E se esse tal futuro
for pior do que o presente
E se for melhor parar
do que caminhar pra frente
E se o amor for dor
E se todo sonhador
não passar de um pobre louco
E se eu desanimar,
Se eu parar de sonhar
queda a queda, pouco a pouco.
(Bráulio Bessa. “Se”. In: Poesia que transforma, 2018.)
No excerto do cordel, o eu lírico manifesta inquietação equivalente a uma preocupação central e recorrente na história
da filosofia, desde suas origens, qual seja: