Os sinais e sintomas de acidose láctica são dominados pelos da causa subjacente (p. ex., choque no tipo A, ingestão de toxina no tipo B). Os sinais e sintomas neurológicos, como confusão, ataxia e fala arrastada, ocorrem após a ingestão rica em carboidratos característica da acidose d-láctica.
O tratamento das acidoses lácticas tipos A e B é semelhante àquele para outras . O tratamento da causa é primordial. Ao tratar a perfusão tecidual inadequada, se possível, não usar vasopressores porque estes podem agravar a isquemia tecidual. Bicarbonato é potencialmente perigoso na acidose com intervalo de ânions elevado, mas pode ser considerado quando o pH < 7,00, com um pH alvo de ≤ 7,10.
Na acidose d-láctica, o tratamento é feito com hidratação venosa, restrição de carboidratos e, algumas vezes, antibióticos orais (p. ex., metronidazol) na síndrome do intestino curto e bicarbonato para a acidose grave.