso concluir que não existe rico sem modos, ou pobre educado.

• Pra marcar certo nisso aí na hora da prova tem q ter CORAGEMMMMMMM

• Extrapolação dukaralhoooo. ..

• concordo que houve extrapolação, mas n precisa de quase 800 cometários falando a mesma coisa né amigos do QC

• se eu fosse um professor de português da UNB, em especial o amador que fez essa questão, eu teria vergonha de manter esse gabarito após a a formulação dos recursos. Melhor admitir o erro do que que admitir a prepotência.

• Quando o texto apresenta": Num dedo o anel de sua força ", até concordo que pode ter relação com a classe social, mas em momento algum o narrador apresenta sua opinião quanto aos modos do homem. Percebe-se que não há adjetivos que demonstrem essa condenação.

• ser pobre não é sinônimo de ser mal educado!!

• O narrador não expressa juízo de valor acerca do modo como a personagem se comporta à mesa. Após a referida descrição, se assim quisesse, caberia perfeitamente um elogio aos hábitos por uma suposta insubordinação às etiquetas prevalecentes.

• Em 30/05/21 às 13:49, você respondeu a opção E. Você errou!

  Em 13/03/21 às 21:32, você respondeu a opção E. Você acertou!

  Como assim..?????

• essa é a questão que todo mundo que entende pelo menos um pouco de interpretação vai errar.

• se você errou essa questão, você está no caminho certo.

• "E começava a cortá-lo com um movimento inútil de vigor de todo o corpo", condena, mas ser mal-educado não está relacionado a classes sociais.

• Lembro ter feito essa mesma questão em outro momento sem ser na mesa de estudo e marquei como gabarito errado, acertei a questão, hoje faço a questão novamente e o gabarito consta como certo. Onde está o erro?

• Não e possível que mais de 30 mil pessoas que marcaram o gabarito ERRADO igual Eu, e o errado seja todos nós.

• A típica questão que quem errou, acertou!!!

• Ou duas ou umas, ou o examinador da cespe e preconceituoso, por achar que nenhum "pobre" pode ser educado, ou a questão está errada.

• Só pobre tem maus hábitos? Cada uma!!!

  Ou faltou alguma parte do texto ou o examinador tem preconceito com pobres!

• O examinador ainda escreveu "...modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles." kkkkk é rir para não chorar...

• PALHAÇADA ESSA QUESTÃO!

• Nunca pensei em ficar feliz por errar uma questão.

• O cespe a cada prova que passa deixa uma polêmica no caminho.

• Não passou pela cabeça de vocês que a diferença social entre eles não seja necessariamente um ser rico ou outro ser pobre? eu avaliei que é nítido que há uma diferença social entre eles, diferença social relacionada a educação, um tem educação outro não tem. Agora se sao ricos ou pobres já é extrapolação. Pobre também tem boas maneiras.

• Primeiro comentário que faço aqui, então vamos lá: primeiro, li o texto várias vezes e não notei nenhum juízo de valor feito acerca do modo como o senhor estava comendo. Segundo, o rapaz estava apenas descrevendo, expondo o que ele viu, e não fazendo um julgamento sobre isso. Pelo menos eu entendi dessa forma.

• QUEM ERROU, ACERTOU...

• Não se enganem com o CESPE, essas maracutaias de questões com dupla resposta é velha.

  O filho da amante do ministro colocou CERTO na questão, então o gabarito oficial teve que vim CERTO mesmo.

• Questão típica de extrapolação!

  Infelizmente, parece que a banca não anulou a questão!

  https://arquivos.qconcursos.com/concurso/justificativa/33288/ministerio-da-economia-2020-justificativa.pdf?_ga=2.135410745.92162982.1626702653-104840447.1568243305

• Não vi nenhum repúdio ao comportamento do senhor pelo narrador

• Me poupe viu!

  Ser educado durante uma refeição não tem nada haver com classe social.

• MEU DEUS CESPE NAO ME FAÇA VOMITAR

• Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes - O narrador não aprova o comportamento daquele homem, visto que, independentemente da classe social, “mastigar de boca aberta", “passar a língua pelos dentes" no lugar público, considerando os hábitos pertencentes à nossa cultura, não é um ato educado.

  Entretanto, penso que a Banca não elaborou muito bem o enunciado da questão porque, ao mencionar “modos esses que deixa clara a diferença de classe social entre eles", demonstra uma discriminação social, pois tais atos já ditos anteriormente não caracterizam a classe social de ninguém, até porque tanto o pobre quanto o rico cometem atos não muito aceitáveis na sociedade.

  Porém, ao ler o texto, não podemos fazer julgamentos pessoais, temos que ser impessoais e compreender a intencionalidade discursiva.

  GABARITO DA PROFESSORA QC: por conta da expressão “diferença de classe social" que, em nenhum momento do texto, não nos foi apresentada tal diferença, mas sim um ato não educado, pede-se a anulação da questão.

  PARABÉNS PCRJ !

• Questão de interpretação de texto com 63% de erro! Pode saber que o CESPE fez besteira!!

  ....deixa clara a diferença de classe social entre eles.

  Se isso não é extrapolação, nem sei mais!!!

  Segue o baile!

• A classe social a qual a questão se refere é em relação à educação, se pensar demais erra, acabei relacionando à condição financeira (rico e pobre).

• QUESTÃO RIDÍCULA. Menospreza milhares de horas de estudo.

• quem acertou errou .

• No gabarito oficial, a questão é dada como ERRADA. Parece ser erro do Qconcursos..

• Mais fácil entender o final de Lost.

• O cara poderia ser um fazendeiro xucro podre de rico. Extrapolou.

• uée "Quando fitei-o de novo, ele estava em plena glória do jantar, mastigando de boca aberta, passando a língua pelos dentes, com o olhar fixo na luz do teto. " isso é condenar ?? aff

• Quanto preconceito!

• QUE VIAGEM ESSE GABARITO KKKK

• Parabéns pra quem errou, você acertou

• Não há nada no texto (pelo menos não nesse trecho que a banca apresentou, talvez no texto integral tenha alguma informação a respeito) que indica diferença de classe social e nem condenação do comportamento do homem por parte do autor.

  Resposta Real: Errado.

  Resposta da CESPE alienada que procura pêlo em ovo: Certo

• Cespe anda pegando umas dicas de Português com a FGV, só pode. Que viagem! Que gabarito é esse!?