SóProvas


ID
5255146
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Polícia Federal
Ano
2021
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.

P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos.

P3: A fiscalização foi deficiente.

C: Os mutuários tiveram prejuízos.


Considerando um argumento formado pelas proposições precedentes, em que C é a conclusão, e P1 a P3 são as premissas, julgue o item a seguir.


O argumento apresentado não é válido.



Alternativas
Comentários
  • GAB CERTO

    1º) Comece achando o seu PONTAPÉ (por onde irá iniciar a resolução.)

    • No caso será na primeira proposição simples da questão = (P3). Que você irá considerar como (V)erdadeira.
    • Todo pontapé é verdadeiro a não ser que a questão diga o contrário.

    2º) Tendo isso como informação, você irá julgar as outras proposições que falam sobre a mesma coisa, com intuito de achar uma “CONTRADIÇÃO”.

    3º) Por se tratar de uma questão que cobra a condicional (Se..., então...), siga esses passos:

    • Para a condicional ser verdadeira, ela NÃO poderá ser V--> F= F, já que a Vera Fisher é Falsa.
    • Logo, se negarmos a 2º proposição, obrigatoriamente, negaremos a 1º.
    • E se afirmamos a 1º proposição temos que, obrigatoriamente, afirmamos a 2º.
    • Entretanto, se negarmos a 1º proposição, não saberemos dizer sobre a 2º. Achando, assim, uma contradição.

    Por que não saberemos ? Porque em casos assim haverá duas possibilidades da proposição ser Verdadeira.

    ( 1º: F-->V=V / 2º: F-->F= V)

    __________________________________________________________________________________________________

    Comecemos:

    P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.

    --------------(V)--------------------------------------------(V)--------------------------------------------=(V)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos

    ---------------(F)---------------------------------------------------------(?)-------------------------------=(?)

    P3: A fiscalização foi deficiente. (V) = SEU PONTAPÉ.

    C: Os mutuários tiveram prejuízos

    VEJA, nós NEGAMOS a 1º proposição da “P2”, logo, de cara, já achamos uma contradição e não conseguiremos valorar nossa conclusão.

    Portanto, o argumento não é válido. 

  • gaba CORRETO!

    MÉTODO CONCLUSÃO FALSA

    • consiste em considerar a conclusão falsa,
    • forçar para que as premissas sejam VERDADEIRAS.
    • Se todas forem V → ARGUMENTO INVÁLIDO
    • Se ao menos uma for F → ARGUMENTO VÁLIDO

    P1: Se a fiscalização foi deficiente(V), as falhas construtivas não foram corrigidas.(V)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas(F), os mutuários não tiveram prejuízos.(V)

    P3: A fiscalização foi deficiente.(V)

    __________________________________________

    C: Os mutuários tiveram prejuízos. (F)

    logo, a conclusão é falsa.

    _____________________________

    canal no telegram com questões, dicas & minenonicos → https://t.me/aplovado

    pertencelemos!

  • Corroborando..

    PREMISSA -- > CONCLUSÃO = ARGUMENTO

    Verdadeira -- > Falsa* = ARGUMENTO INVÁLIDO

    Verdadeira -- > Verdadeira = ARGUMENTO VÁLIDO

    Falsa -- > Verdadeira = ARGUMENTO VÁLIDO

    Falsa -- > Falsa *= ARGUMENTO VÁLIDO

  • CERTA

    Vou montar fazendo representação: é mais rápido e prático. vejamos,

    P1) A -> ~B

    P2) B -> ~C

    P3) A

    Conclusão) C

    DICA!!! COMEÇE COM A CONCLUSÃO FALSA - NISSO TENTE FAZER COM QUE AS PREMISSAS SEJAM VERDADEIRAS. Começando pela P3 que está sozinha.

    P1) A -> ~B (COMO A É VERDADEIRA ~B será VERDADEIRA - se for falsa há contradição) V -> V = V

    P2) B -> ~C ( Logo, B é FALSA ) independente de C ela será verdadeira.= V

    P3) A = V

    C) FALSA

    Conseguimos deixar a conclusão falsa com premissas verdadeiras. Logo, o argumento não é válido.

  • Minha contribuição.

    Argumentos

    1° Se o examinador confirmar a primeira proposição, você confirma a segunda.

    Ex.: Se João é médico, então tem nível superior.

    2° Se o examinador negar a segunda proposição, você nega a primeira.

    Ex.: Se João é médico, então tem nível superior.

    3° Se o examinador confirmar a segunda proposição, você não pode concluir nada.

    Ex.: Se ?João é médico?, então tem nível superior.

    4° Se o examinador negar a primeira proposição, você não pode concluir nada.

