Paciente hipertenso de 50 anos, procedente do Município de Cametá, é encaminhado para a
unidade de pronto atendimento de Belém com diagnóstico de traumatismo crânio-encefálico – TCE –
devido a queda de uma palmeira de açaí, a uma altura de 3 metros. Acompanhantes relataram
inconsciência de duração menor que 3 minutos no local e negaram a ocorrência de uma crise
convulsiva. O paciente foi encaminhado para hospital local com alteração do nível de consciência,
confusão mental e vômitos. Deu entrada neste serviço em regular estado geral, rebaixamento do nível
de consciência e em Glasgow 11 (AO: 3 – RV: 2 – RM: 6). Nega alergias medicamentosas e não soube
informar de quais medicamentos faz uso contínuo. Sobre o TCE e a atuação do terapeuta ocupacional
junto ao paciente com sequela de TCE é correto afirmar o seguinte: