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A questão versou sobre o experimento que embasou a Teoria das Relações Humanas: o experimento de Hawthorne.
➡ O que é a Teoria das relações humanas?
"Corrente iniciada com a experiência de Hawthorne e que combatia os pressupostos clássicos por meio da ênfase nas pessoas e nas relações humanas". (Chiavenato, 2014)
➡ O que foi a experiência de Hawthorne?
Em 1927, começou uma experiência na fábrica de Hawthorne (Chicago) da Western Electric Company pelo Conselho Nacional de Pesquisas, coordenado por Elton Mayo, buscando avaliar a correlação também entre iluminação e produtividade.
A experiência teve QUATRO fases e as seguintes conclusões, entre outras, foram retiradas delas (Fonte: Chiavenato, 2014) :
1- O nível de produção é resultante da integração social;
2- O comportamento do indivíduo se apoia totalmente no grupo;
3- O comportamento dos trabalhadores está condicionado a normas e padrões sociais.
4- Considerou a organização informal;
5- A especialização não é a maneira mais eficiente de divisão do trabalho.
"Os pesquisadores verificaram que os resultados da experiência eram prejudicados por variáveis de natureza psicológica. Tentaram eliminar ou neutralizar o fator psicológico, então estranho e impertinente, o que fez a experiência se prolongar até 1932.
Portanto, o nosso gabarito é a letra "a". Os demais itens não têm relação direta com a Teoria das Relações Humanas. Ishikawa e Feigenbaum são da "qualidade". "Posdcord" é acróstico dos elementos da administração de Gulick (Abordagem Clássica).
FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. "Introdução à Teoria Geral da Administração". 9ª ed. Manole. 2014.
GABARITO: LETRA A.
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Experimento de Hawthorne
Os fatores psicológicos sobressaem os fisiológicos
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experiência de Hawthorne foi realizada em 1927, pelo Conselho Nacional de Pesquisas dos Estados Unidos (National Research Council), em uma fábrica da Western Electric Company, situada em Chicago, no bairro de Hawthorne e sua finalidade era determinar a relação entre a intensidade da iluminação
O Diagrama de Ishikawa, também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou Diagrama Espinha de peixe[1], é um gráfico cuja finalidade é organizar o raciocínio em discussões de um problema prioritário, em processos diversos, especialmente na produção industrial.
POSDCORB é uma sigla amplamente utilizada na área de gestão e administração pública que reflete a visão clássica da teoria organizacional . [1] Ele apareceu com mais destaque em um artigo de 1937 de Luther Gulick (em um conjunto editado por ele e Lyndall Urwick ). No entanto, ele apresentou o conceito pela primeira vez em 1935. [2] Inicialmente, o POSDCORB foi idealizado em um esforço para desenvolver profissionais de serviço público.
Armand Vallin Feigenbaum foi um expert em qualidade da General Electric em Nova Iorque. Em 1951 concluiu o doutorado em ciências no Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Em 1958 foi nomeado diretor mundial de produção da GE e vice-presidente da American Society for Quality Control
Opção C não encontrei nada
GB A
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EXPERIMENTO DE FEIGENBAUM
. define CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL com sistema eficiente que integra: desenvolvimento, manutenção e aperfeiçoamento da qualidade de vários grupos numa organização
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Gabarito: Alternativa A
1 - A Experiência de Hawthorne marca, ao longo de sua duração, o início de uma nova teoria calcada em valores humanísticos na Administração, deslocando a preocupação colocada na tarefa e na estrutura para a preocupação com as pessoas.
2 - As conclusões da Experiência incluíram novas variáveis no dicionário da Administração: a integração social e o comportamento social dos empregados, necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensas e sanções não-materiais, o estudo dos grupos informais e da chamada organização informal, o despertar para as relações humanas dentro das organizações, a ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas e a importância do conteúdo do cargo para as pessoas que os realizam.
Fonte: Fonte: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2003. pág. 111-112.