Como é uma questão que envolve cálculo é importante excluir primeiro as alternativas teóricas. A alternativa E já deve ser excluída, pois houve variação de temperatura e volume a uma pressão constante (considere sendo um gás ideal). Usando o PV/T e considerando o valor do CNP (22,4 L de gás) e calculado a sua variação se chega a um resultado de aproximadamente 6,11 atm.L.
PV/T=PV/T => 1atm.22,4L/298K=1atm.V/373k >>>> V2 = 28,51L
Trabalho = Pext. dV = 1atm.(28,51L - 22,4L) = 6,11 atm. L
Portanto não é nulo.
A alternativa D está errada, pois só apresentaria valores negativos nessa ocasião se o trabalho realizado fosse muito grande ou o sistema estivesse perdendo energia, que não é o caso.
A alternativa C está errada. Um mol de O2 é igual à 32 g. Se utilizando da formula que é a quantidade de calor recebida Q=mcdt>>> Q=32g.0,92 kj.kg.k-1. 75k, como a unidade de medida da capacidade térmica está em KG é necessária a conversão Q=0,032kg.0,92 kj.kg.k-1. 75k = 2,208kj ou 2208 J. e não 1,6kJ como afirma a assertiva.
A alternativa B está errada, pois o trabalho realizado como já calculado é de 6,11 atm.L ou convertendo em joule. =6,11atm.L . 101 pa = 617,11 J ou 0,617 KJ.
Assim, só sobra a Alternativa A que é o gabarito. A variação da energia interna é, nesse caso, dU=Q-t ou dU= mcdT- Pext.dU
Como já foi calculado anteriormente é só fazer a subtração =
dU= 2208 J - 617 J = 1591 J aproximadamente 1,6 Kj