SóProvas


ID
5116435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SEED-PR
Ano
2021
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 15A2-II


     Talvez espante ao leitor a franqueza com que lhe exponho e realço a minha mediocridade; advirto que a franqueza é a primeira virtude de um defunto. Na vida, o olhar da opinião, o contraste dos interesses, a luta das cobiças obrigam a gente a calar os trapos velhos, a disfarçar os rasgões e os remendos, a não estender ao mundo as revelações que faz à consciência; e o melhor da obrigação é quando, à força de embaçar os outros, embaça-se um homem a si mesmo, porque em tal caso poupa-se o vexame, que é uma sensação penosa, e a hipocrisia, que é um vício hediondo. Mas, na morte, que diferença! Que desabafo! Que liberdade! Como a gente pode sacudir fora a capa, deitar ao fosso as lantejoulas, despregar-se, despintar-se, desafeitar-se, confessar lisamente o que foi e o que deixou de ser! Porque, em suma, já não há vizinhos, nem amigos, nem inimigos, nem conhecidos, nem estranhos; não há plateia. O olhar da opinião, esse olhar agudo e judicial, perde a virtude, logo que pisamos o território da morte; não digo que ele se não estenda para cá, e nos não examine e julgue; mas a nós é que não se nos dá do exame nem do julgamento. Senhores vivos, não há nada tão incomensurável como o desdém dos finados. 

                                  Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas. São Paulo: Ciranda Cultural, 2018. p. 49.

No trecho “embaça-se um homem a si mesmo”, do texto 15A2-II, nota-se uso expressivo de pleonasmo, que, no caso em questão, configura-se pela

Alternativas
Comentários
  • O pleonasmo compõe o conjunto de figuras de sintaxe. Trata-se dos fenômenos linguísticos relacionados diretamente com a construção frasal, com a estrutura dos elementos sintáticos na oração. Neste caso, o pleonasmo configura-se por uma repetição, para alguns gramáticos sua característica principal é o excesso.

    Exemplos típicos de pleonasmo: descer para baixo”, “subir para cima”, “sair para fora”.

    Gab : C

  • "embaça-SE um homem a SI MESMO." Reforçando a ideia transmitida pelo autor.

  • Pleonasmo vicioso

    Ex.: subir para cima, descer para baixo, ...

  • Resposta:Letra C

    --------------------------

    #PLEONASMO

    Repetição de uma ideia com o objetivo de realce:

    • A rosa,entreguei-a ao meu amor.
    • Olhei Maria com olhos sonhadores.

    Curiosidade:

    O pleonasmo pode também representa um vício de linguagem quando,em vez de reforçar poeticamente uma frase,deixa-a repetitiva,redundante.Nesse caso,chama-se pleonasmo vicioso:

    • Subir para cima
    • Descer para baixo

    --------------------------

    FONTE:Português esquematizado / Prof. Agnaldo Martino

  • substantivo masculino

    1. Redundância de termos no âmbito das palavras, mas de emprego legítimo em certos casos, pois confere maior vigor ao que está sendo expresso (p.ex.: ele via tudo com seus próprios olhos ).

  • A) Antítese

    B) Elípse

    C) Pleonasmo

    D) Silepse

    E) Comparação ou metáfora

  • GABARITO LETRA A

    Pleonasmo:

     Repetição de uma ideia por meio de outras palavras.

    > É utilizado como forma de ênfase e, além de ser figura de linguagem, é classificada como vício.

    * A diferença entre a figura de linguagem e o vício de linguagem é simples:

    >Para ser figura de linguagem, o pleonasmo vem de forma intencional, para dar mais expressividade no texto,

    > O vício vem como uma repetição não intencional e desnecessária.

    Exemplo

    > Quando hoje acordei, ainda fazia escuro

    (Embora a manhã já estivesse avançada).

  • Gabarito: C

    Para dar enfase!

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  • Assertiva C

     pleonasmo = repetição de uma mesma ideia em dois termos, para enfatizá-la.

  • Antítese: É o contraste entre duas palavras (antônimas), expressões ou pensamentos, provocando uma relação de oposição.

    - Metade de mim te adora, a outra metade te odeia.

    - Não há vida sem alegrias e sobressaltos.

    - Transformou sua vida de água a vinho.

    Elipse caracteriza-se pela omissão de um termo facilmente identificado. Em “Saímos cedo do trabalho”, temos a elipse do pronome pessoal nós, que está subentendido na flexão verbal. O zeugma é apresentado, em algumas gramáticas, como um tipo especial de elipse, uma vez que também se caracteriza pela omissão de um termo na oração; porém, no zeugma, ocorre a omissão de um termo anteriormente expresso.

     Observe: Compramos café e leite; Marcos, torradas e queijo.

