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GABARITO E
ABRAÇO PARA TODOS DE PORTO VELHO (RO)!
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A fragilização econômica dos barões do café decorre do gradativo processo de abolição da escravidão.
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Para quem estava com dúvida entre B e E, assim como eu, cabe destacar que o início da produção cafeeira valeu-se da mão de obra escrava, sendo substituída pela assalaria Europeia, após 1880.
Por isso a B está erada, ao afirmar que foi essencialmente EUROPEIA.
GAB. E
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achei que a E estava errada por conta disso ''embora com uma participação política relativamente pequena''. Esses não tinha um grande participação política já que os proprietários de terra eram muito ricos com produção de café??
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à fragilização econômica dos barões do café do Vale do Paraíba, que, ainda assim, detinham um forte poder político, e ao Oeste Paulista, que se tornou, a partir de 1880, a região mais dinâmica do país, embora com uma participação política relativamente pequena.
GABARITO = LETRA E
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Seria muito difícil associar automaticamente a questão abolicionista a um determinado . De fato, embora fosse uma reivindicação eminentemente liberal, as principais leis abolicionistas foram aprovadas por gabinetes liderados pelo . Sendo este partido menos coeso sobre a questão.
FONTE: https://www.politize.com.br/abolicao-da-escravatura-brasileira/
O texto é ruim, muito enviesado, mas essa parte está correta.
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✅ LETRA "E" • Um acréscimo acerca do tema abordado pelo Qcolega "Zeus PRF" sobre o erro do item B, além do erro estar na parte em que menciona que a maioria da mão de obra era a livre e assalariada europeia, o erro também está em afirmar sobre as compras de escravos pelo Norte.
Com a repressão inglesa ao tráfico internacional de escravos, o império se viu obrigado em transformar a "famosa lei para inglês ver" em algo mais concreto, então foi estabelecidas duras sanções e uma lei mais ferrenha contra os traficantes de escravos, a lei Eusébio de Queiroz de 1850. Com a dificuldade de se obter escravos findos dos continentes africanos, ampliou-se o precedente do chamado tráfico interprovincial. Foi um grande fluxo de escravos das regiões Norte e Nordeste para os novos centros econômicos do Brasil, o Centro-Oeste, mais precisamente nos epicentros de SP/MG/RJ.
Durante a década de 60 a maioria dos cativos em terras brasileiras foram transacionados dentro da província de São Paulo, principalmente entre o Vale do Paraíba e o Oeste Velho.
O livro de Lilia M. Schwarcz, Brasil uma biografia aborda bem esse tema (um dos livros do edital da EsFCEx)