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GAB CERTO
1º) Comece achando o seu PONTAPÉ (por onde irá iniciar a resolução.)
- No caso será na primeira proposição simples da questão = (P3). Que você irá considerar como (V)erdadeira.
- Todo pontapé é verdadeiro a não ser que a questão diga o contrário.
2º) Tendo isso como informação, você irá julgar as outras proposições que falam sobre a mesma coisa, com intuito de achar uma “CONTRADIÇÃO”.
3º) Por se tratar de uma questão que cobra a condicional (Se..., então...), siga esses passos:
- Para a condicional ser verdadeira, ela NÃO poderá ser V--> F= F, já que a Vera Fisher é Falsa.
- Logo, se negarmos a 2º proposição, obrigatoriamente, negaremos a 1º.
- E se afirmamos a 1º proposição temos que, obrigatoriamente, afirmamos a 2º.
- Entretanto, se negarmos a 1º proposição, não saberemos dizer sobre a 2º. Achando, assim, uma contradição.
Por que não saberemos ? Porque em casos assim haverá duas possibilidades da proposição ser Verdadeira.
( 1º: F-->V=V / 2º: F-->F= V)
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Comecemos:
P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.
--------------(V)--------------------------------------------(V)--------------------------------------------=(V)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos
---------------(F)---------------------------------------------------------(?)-------------------------------=(?)
P3: A fiscalização foi deficiente. (V) = SEU PONTAPÉ.
C: Os mutuários tiveram prejuízos
VEJA, nós NEGAMOS a 1º proposição da “P2”, logo, de cara, já achamos uma contradição e não conseguiremos valorar nossa conclusão.
Portanto, o argumento não é válido.
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gaba CORRETO!
MÉTODO CONCLUSÃO FALSA
- consiste em considerar a conclusão falsa,
- forçar para que as premissas sejam VERDADEIRAS.
- Se todas forem V → ARGUMENTO INVÁLIDO
- Se ao menos uma for F → ARGUMENTO VÁLIDO
P1: Se a fiscalização foi deficiente(V), as falhas construtivas não foram corrigidas.(V)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas(F), os mutuários não tiveram prejuízos.(V)
P3: A fiscalização foi deficiente.(V)
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C: Os mutuários tiveram prejuízos. (F)
logo, a conclusão é falsa.
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canal no telegram com questões, dicas & minenonicos → https://t.me/aplovado
pertencelemos!
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Corroborando..
PREMISSA -- > CONCLUSÃO = ARGUMENTO
Verdadeira -- > Falsa* = ARGUMENTO INVÁLIDO
Verdadeira -- > Verdadeira = ARGUMENTO VÁLIDO
Falsa -- > Verdadeira = ARGUMENTO VÁLIDO
Falsa -- > Falsa *= ARGUMENTO VÁLIDO
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CERTA
Vou montar fazendo representação: é mais rápido e prático. vejamos,
P1) A -> ~B
P2) B -> ~C
P3) A
Conclusão) C
DICA!!! COMEÇE COM A CONCLUSÃO FALSA - NISSO TENTE FAZER COM QUE AS PREMISSAS SEJAM VERDADEIRAS. Começando pela P3 que está sozinha.
P1) A -> ~B (COMO A É VERDADEIRA ~B será VERDADEIRA - se for falsa há contradição) V -> V = V
P2) B -> ~C ( Logo, B é FALSA ) independente de C ela será verdadeira.= V
P3) A = V
C) FALSA
Conseguimos deixar a conclusão falsa com premissas verdadeiras. Logo, o argumento não é válido.
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Minha contribuição.
Argumentos
1° Se o examinador confirmar a primeira proposição, você confirma a segunda.
Ex.: Se João é médico, então tem nível superior.
2° Se o examinador negar a segunda proposição, você nega a primeira.
Ex.: Se João é médico, então tem nível superior.
3° Se o examinador confirmar a segunda proposição, você não pode concluir nada.
Ex.: Se ?João é médico?, então tem nível superior.
4° Se o examinador negar a primeira proposição, você não pode concluir nada.
Ex.: Se João é médico, então ?tem nível superior?.
Fonte: Método Telles
Abraço!!!
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Essa aula ajuda demaaaais...
https://www.youtube.com/watch?v=P7hJBwP-qO0
Profº Luis Telles do Gran.
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Sinceramente, foi tão fácil que fiquei com medo de marcar resposta correta.
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Gabarito certo
Atribui valor falso na conclusão e deixa premissas verdadeiras. Se conseguir, argumento inválido.
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Parte do princípio que a conclusão é F e ver se consegue deixar as premissas todas V, se conseguir, o argumento é INVÁLIDO ou NÃO VÁLIDO (É o que acontece na questão)...Caso alguma premissa invariavelmente seja F, o argumento todo será VÁLIDO.
