- ID
- 5198929
- Banca
- IESES
- Órgão
- Prefeitura de Palhoça - SC
- Ano
- 2019
- Provas
- Disciplina
- Português
- Assuntos
O uso da tecnologia é vital para uma cidade se tornar
inteligente, uma vez que a automatização de
processos, a ampliação de acessos e a geração de
dados são importantes para melhorar a qualidade de
vida da população. Entretanto, há muitos outros
aspectos que devem ser levados em consideração
quando se trata de democratizar o uso dos serviços
públicos e prover uma gestão urbana eficiente. É isso
que o IESE – Cidades em Movimento 2018 considera
no momento de analisar se uma cidade é inteligente ou
não. O estudo realizado pela IESE – Business School
da Universidade de Navarra (Espanha) usa como base
83 indicadores divididos em nove dimensões para
classificar o índice de inteligência de 165 cidades de
todo o mundo. Segundo o diretor técnico do Instituto
das Cidades Inteligentes (ICI), Fernando Matesco, esse
é um dos mais completos estudos sobre a área porque
considera o planejamento estratégico dos centros
urbanos como um todo. Para Matesco, um dos
destaques do material é a inclusão de fatores
ambientais como primordiais para elevar a classificação
de uma cidade como inteligente. Entre os itens da
dimensão estão a emissão de CO2 e metano, o acesso
à água, a quantidade de partículas no ar, o nível de
poluição, a previsão de aumento de temperatura e até o
volume de lixo gerado por pessoa. “O desenvolvimento
tem que ser sustentável. Não adianta apenas ter
tecnologia. É importante que as cidades estejam
preparadas para serem globais e inovadoras, mas
respeitando seus limites e também os limites do meio
ambiente”, destaca o diretor.
(Adaptado de: Meio ambiente é essencial para cidades
inteligentes, aponta estudo (10.12.2018).
https://noticias.ambientebrasil.com.br/divulgacao/2018/1
2/10/149157-meio-ambiente-e-essencial-para-cidadesinteligentes-aponta-estudo.html. Acesso 16.10.2019)
Leia as afirmações a seguir:
I. A tecnologia pode ser usada para melhorar a
qualidade de vida dos seres em sociedade.
II. A construção de cidades inteligentes não implica
necessariamente em cuidados com o meio
ambiente.
III. Sem respeito pelo meio ambiente, não se pode
dizer que as cidades estejam preparadas para
serem globais e inovadoras.
IV. Vários aspectos concorrem para que uma cidade
seja considerada inteligente, excluindo-se o nível
de poluição, o acesso à água, a emissão de CO2.
Assinale a alternativa que melhor se aplica, de acordo
com o texto: