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Analgesia regional
A analgesia regional deve ser previamente discutida com a gestante antes do parto, e seus riscos e benefícios devem ser informados.
As seguintes informações devem ser oferecidas à mulher:
- a analgesia regional só está disponível no ambiente hospitalar;
- é mais eficaz para alívio da dor que os opióides;
- não está associada com aumento na incidência de dor lombar;
- não está associada com primeiro período do parto mais longo ou aumento na chance de cesariana;
- está associada com aumento na duração do segundo período do parto e na chance de parto vaginal instrumental;
- necessita de nível mais elevado de monitoração e a mobilidade pode ser reduzida.
A gestante sob analgesia peridural, quando se sentir confortável e segura, deve ser encorajada a deambular e adotar posições mais verticais.
O cateter peridural, instalado durante o parto, poderá ser utilizado no terceiro estágio do parto, como, por exemplo, na reparação perineal.
Após confirmados os 10 cm de dilatação, não se deve incentivar a gestante a realizar puxos, exceto se tardiamente (sugere-se no mínimo após 1 hora de dilatação total) ou quando a cabeça fetal se tornar visível.
Os puxos devem ser sempre durante a contração.
Toda gestante submetida a analgesia de parto deverá estar com monitorização básica previamente instalada (Pressão Arterial Não Invasiva - PANI a cada 5 minutos e oximetria de pulso).
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A gestante sob analgesia peridural, quando se sentir confortável e segura, deve ser encorajada a deambular e adotar posições mais verticais. Logo a alternativa A está errada.
A analgesia peridural não aumenta a dor na regiao lombar. Alternativa B está errada.
O cateter deve ser mantido até o final do parto, mesmo porque no último estágio pode ocorrer dano perineal com necessidade de introdução de mais analgésicos pelo cateter. Alternativa C está errada.
A analgesia pode levar a hipotensão, portanto deve ser monitorada a pressão arterial. Alternativa D está correta.
Após confirmados os 10 cm de dilatação, não se deve incentivar a gestante a realizar puxos, exceto se tardiamente ou quando a cabeça fetal se tornar visível. Alternativa E está errada.
Gabarito do Professor: Letra D
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
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A gestante sob analgesia peridural, quando se sentir confortável e segura, deve ser encorajada a deambular e adotar posições mais verticais. Logo a alternativa A está errada.
A analgesia peridural não aumenta a dor na regiao lombar. Alternativa B está errada.
O cateter deve ser mantido até o final do parto, mesmo porque no último estágio pode ocorrer dano perineal com necessidade de introdução de mais analgésicos pelo cateter. Alternativa C está errada.
A analgesia pode levar a hipotensão, portanto deve ser monitorada a pressão arterial. Alternativa D está correta.
Após confirmados os 10 cm de dilatação, não se deve incentivar a gestante a realizar puxos, exceto se tardiamente ou quando a cabeça fetal se tornar visível. Alternativa E está errada.
Gabarito do Professor: Letra D
Bibliografia
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
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A Errada. A inserção demanda posição sentada, preferencialmente.
B Errada. Se é uma analgesia, não aumenta dor, certo?
C Errada. O cateter peridural, instalado durante o parto, poderá ser utilizado no terceiro estágio do parto, como, por exemplo, na reparação perineal.
D Certa.
E Errada. Após confirmados os 10 cm de dilatação, não se deve incentivar a gestante a realizar puxos, exceto se tardiamente (sugere-se no mínimo após 1 hora de dilatação total) ou quando a cabeça fetal se tornar visível.
RESPOSTA: D.