Boooora!!
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gabarito CERTO
Resolução em vídeo.
Em cada vídeo, a questão é resolvida por um professor diferente
https://youtu.be/tnW5fkEGJNk?t=7530
Fonte: Direção Concursos
https://youtu.be/uohTTPaTP2E?t=1486
fonte: Helder Monteiro
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Eu achei essa dica em outra questão [Q 5 5 5 2 5 0] -> quando devo utilizar o método da conclusão falsa? Resposta: quando na conclusão tiver uma proposição simples, uma disjunção ("e") ou uma condicional.
No caso da questão há uma proposição simples, então já a considerarei falsa e tentarei deixar as premissas verdadeiras e ver se essa situação permanece assim para provar que o argumento é inválido. Se pelo menos uma das premissas ficar falsa o argumento passa a ser válido.
As proposições simples, as disjunções e os condicionais são considerados os pontos de partida para a resolução das questões e o que também garantem o uso desse método.
O colega "@patLickAplovado!" resolveu a questão por esse método.
[CERTA]
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Resolução: https://youtu.be/uohTTPaTP2E
:)
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P1: Se a fiscalização foi deficiente(V), as falhas construtivas não foram corrigidas.(V)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas(F), os mutuários não tiveram prejuízos.(V)
P3: A fiscalização foi deficiente.(V)
C: Os mutuários tiveram prejuízos. (F)
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ARGUMENTO VÁLIDO X INVÁLIDO
· Quando há pelo menos 1 premissa falsa e a conclusão foi considerada falsa, o argumento é VÁLIDO.
· Para testar a validade do argumento basta usar o método da conclusão falsa: deixa a conclusão falsa e força a verdade nas premissas, se conseguir deixar às premissas verdadeiras e a conclusão falsa, o argumento é inválido, pois para ser válido às premissas e conclusão devem ser verdadeiras. Se forçando a verdade nas premissas, pelo me no uma delas ficar falsa, o argumento é válido.
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Pode-se utilizar o método de "módulos de Ponens"
A > ~ B
~B > ~ C
--------------------
A
--------------------
~C
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CERTO
P1 = F → ~C
P2 = C → ~M
P3 = F
___________
C = M
Para ter o argumento invalido, é necessário valorar a Conclusão como Falsa e, as premissas como Verdadeiras:
P1 = F → ~C ------- V
P2 = C → ~M ------- V
P3 = F ---------------- V
___________
C = M ---------------- F
Em seguida fazer as devidas substituições, em que, ao chegar quase no fim para que as premissas sejam verdadeiras, é necessário na P1 o “~C” ser Verdadeiro, com isso:
P1 = F(v) → ~C(v)
P2 = C(f) → ~M(v)
P3 = F(v)
___________
C = M(f)
Logo, podemos concluir que o argumento é invalido, pois temos premissas verdadeiras e conclusão falsa.
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Cespe FDP me ganhou no português.
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P1 = F → ~C( ------- V
P2 = C → ~M ------- V
P3 = F ---------------- V
___________
C = M ---------------- F
P1 = F(v) → ~C(v)
P2 = C(f) → ~M(v)
P3 = F(v)
___________
C = M(f)
TIME PROFESSOR LUSTOSA !!!!!
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Eu concordo com a resposta do Pedro Trovador em relação a não poder validar a segunda proposição da P2. Só é F quando Vai fugir ou seja, a segunda poderia tanto ser falsa como verdadeira e P2 continuaria Verdadeira. De qualquer fora o argumento não é válido
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Segundo Jhoni, quando a conclusão não tiver nada a ver com as premissas, a conclusão é inválida.
Depois que ouvi isso, nunca mais coloquei as conclusões.
Tem outra questão também, em que os VERBOS das proposições são diferentes, consequentemente, proposições distintas.
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CONCLUSÃO FALSA
Utilizado quando NÃO TIVER OS QUANTIFICADORES LÓGICOS, não puder usar AS PREMISSIAS VERDADEIRAS e na CONCLUSÃO TIVER UMA PROPOSIÇÃO SIMPLES, uma DIJUNÇÃO V ou um CONDICIONAL→
→O método consiste em AFIRMAR que a CONCLUSÃO é FALSA, atribuir valores às proposições que a compõem, depois ir as PREMISSAS – considerando-as verdadeiras, atribui valores às proposições que a compõem e verifica se todas as premissas permanecem verdadeiras (Argumento Inválido) ou SE PELO MENOS UMA PREMISSA FICA FALSA (ARGUMENTO VÁLIDO)
→ A PROPOSIÇÃO SIMPLES, A DISJUNÇÃO V OU O CONDICIONAL → SÃO OS STARTS do método, já que ambos só
têm um jeito de serem falsos
NÃO BUSQUE A PREMISSA FALSA, POIS A PREMISSA FALSA VAI APARECER DE FORMA COMPULSÓRIA
OUTRA COISA É: NÃO EXISTE O MÉTODO DA CONCLUSÃO VERDADEIRA
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Pessoal, um argumento é estruturado da seguinte maneira:
(P1 ^ P2 ^ P3 ^ P4 ^ ... ^ Pn) → C.