     No exemplo acima, temos uma elipse do sujeito (o pronome pessoal nós) e um zeugma do verbo  comprar.

    Pleonasmo é o emprego de palavras ou expressões de significado equivalente, com a finalidade de reforçar uma determinada ideia. A redundância de termos no âmbito das palavras, pode possuir emprego legítimo em certos casos não sendo necessariamente "erro", pois confere maior vigor ao que está sendo expresso. Desta forma, é importante distinguir claramente a diferença entre o pleonasmo (figura de linguagem) e o pleonasmo vicioso (erro gramatical).

    Pleonasmo: Consiste na repetição de um termo ou ideia, com as mesmas palavras ou não, com a finalidade do pleonasmo é realçar a ideia, torná-la mais expressiva. Exemplo: O problema da violência, é necessário resolvê-lo logo.

    Nesta oração, os termos "o problema da violência" e "lo" exercem a mesma função sintática: objeto direto. Assim, temos um pleonasmo do objeto direto, sendo o pronome "lo" classificado como objeto direto pleonástico. Outros Exemplos: "Vi, claramente visto, o lumo vivo." (Luís de Camões);

    "Ó mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal." (Fernando Pessoa); "E rir meu riso." (Vinícius de Moraes); Vi com meus próprios olhos a terrível cena. (aqui figura de linguagem = ressalta, traz ênfase ou especial destaque à situação); Perdoe-me pelo amor do divino Deus (mesma situação). O Pleonasmo só tem razão de ser quando confere mais vigor à frase; caso contrário, torna-se um pleonasmo vicioso.

    Pleonasmo Vicioso ou Redundância: Diferentemente do pleonasmo tradicional, tem-se pleonasmo vicioso quando há repetição desnecessária de uma informação na frase. Ex: Enquanto lhe procurava dei três voltas ao redor da quadra (aqui erro gramatical = claro que as voltas seriam ao redor); Acabei pegando no sono e dormi. (novo erro = claro que dormiu ao pegar no sono).; Pique bem os ingredientes e misture junto com a massa. (erro = como poderia mistura senão junto?).

  • gabarito = C

    A) Antítese

    B) Elípse

    C) Pleonasmo

    D) Silepse

    E) Comparação ou metáfora

  • repetição de um termo.

  • No trecho “embaça-se um homem a si mesmo”, do texto 15A2-II, nota-se uso expressivo de pleonasmo, que, no caso em questão, configura-se pela

    c) repetição de uma mesma ideia em dois termos, para enfatizá-la.

  • todo mundo explicando o que é pleonasmo, mas ninguém explicando a joça da questão

  • "embaça-se" já transmite a ideia de que embaça ele próprio

    havendo repetição em "a si mesmo"

    sendo pleonasmo a repetição de ideias, gab C

  • "embaça-SE (a si mesmo) um homem a SI MESMO."

    Neste caso, utiliza-se o ''SE'' como pronome reflexivo -> ''A criança machucou-se (a si mesmo).''

    Por isso existe uma repetição.

  • Gabarito: Letra C

    PLEONASMO: Redundância de termos no âmbito das palavras, mas de emprego legítimo em certos casos, pois confere maior vigor ao que está sendo expresso.

    Ex.: ele via tudo com seus próprios olhos

    “O pouco sacrifício de hoje, será a grande recompensa de amanhã”.

  • GABARITO: C

    Define-se o Pleonasmo pela repetição de um termo já expresso ou de uma ideia já sugerida, com a finalidade de enfatizar a mensagem ou torná-la clara e compreensível. Por esta razão, para alguns gramáticos, esta figura de construção ocorre como um excesso na oração, um elemento que não oferece perda de sentido caso seja retirado do contexto. É uma redundância, repetição de palavras apenas para reforçar a ideia expressa.

    Ex: “E rir meu riso e derramar meu pranto” (Vinicius de Moraes)

    “E ali dançaram tanta dança” (Chico Buarque e Vinicius de Moraes)

    “Me sorri um sorriso pontual e me beija com a boca de hortelã” (Chico Buarque)

  • LETRA C

  • Gabarito: C

    “embaça-se um homem a si mesmo” O autor usou o pronome reflexivo "se" que equivale a si mesmo indicando que o agente pratica uma ação em si mesmo e logo depois escreveu "a si mesmo" ocorrendo pleonasmo - repetição de ideia.

  • Esbaça-se a si mesmo. reforçando a ideia repetindo termos lógicos (pleonasmo também chamado de redundancia)

    pleonasmo = é quando se repete coisas duas vezes e certamente lógicas.

    descer pra baixo.

    subir pra cima.

    são pleonasmos

  • Se eu já entendo pouco ou quase nada lendo textos do Machado de Assis hoje, depois de velho e com uma bagagem intelectual grande, imagine eu tendo que ler isso na adolescência kkkkk

  • PLEONASMO : reforçar a ideia

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPEIA: o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESE: ausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIA: personificação de coisa

  • pleonasmo: repetição de um termo ja expresso, ou de uma ideia já sugerida, para fins de clareza ou enfase.

