Uma criança de 9 anos de idade, com suspeita de transtorno
do espectro autista e diagnóstico neuropsicológico de altas
habilidades, compareceu com mãe no Centro de Atenção
Psicossocial Infantojuvenil (CAPSi) próximo à respectiva
residência. Em acolhimento, apresentou sintomas de baixa
autoestima, introspecção, dificuldade de tomar decisões,
passividade excessiva e medo de exposições sociais. A
genitora relata que a criança evita contato com outras
crianças mesmo quando tem oportunidade de brincar.
Levando em consideração o caso de caráter exemplificativo e quanto à atuação da terapia ocupacional na saúde mental infantojuvenil, julgue o item a seguir.
A brincadeira pode ser utilizada pelo terapeuta
ocupacional para avaliar o desenvolvimento cognitivo e
físico, a comunicação, as habilidades sociais, a
habilidade de resolução de problemas, a criatividade e a
flexibilidade.