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O soneto de Manuel da Costa, ao focar o Rio do Carmo, descreve a degradação do Rio devido a exploração do ouro que ali ocorre. Desta forma, O rio perdeu suas características naturais em razão da
cobiça e da indiferença.
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Normalmente os dois últimos de um soneto expressa a ideia central do poema.
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Para os colegas que foram seco na B igual eu:
B- contempla com sentimento de cumplicidade a natureza e o pastoreio.
Certamente há no Arcadismo essas características. No entanto, não existe nesse soneto uma contemplação ( admiração ) ao pastoreio.
Acredito que evidenciando isso fica melhor. Observe!
Não vês ninfa cantar, pastar o gado
Na tarde clara do calmoso estio.
Nesse rio ou ambiente, como queira, não há pastoreio. Assim sendo, como ele vai admirar/contemplar algo que não existe lá?
Ademais, uma curiosidade, vale ressaltar que os arcadistas, como Cláudio Manuel, também participaram da inconfidência mineira.
Esse soneto é durante o Período do ouro em MG.
O Manuel está justamente valorizando esse rio explorado, berço de cobiça ( Exploração do ouro) e da indiferença ( Havia alguma preocupação com a natureza local nessa época? Não! Pois pronto. Apenas explorar sem pensar nas consequências)
O que invalida a A é justamente a parte do "Seu" . O autor não está buscando reconhecimento algum, e sim ,buscando valorizar e tornar o rio reconhecido ante o esquecimento.
D- Que cumplicidade de imagens gente? Soneto todo rebuscado e de difícil interpretação sksksk Aliás, não há equilíbrio algum, razão sim, já que é uma característica do Arcadismo.
E- Recorre a elementos mitológicos da cultura clássica como símbolos da terra.
Observe que ele fala que " Não há ninfas", logo, não recorre a isso.
É isso, espero ter ajudado.
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Para os colegas que foram seco na B igual eu:
B- contempla com sentimento de cumplicidade a natureza e o pastoreio.
Certamente há no Arcadismo essas características. No entanto, não existe nesse soneto uma contemplação ( admiração ) ao pastoreio.
Acredito que evidenciando isso fica melhor. Observe!
Não vês ninfa cantar, pastar o gado
Na tarde clara do calmoso estio.
Nesse rio ou ambiente, como queira, não há pastoreio. Assim sendo, como ele vai admirar/contemplar algo que não existe lá?
Ademais, uma curiosidade, vale ressaltar que os arcadistas, como Cláudio Manuel, também participaram da inconfidência mineira.
Esse soneto é durante o Período do ouro em MG.
O Manuel está justamente valorizando esse rio explorado, berço de cobiça ( Exploração do ouro) e da indiferença ( Havia alguma preocupação com a natureza local nessa época? Não! Pois pronto. Apenas explorar sem pensar nas consequências)
O que invalida a A é justamente a parte do "Seu" . O autor não está buscando reconhecimento algum, e sim ,buscando valorizar e tornar o rio reconhecido ante o esquecimento.
D- Que cumplicidade de imagens gente? Soneto todo rebuscado e de difícil interpretação sksksk Aliás, não há equilíbrio algum, razão sim, já que é uma característica do Arcadismo.
E- Recorre a elementos mitológicos da cultura clássica como símbolos da terra.
Observe que ele fala que " Não há ninfas", logo, não recorre a isso.
É isso, espero ter ajudado.