Ou seja, é um grande "se então", o resto vocês já sabem...
Ora, a única maneira de um "se então" ser falso é como? Assim ó: V → F = F
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Quando não podemos valorar alguma premissa o argumento é inválido.
Comece pela p3 e verá que p2 não pode ser valorada na parte 2 da premissa.
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Vejam a resolução da questão em:
https://www.youtube.com/watch?v=uMmYHNP_rYI
Instagram: positivamente.logica
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Método da conclusão falsa.
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Assista a resolução da questão em:
https://www.youtube.com/watch?v=7jUab8irSi8
Instagram: positivamente.logica
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Fiz todo o esquema direitinho, e não consegui dizer se a 2° proposição da P2 era V ou F e depois não consegui mais resolver a questão... Nao lembrei da teoria que é a chave da questão:
Um argumento só será considerado válido se todas as premissas tiverem o valor lógico V.
como não dá pra saber se a 2°proposição da P2 é válido ou não.. Não é válido.
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O método Telles sempre salva.
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O comentário do professor Domingos Cereja na questão Q981961 me ajudou muito nesse tipo de questão. Recomendo!
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Passo a Passo para Validação de Argumentos
https://www.youtube.com/watch?v=mwqTuzBZ8PI
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P1: Fis Def. ------> ~Foram corrigidos. = V
V (anda p/ frente) V
P2: Foram corrigidos -------> ~Tiveram prejuízo. = V
F
P3: Fis. Def. = V.
C: Tiveram prejuízo. = F
OBS: Verdadeiro anda para frente.
Falso anda para trás. Lembre-se que somente nos casos de SE, ENTÃO.
OBS 2: Quando já temos os valores lógicos, não podemos voltar com V ou F.
Espero ter ajudado em algo...
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fácil
P1: Se a fiscalização foi deficiente v, as falhas construtivas não foram corrigidas v. (v)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas f, os mutuários não tiveram prejuízos f/V. v
P3: A fiscalização foi deficiente. v
C: Os mutuários tiveram prejuízos ?
argumento INVÁLIDO!
Observem que na premissa 2 na segunda segunda ideia colocando v ou f o resultado sempre será verdadeiro, então não da pra saber se de fato a ideia é verdadeira ou falsa. Entretanto em um argumento VÁLIDO o valor Lógico da CONCLUSÃO é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.
PARA que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.
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fácil
P1: Se a fiscalização foi deficiente v, as falhas construtivas não foram corrigidas v. (v)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas f, os mutuários não tiveram prejuízos f/V. v
P3: A fiscalização foi deficiente. v
C: Os mutuários tiveram prejuízos ?
argumento INVÁLIDO!
Observem que na premissa 2 na segunda segunda ideia colocando v ou f o resultado sempre será verdadeiro, então não da pra saber se de fato a ideia é verdadeira ou falsa. Entretanto em um argumento VÁLIDO o valor Lógico da CONCLUSÃO é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.
PARA que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.
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P1: Se a fiscalização foi deficiente v, as falhas construtivas não foram corrigidas v. (v)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas f, os mutuários não tiveram prejuízos f/V. v
P3: A fiscalização foi deficiente. v
C: Os mutuários tiveram prejuízos ?
argumento INVÁLIDO!
Observe que na premissa 2 na segunda segunda ideia diante do "se então" colocando v ou f o resultado sempre será verdadeiro, então não da pra saber se de fato a ideia é verdadeira ou falsa. Entretanto em um argumento VÁLIDO o valor Lógico da CONCLUSÃO é uma consequência lógica necessária das premissas que a antecedem, ou seja, sendo verdadeiras as premissas segue-se que necessariamente será verdadeira a conclusão.
PARA que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.
DICA! sempre comece com a premissa mais simples atribuindo a mesma valor lógico verdadeiro
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Baixíssimo o nível da cespe. Essa questão é a mesma Q1751712 da mesma prova só que com texto diferente
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bizu matador:
QUANDO A CONCLUSÃO PUDER TER 2 VALORES ( VERDADEIRO/FALSO ), O ARGUMENTO SERÁ INVALIDO.
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Oi pessoal! Tudo bem com vocês!?