    Ex.: Se João é médico, então ?tem nível superior?.

    Fonte: Método Telles

    Abraço!!!

  • Essa aula ajuda demaaaais...

    https://www.youtube.com/watch?v=P7hJBwP-qO0

    Profº Luis Telles do Gran.

  • Sinceramente, foi tão fácil que fiquei com medo de marcar resposta correta.

  • Gabarito certo

    Atribui valor falso na conclusão e deixa premissas verdadeiras. Se conseguir, argumento inválido.

  • Parte do princípio que a conclusão é F e ver se consegue deixar as premissas todas V, se conseguir, o argumento é INVÁLIDO ou NÃO VÁLIDO (É o que acontece na questão)...Caso alguma premissa invariavelmente seja F, o argumento todo será VÁLIDO.

    Boooora!!

  • gabarito CERTO

    Resolução em vídeo.

    Em cada vídeo, a questão é resolvida por um professor diferente 

    https://youtu.be/tnW5fkEGJNk?t=7530

    Fonte: Direção Concursos

    https://youtu.be/uohTTPaTP2E?t=1486

    fonte: Helder Monteiro

  • Eu achei essa dica em outra questão [Q 5 5 5 2 5 0] -> quando devo utilizar o método da conclusão falsa? Resposta: quando na conclusão tiver uma proposição simples, uma disjunção ("e") ou uma condicional.

    No caso da questão há uma proposição simples, então já a considerarei falsa e tentarei deixar as premissas verdadeiras e ver se essa situação permanece assim para provar que o argumento é inválido. Se pelo menos uma das premissas ficar falsa o argumento passa a ser válido.

    As proposições simples, as disjunções e os condicionais são considerados os pontos de partida para a resolução das questões e o que também garantem o uso desse método.

    O colega "@patLickAplovado!" resolveu a questão por esse método.

    [CERTA]

  • Resolução: https://youtu.be/uohTTPaTP2E

    :)

  • P1: Se a fiscalização foi deficiente(V), as falhas construtivas não foram corrigidas.(V)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas(F), os mutuários não tiveram prejuízos.(V)

    P3: A fiscalização foi deficiente.(V)

    C: Os mutuários tiveram prejuízos. (F)

  • ARGUMENTO VÁLIDO X INVÁLIDO

    ·        Quando há pelo menos 1 premissa falsa e a conclusão foi considerada falsa, o argumento é VÁLIDO.

     

    ·        Para testar a validade do argumento basta usar o método da conclusão falsa: deixa a conclusão falsa e força a verdade nas premissas, se conseguir deixar às premissas verdadeiras e a conclusão falsa, o argumento é inválido, pois para ser válido às premissas e conclusão devem ser verdadeiras. Se forçando a verdade nas premissas, pelo me no uma delas ficar falsa, o argumento é válido.

  • Pode-se utilizar o método de "módulos de Ponens"

    A > ~ B

    ~B > ~ C

    --------------------

    A

    --------------------

    ~C

  • CERTO

    P1 = F → ~C

    P2 = C → ~M

    P3 = F

    ___________

    C = M

     

    Para ter o argumento invalido, é necessário valorar a Conclusão como Falsa e, as premissas como Verdadeiras:

    P1 = F → ~C ------- V

    P2 = C → ~M ------- V

    P3 = F ---------------- V

    ___________

    C = M ---------------- F

     

    Em seguida fazer as devidas substituições, em que, ao chegar quase no fim para que as premissas sejam verdadeiras, é necessário na P1 o “~C” ser Verdadeiro, com isso:

    P1 = F(v) → ~C(v)

    P2 = C(f) → ~M(v)

    P3 = F(v)

    ___________

    C = M(f)

     

    Logo, podemos concluir que o argumento é invalido, pois temos premissas verdadeiras e conclusão falsa.

  • Cespe FDP me ganhou no português.

  • P1 = F → ~C( ------- V

    P2 = C → ~M ------- V

    P3 = F ---------------- V

    ___________

    C = M ---------------- F

    P1 = F(v) → ~C(v)

    P2 = C(f) → ~M(v)

    P3 = F(v)

    ___________

    C = M(f)

    TIME PROFESSOR LUSTOSA !!!!!

  • Eu concordo com a resposta do Pedro Trovador em relação a não poder validar a segunda proposição da P2. Só é F quando Vai fugir ou seja, a segunda poderia tanto ser falsa como verdadeira e P2 continuaria Verdadeira. De qualquer fora o argumento não é válido

  • Segundo Jhoni, quando a conclusão não tiver nada a ver com as premissas, a conclusão é inválida.

    Depois que ouvi isso, nunca mais coloquei as conclusões.

