Angerami-Camin et al (2003) observamos que a situação do paciente não tem somente o ângulo de vida e morte, mas também o sentimento de abandono e dicotimização, pois é regra comum, na maior parte dos C.T.I.s, a proibição das visitas e “regra" em hospitais, por um provável vício do cotidiano, tratar as pessoas como: sintomas, órgãos ou numero (o “202 A", a “esterose" do leito 01, o “neuro" do 5o andar...), resultando na despersonalização, o que evidencia a importância do trabalho do psicólogo, ressaltando o “tempo e o interesse humano" como preponderantes para o auxílio na recuperação ampla da pessoa enferma.
ANGERAMI-CAMON, V.A.; TRUCHARTE, F.A.R.; KNIJNIK, R.B.; SEBASTIANE, R.W. Psicologia hospitalar : teoria e prática. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003.
Gabarito do Professor: ERRADO.