Caso você goste do meu conteúdo, se inscreve no meu canal, ativa o sininho e indica para os amigos. O link está abaixo. No mesmo, consta a resolução dessa questão da banca CESPE/CEBRASPE.
https://www.youtube.com/watch?v=ATfHiZN6Ny8
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5 anos estudando e nunca havia ouvido um professor falar que " SE HÁ DUVIDA O ARGUMENTO É INVALIDO" errava muito por esse motivo, sempre colocava como verdadeiro a conclusão e errava.
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fiz assim pessoal:
para ser inválido, eu supus que as premissas eram verdadeiras e a conclusão falsa, aí só fui tentando fechar os argumentos, se não gerou absurdo, é INVÁLIDO, como vou concluir um argumento falso com premissas verdadeiras?
me corrijam se eu estiver errado!
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Adotei o método de NÃO TER CONCLUSÃO, porque não tem como julgar o final de P2.
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É rapaz, isso aí não dá pra aprender não
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https://www.youtube.com/watch?v=2p04oKL6znY (Jhoni Zini)
min 16:00
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Pessoal eu fui pela lógica do "passa a faca". Vi em uma aula do professor Bruno do Estratégia.
Ele explicou que em algumas situações dá pra você eliminar a parte da frase que estiver igual.
A parte que sobrar você compara com a conclusão, e em seguida verifica se bate com o que a questão pede.
P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos.
P3: A fiscalização foi deficiente.
C: Os mutuários tiveram prejuízos.
Neste caso eu eliminei " a fiscalização foi deficiente "e "as falhas construtivas não foram corrigidas" já que ambas as frases se repetem. Aí sobrou " OS MUTUÁRIOS NÃO TIVERAM PREJUÍZOS", só que a conclusão afirma que o argumento não é válido/falso.
Por isso o Gabarito é CERTO.
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CERTO
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A questão cabe 2 hipóteses
1 - válido
2 - inválido
só seria válido se as 2 hipóteses fossem válidas
___________________________________________________
hipótese 1: válido (uma proposição deu F)
A (f)-> ~B (f) = V
B (v) -> ~C (v) = V
A (f) = F
C (f)
____________________________________________________
hipótese 2: inválido (todas as proposições deram V)
A (v) -> ~B (v) = V
B (f) -> ~C (v) = V
A (v) = V
C (f)
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Não tem como concluir se os mutuários tiveram prejuízo ou não.
Logo, o argumento é inválido!
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Olá, colegas concurseiros!
Há algum tempo venho utilizando os MAPAS MENTAIS PARA CARREIRAS POLICIAIS, e o resultado está sendo proveitoso, pois nosso cérebro tem mais facilidade em associar padrões, figuras e cores.
Estou mais organizada e compreendendo maiores quantidades de informações;
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→ Estude 13 mapas mentais por dia.
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→ Em 30 dias vc terá estudado os 390 mapas e resolvido aproximadamente de 4000 questões.
Fiz esse procedimento e meu aproveitamento melhorou muito!
P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.
Testem aí e me deem um feedback.
Agora já para quem estuda estuda e estuda e sente que não consegui lembrar de nada a solução esta nos macetes e mnemônicos que são uma técnica de memorização de conceitos através de palavras e imagens que é utilizada desde a Grécia antiga e que é pouco explorada por muitos estudantes mas é muito eficaz. Acesse o link abaixo e saiba mais sobre 200 macetes e mnemônicos.
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P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas. (D → ~C)
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos. (C → ~M)
P3: A fiscalização foi deficiente. (D)
C: Os mutuários tiveram prejuízos.
D = V
(D → ~C) = V
(V → ~C) = V
~C = V
(C → ~M) = V
(F → ~M) = V
~M = V/F (tanto faz)
Não é possível concluir que os mutuários tiveram prejuízos.
O argumento apresentado não é válido.
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P1: Se a fiscalização foi deficiente, as falhas construtivas não foram corrigidas.
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas, os mutuários não tiveram prejuízos.
P3: A fiscalização foi deficiente.
C: Os mutuários tiveram prejuízos.
PREMISSAS p1 e p3
P3: Fiscalização foi deficiente ( Verdade)
logo:
P1: Se a fiscalização foi deficiente (V) , as falhas construtivas não foram corrigidas ( tem que ser verdade, se não a premissa seria falsa pelo condicional SE.. ENTÃO.
entao p1 (V) -> (V)
Dessa forma P2 ficaria:
P2: Se as falhas construtivas foram corrigidas ( F) <baseado na premissa P1, onde a negação é verdade>, os mutuários não tiveram prejuízos. < Pode ser verdadeiro ou falso, pois a conclusão será verdadeira pela condição SE..ENTÃO>
onde só é falso se a primeira é verdadeira e a segunda falsa.
dessa maneira não da pra afirmar se os mutuarios tiveram prejuizo ou não
É NOOOIXXX!!!!!!!!!