    Tem outra questão também, em que os VERBOS das proposições são diferentes, consequentemente, proposições distintas.

  • CONCLUSÃO FALSA

    Utilizado quando NÃO TIVER OS QUANTIFICADORES LÓGICOS, não puder usar AS PREMISSIAS VERDADEIRAS e na CONCLUSÃO TIVER UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES, uma DIJUNÇÃO V ou um CONDICIONAL

    →O método consiste em AFIRMAR que a CONCLUSÃO é FALSA, atribuir valores às proposições que a compõem, depois ir as PREMISSAS – considerando-as verdadeiras, atribui valores às proposições que a compõem e verifica se todas as premissas permanecem verdadeiras (Argumento Inválido) ou SE PELO MENOS UMA PREMISSA FICA FALSA (ARGUMENTO VÁLIDO)

    A PROPOSIÇÃO SIMPLES, A DISJUNÇÃO V OU O CONDICIONAL SÃO OS STARTS do método, já que ambos só

    têm um jeito de serem falsos

    NÃO BUSQUE A PREMISSA FALSA, POIS A PREMISSA FALSA VAI APARECER DE FORMA COMPULSÓRIA

    OUTRA COISA É: NÃO EXISTE O MÉTODO DA CONCLUSÃO VERDADEIRA

  • Pessoal, um argumento é estruturado da seguinte maneira:

    (P1 ^ P2 ^ P3 ^ P4 ^ ... ^ Pn) → C.

    Ou seja, é um grande "se então", o resto vocês já sabem...

    Ora, a única maneira de um "se então" ser falso é como? Assim ó: V → F = F

  • Quando não podemos valorar alguma premissa o argumento é inválido.

    Comece pela p3 e verá que p2 não pode ser valorada na parte 2 da premissa.

  • Vejam a resolução da questão em:

    https://www.youtube.com/watch?v=uMmYHNP_rYI

    Instagram: positivamente.logica

  • Método da conclusão falsa.

  • Assista a resolução da questão em:

    https://www.youtube.com/watch?v=7jUab8irSi8

    Instagram: positivamente.logica

  • Fiz todo o esquema direitinho, e não consegui dizer se a 2° proposição da P2 era V ou F e depois não consegui mais resolver a questão... Nao lembrei da teoria que é a chave da questão: Um argumento só será considerado válido se todas as premissas tiverem o valor lógico V. como não dá pra saber se a 2°proposição da P2 é válido ou não.. Não é válido.
  • O método Telles sempre salva.
  • O comentário do professor Domingos Cereja na questão Q981961 me ajudou muito nesse tipo de questão. Recomendo!

  • Passo a Passo para Validação de Argumentos

    https://www.youtube.com/watch?v=mwqTuzBZ8PI

  • P1: Fis Def. ------> ~Foram corrigidos. = V

    V (anda p/ frente) V

    P2: Foram corrigidos -------> ~Tiveram prejuízo. = V

    F

    P3: Fis. Def. = V.

    C: Tiveram prejuízo. = F

    OBS: Verdadeiro anda para frente.

    Falso anda para trás. Lembre-se que somente nos casos de SE, ENTÃO.

    OBS 2: Quando já temos os valores lógicos, não podemos voltar com V ou F.

    Espero ter ajudado em algo...

  • fácil

    P1: Se a fiscalização foi deficiente v, as falhas construtivas não foram corrigidas v. (v)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas f, os mutuários não tiveram prejuízos f/V. v

    P3: A fiscalização foi deficiente. v

    C: Os mutuários tiveram prejuízos ?

    argumento INVÁLIDO!

    Observem que na premissa 2 na segunda segunda ideia colocando v ou f o resultado sempre será verdadeiro, então não da pra saber se de fato a ideia é verdadeira ou falsa. Entretanto em um argumento VÁLIDO o valor Lógico da CONCLUSÃO é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.

    PARA que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.

  • fácil

    P1: Se a fiscalização foi deficiente v, as falhas construtivas não foram corrigidas v. (v)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas f, os mutuários não tiveram prejuízos f/V. v

    P3: A fiscalização foi deficiente. v

    C: Os mutuários tiveram prejuízos ?

    argumento INVÁLIDO!

    Observem que na premissa 2 na segunda segunda ideia colocando v ou f o resultado sempre será verdadeiro, então não da pra saber se de fato a ideia é verdadeira ou falsa. Entretanto em um argumento VÁLIDO o valor Lógico da CONCLUSÃO é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.

    PARA que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.

  • P1: Se a fiscalização foi deficiente v, as falhas construtivas não foram corrigidas v. (v)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas f, os mutuários não tiveram prejuízos f/Vv

    P3: A fiscalização foi deficiente. v

    C: Os mutuários tiveram prejuízos ?

    argumento INVÁLIDO!