    (gramática descritiva e normativa, Evanildo Bechara. pag 625, 39 edição.)

    Pleonasmo é o famoso: Subir para cima.

    REFERENTE À QUESTÃO: ''embaça-se um homem a si mesmo'' (não precisa do si mesmo pois ja tem o pronome obliquio ''se'' reflexivo. Ação ja recai sobre ele msm.

    o cespe cobra também a retirada do pleonasmo. (quando manda retirar o ''que''). Podemos retirar, o sentido NÃO se altera:

    como que você fez isso = como você fez isso (sem o ''que'')

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  • Copiado do colega Pedro Deitos só para salvar msm! haha

    PLEONASMO : reforçar a ideia

    METÁFORA: Comparação implícita

    SÍMILE: Comparação explícita

    ANTÍTESE: oposição lógica

    PARADOXO: oposição não lógica

    HIPÉRBOLE: exagero

    EUFEMISMO: suavização

    ELIPSE: Omissão de um termo subentendido

    ZEUGMA: omissão de um termo já dito.

    POLISSÍNDETO: Vários conectivos

    ASSÍNDETO: Nenhum conectivo

    ALITERAÇÃO: Repetição de consoantes

    ASSONÂNCIA: Repetição de vogais

    IRONIA: sarcasmo

    GRADAÇÃO: ascensão

    ONOMATOPEIA: o emprego de uma palavra ou conjunto de palavras que sugerem algum ruido

    HIPÉRBATO: inversão, ordem indireta da frase

    METONÍMIA: substituição do autor pela obra

    CATACRESEausência de termos especifica, pé da mesa

    SINÉDOQUE: subs. do todo pela parte

    SINESTESIA: mistura de sentidos

    PROSOPOPEIApersonificação de coisa

  • PLEONASMO - REFORÇA A IDEIA E REPETIÇÃO

  • PLEONASMO = REDUNDANCIA

  • Revisar.

  • Pleonasmo à repetição de um termo já dito. Veja : ao pai obedeci-lhe. Tem-se a retomada de o “pai” por meio do pronome obliquo atono(lhe) tem caráter estilístico.

  • Essa foi para não zerar! rsrsrs

  • Essa questão exigia do candidato tão somente o conhecimento do conceito de pleonasmo, já que as alternativas incorretas simplesmente não evocam em nada a palavra-chave que serve para caracterizar esse fenômeno linguístico. Sendo assim, não há como usar de evasivas e fazer rodeios para caracterizar o que é pleonasmo, já que ele constitui basicamente a repetição de algum termo ou, mais comumente, de uma ideia presente em um texto. No entanto, tal evento pode ser considerado um vício de linguagem, quando utilizado de maneira desproposital e descuidada, ou uma figura de linguagem, quando há claramente a intenção do autor de enfatizar determinada ideia. Este último caso é o que nos interessa aqui, já que, nesse contexto, o pleonasmo não representa uma repetição comum, como dizer que se vai subir para cima, sair para fora ou entrar para dentro. Pelo contrário, o pleonasmo, quando figura de linguagem, serve a um propósito de dar realce, destaque a determinada ideia.

    Como forma de exemplificar isso, podemos dizer que Fernando Pessoa, ao escrever os versos “Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal?", sabia muito bem que a palavra mar, por si só, já traz em si a ideia de algo salgado. Porém, ao associar essa imensidão de água salgada com as lágrimas de Portugal, ele reflete acerca de um país com um passado trágico e sofrido. Logo, justifica-se o mecanismo de repetir a ideia da salinidade.

     Levando em consideração a questão, o trecho “embaça-se um homem a si mesmo" repete a ideia reflexiva de embaçar-se. O próprio “se" em questão já é um pronome reflexivo que indica que a ação indicada pelo verbo recairá sobre o próprio agente da ação. Quando, logo a seguir, a construção é complementada por outra forma reflexiva “a si mesmo", percebemos que o autor enfatiza exageradamente a ideia indicada pelo verbo e o faz novamente com a utilização de um pronome reflexivo, desta vez o “si". Logo, nós temos aqui dois termos (se e si) utilizados com o intuito de dar ênfase a uma só ideia (de um homem que se embaça). Ao analisar as alternativas, percebemos que apenas a letra C leva e consideração a repetição de ideias e termos característica do pleonasmo, o que nos leva a concluir que somente ela pode ser a opção correta.

    Gabarito do professor: Letra C.

  • Resposta letra C.

