QUESTÃO: "No âmbito da PRF, o uso ético dos recursos de TIC é norteado pelo Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI)."
Acredito, sem afirmar, que o Plano Diretor que é norteado pelo TIC.
FONTE: "Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações PDTIC 2017-2020", acessado pelo link ( http://portal.mec.gov.br/docman/junho-2017-pdf/66351-pdtic-2017-2020-pdf/file ), na página 56, cita:
"Documentos de Referência
A elaboração do PDTIC do MEC baseou-se em instrumentos normativos, estratégias, diretrizes e boas práticas. Apresentam-se a seguir os documentos que serviram como material de referência para elaboração do plano. Para a confecção deste PDTIC e suas devidas atualizações, devem ser levados em conta os seguintes normativos, assim como novos normativos que venham a surgir ou serem identifcados como relevantes:
1. Planejamento Estratégico Institucional - PEI 2015/2018 do Ministério da Educação;
2. Planejamento Estratégico de TIC - PETIC 2016/2020 do Ministério da Educação;"
OUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU, viajando um pouco...
O erro pode ser mais filosófico, mais profundo, no trecho "USO ÉTICO", visto que é inerente ao detentor do recurso utilizá-lo de forma correta, moderada, objetiva, efetiva e direcionada ao que o Planejamento Estratégico mensurou anteriormente.
Ninguém tem que nortear ética de ninguém. rs.
Valeu
O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) da Polícia Rodoviária Federal é um instrumento de diagnóstico, planejamento e gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação da PRF.
Ele contempla as necessidades de informação e serviços de TIC da organização, as metas a serem alcançadas, as ações a serem desenvolvidas e os prazos de implementação.
Assunto tratado no código de ética do servidor público: a dignidade, o decoro, o zelo, a eficácia e a consciência dos princípios morais são primados maiores que devem nortear o servidor público, seja no exercício do cargo ou função, ou fora dele, já que refletirá o exercício da vocação do próprio poder estatal.