A gravidez ectópica ainda é um desafio para a saúde pública e responde por 6% a 13% das
mortes relacionadas ao período gestacional. Além disso, é considerada a principal causa de
mortalidade materna no primeiro trimestre da gravidez. Em contraposição ao quadro nocivo
da doença, existem alguns aspectos atuais benéficos para seu diagnóstico e tratamento. O
desafio está em fazer o diagnóstico na sua fase mais precoce, ou seja, antes de ocorrer a
ruptura tubária. Outro aspecto de relevância na atualidade é o emprego de tratamentos
conservadores, como a cirurgia laparoscópica com técnicas que preservam a tuba e, os
tratamentos clínicos, com a conduta expectante ou medicamentosa. Em relação à gravidez
ectópica,