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ID
5066599
Banca
AGIRH
Órgão
Prefeitura de Roseira - SP
Ano
2021
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Projeto de lei aprovado 30/12/2020 pelo Senado ________ determina que as mulheres têm direito a interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação. Após este período, o aborto será permitido apenas em casos de risco de vida para a gestante ou quando a concepção é fruto de um estupro. Completa corretamente a lacuna:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito - D

    Projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (30) estabelece que as mulheres têm direito a interromper voluntariamente a gravidez até a 14º semana de gestação. Texto recebeu 38 votos a favor 29 contra; houve uma abstenção.

    Fonte: G1

  • a aprovação da lei com a assinatura pelo Executivo já descriminaliza o aborto na Argentina e anula os processos em andamento.

    https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/12/30/nova-lei-permite-aborto-na-argentina-para-estrangeira-residente-no-pais-outros-casos-dependem-de-regulamentacao.ghtml

  • O aborto na Argentina será legalizado durante as primeiras 14 semanas de gestação, 10 dias a partir do dia 30 de Dezembro de 2020, data em que o senado argentino aprovou a legalização da prática no país.

  • Argentina!

  • Senado da AGENTINA aprova legalização do aborto no país

    Projeto de lei aprovado nesta quarta-feira (30) estabelece que as mulheres têm direito a interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação. Texto recebeu 38 votos a favor e 29 contra; houve uma abstenção.

  • Em dezembro de 2020, o governo do argentino Alberto Fernández aprovou o projeto de lei que legalizou o aborto no país.

    Com isso, a Argentina passou a ser o 67º país a ter o aborto legalizado.

    A permissão para realizar aborto estende-se ainda para estrangeiras residentes no país.

    O texto estabelece que as mulheres têm direito a interromper voluntariamente a gravidez até a 14ª semana de gestação. Após este período, o aborto será permitido apenas em casos de risco de vida para a gestante ou quando a concepção é fruto de um estupro.

    Entretanto, ainda não está definido se outras estrangeiras, sem residência fixa, poderão abortar na Argentina.

    Após a aprovação, argentinos contrários à legalização do aborto argumentavam nas redes sociais que a medida poderia levar a uma entrada indiscriminada de estrangeiros no país para fazer o procedimento. Na América do Sul, somente Uruguai e Guiana autorizam a interrupção voluntária da gravidez — além da Guiana Francesa, que é um território pertencente à França.

    Segundo informações da agência AP, abortos clandestinos já causaram a morte de mais 3 mil mulheres no país desde 1983 (aproximadamente 80 mortes por ano). Todos os anos, cerca de 38 mil mulheres são hospitalizadas por conta deste procedimento.

    É a segunda vez em menos de três anos que o tema volta à pauta. Em 2018, ainda no governo Macri, uma proposta de legalizar o aborto na Argentina passou na Câmara, mas acabou rejeitada no Senado.

    Resposta: D