    A) Paradoxo

    B) Elipse

    C) Pleonasmo

    D) Silepse

    E) Comparação

  • Que texto incrível ❤️
  • Gabarito: C

     “embaça-se um homem a si mesmo”

    se = pronome reflexivo

    embaraça-se um homem = o que embaraça-se? UM HOMEM A SI MESMO

  • "C" repetição de um termo já expresso, com objetivo de enfatizar a ideia.

  • → Figuras de linguagem são expressões conotativas.

    → Figuras de palavras ou semântica:

    • Comparação: relação de comparação entre dois ou mais termos, separados por conjunção.
    • Metáfora: comparação implícita entre dois ou mais termos.
    • Metonímia: substituição de um termo por outro equivalente.
    • Catacrese: emprego inadequado de um termo devido à perda de seu sentido original.
    • Perífrase ou antonomásia: substituição de um termo por outro que o caracterize.
    • Sinestesia: combinação de dois ou mais sentidos do corpo humano.
    • → Figuras de sintaxe ou construção:
    • Elipse: ocultação de palavra ou expressão na estrutura do enunciado.
    • Zeugma: omissão de um termo mencionado anteriormente.
    • Anáfora: repetição de uma ou mais palavras no início dos versos ou orações.
    • Pleonasmo: uso de termo dispensável para enfatizar determinada ideia.
    • Anacoluto: falta de conexão sintática entre o início de uma frase e a sequência de ideias.
    • Silepse: concordância ideológica.
    • Hipérbato: inversão da ordem direta dos elementos de uma oração ou período.
    • Polissíndeto: repetição da conjunção “e”.
    • → Figuras de pensamento:
    • Hipérbole: exagero na declaração.
    • Litotes: afirmação realizada pela negação do contrário.
    • Eufemismo: palavras ou expressões agradáveis para amenizar a declaração.
    • Ironia: sugerir o contrário do que se afirma.
    • Prosopopeia: personificação.
    • Antítese: oposição entre palavras, expressões ou ideias.
    • Paradoxo ou oximoro: antítese que expressa uma contradição.
    • Apóstrofe: interrupção da frase para interpelar ou invocar.
    • Gradação: sequência de ideias.

    → Figuras de som ou harmonia:

    • Aliteração: repetição de consoantes ou sílabas.
    • Assonância: repetição de vogais.
    • Onomatopeia: palavra cuja sonoridade está associada à coisa representada.
    • Paronomásia: palavras parecidas, mas com grafia, som e significado distintos.

  • Gabarito: C

    Principais Regras de Figuras de Linguagem:

    a)    Elipse X Zeugma – A elipse é a omissão de um termo já subentendido (Ex: (Nós) bebemos água) e a Zeugma é o uso da virgula vicária, você basicamente subentende um verbo geralmente (Ex: Eu estudei para a prova, e ela, não).

    b)    Pleonasmo – “Lembra da palavra plágio”, logo significa trazer um mesmo significado com duas palavras diferentes. Ex: Subir para cima, descer para baixo etc.

    c)     Antítese – Emprego de palavras com sentidos contrários. Ex: O céu e o inferno.

    d)    Eufenismo – “Lembra que essa palavra é um pouco delicada”, logo é para tornar algum termo menos agressivo. Ex: Em vez de você falar gordo, você fala fofo. “Olha aquele fofo”.

    e)    Hipérbole – Exagero da ideia. Ex: Morrer de rir.

    f)      Comparação X Metáfora – A comparação eu uso o conectivo, geralmente “como” e a metáfora eu não quero nem saber do conectivo, eu digo realmente que você é. Ex: Igor é forte como um touro (comparativo) e igor é um touro (metáfora).

    g)    Metonímia – Substituição de palavras. Ex: Eu usei cotonete. Na verdade você não usou o cotonete, e sim uma haste de algodão.

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  • PLEONASMO: Repetição de uma ideia ou termo já citado.

    Ex: embaça-SE um homem a SI MESMO." 

  • Pleonasmo é uma figura de linguagem usada para intensificar o significado de um termo através da repetição da própria palavra ou da ideia contida nela.

    Existem dois tipos de pleonasmos, caracterizados de acordo com a intenção de seu uso: o literário e o vicioso.

    O pleonasmo literário é uma figura de linguagem, usado intencionalmente para reforçar a ideia contida na frase.

    Já o pleonasmo vicioso é um vício de linguagem. Nestes casos não é necessário ao contexto da frase e geralmente é usado por desconhecimento ou por falta de cuidado com o uso da linguagem.

    Fonte: https://www.significados.com.br/pleonasmo/

  • pleonasmo é caracterizado pela repetição de ideias no mesmo enunciado, gerada pelo uso de termos diferentes que, no entanto, produzem o mesmo significado. Quando a redundância é feita de maneira proposital, o pleonasmo é um recurso estilístico. Quando a redundância ocorre sem a intenção do falante, então é um vício de linguagem.