    Observe que na premissa 2 na segunda segunda ideia diante do "se então" colocando v ou f o resultado sempre será verdadeiro, então não da pra saber se de fato a ideia é verdadeira ou falsa. Entretanto em um argumento VÁLIDO o valor Lógico da CONCLUSÃO é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.

    PARA que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.

    DICA! sempre comece com a premissa mais simples atribuindo a mesma valor lógico verdadeiro

  • Baixíssimo o nível da cespe. Essa questão é a mesma Q1751712 da mesma prova só que com texto diferente

  • bizu matador:

    QUANDO A CONCLUSÃO PUDER TER 2 VALORES ( VERDADEIRO/FALSO ), O ARGUMENTO SERÁ INVALIDO.

  • Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?

    Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca CESPE/CEBRASPE.

    https://www.youtube.com/watch?v=ATfHiZN6Ny8

  • 5 anos estudando e nunca havia ouvido um professor falar que " SE HÁ DUVIDA O ARGUMENTO É INVALIDO" errava muito por esse motivo, sempre colocava como verdadeiro a conclusão e errava.

  • fiz assim pessoal:

    para ser inválido, eu supus que as premissas eram verdadeiras e a conclusão falsa, aí só fui tentando fechar os argumentos, se não gerou absurdo, é INVÁLIDO, como vou concluir um argumento falso com premissas verdadeiras?

    me corrijam se eu estiver errado!

  • Adotei o método de NÃO TER CONCLUSÃO, porque não tem como julgar o final de P2.

  • É rapaz, isso aí não dá pra aprender não

  • https://www.youtube.com/watch?v=2p04oKL6znY (Jhoni Zini)

    min 16:00

  • Pessoal eu fui pela lógica do "passa a faca". Vi em uma aula do professor Bruno do Estratégia.

    Ele explicou que em algumas situações dá pra você eliminar a parte da frase que estiver igual.

    A parte que sobrar você compara com a conclusão, e em seguida verifica se bate com o que a questão pede.

    P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos.

    P3: A fiscalização foi deficiente.

    C: Os mutuários tiveram prejuízos.

    Neste caso eu eliminei " a fiscalização foi deficiente "e "as falhas construtivas não foram corrigidas" já que ambas as frases se repetem. Aí sobrou " OS MUTUÁRIOS NÃO TIVERAM PREJUÍZOS", só que a conclusão afirma que o argumento não é válido/falso.

    Por isso o Gabarito é CERTO.

  • CERTO

    ____________________________________________________

    A questão cabe 2 hipóteses 

    1 - válido

    2 - inválido

    só seria válido se as 2 hipóteses fossem válidas

    ___________________________________________________

    hipótese 1: válido (uma proposição deu F)

    A (f)-> ~B (f) = V

    B (v) -> ~C (v) = V

    A (f) = F

    C (f)

    ____________________________________________________

    hipótese 2: inválido (todas as proposições deram V)

    A (v) -> ~B (v) = V

    B (f) -> ~C (v) = V

    A (v) = V

    C (f)

  • Não tem como concluir se os mutuários tiveram prejuízo ou não.

    Logo, o argumento é inválido!

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  • P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas. (D → ~C)

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos. (C → ~M)

    P3: A fiscalização foi deficiente. (D)

    C: Os mutuários tiveram prejuízos.

    D = V

    (D → ~C) = V

    (V → ~C) = V

    ~C = V

    (C → ~M) = V

    (F → ~M) = V

    ~M = V/F (tanto faz)

    Não é possível concluir que os mutuários tiveram prejuízos.

    O argumento apresentado não é válido.

  • P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos.

    P3: A fiscalização foi deficiente.

    C: Os mutuários tiveram prejuízos.

    PREMISSAS p1 e p3

    P3: Fiscalização foi deficiente ( Verdade)

    logo:

    P1: Se a fiscalização foi deficiente (V) , as falhas construtivas não foram corrigidas ( tem que ser verdade, se não a premissa seria falsa pelo condicional SE.. ENTÃO.

    entao p1 (V) -> (V)

    Dessa forma P2 ficaria:

    P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas ( F) <baseado na premissa P1, onde a negação é verdade>, os mutuários não tiveram prejuízos. < Pode ser verdadeiro ou falso, pois a conclusão será verdadeira pela condição SE..ENTÃO>

    onde só é falso se a primeira é verdadeira e a segunda falsa.

    dessa maneira não da pra afirmar se os mutuarios tiveram prejuizo ou não

    É NOOOIXXX!!!!!!!!!