A extensão territorial de um fenômeno representado num mapa, isto é, a correspondência entre o tamanho real do fenômeno e sua redução na representação, é definida usando-se como referência os pontos cardeais. Use-se escalas, pontos cardeais são para localização de coordenadas geográficas.
Convenções cartográficas são usadas na confecção de mapas temáticos, enquanto informações como legenda, escalas e orientação são usadas para mapas topográficos. Legendas são de uso temático, já que está apresentando uma orientação de um acontecimento.
O uso de diferentes escalas para representação de um mesmo espaço geográfico tem como referência o tipo de uso ao qual o mapa se destina. Usa-se escalas gráficas quando se tem o objetivo de imprimi-lo, pois ele respeita as linhas independentemente do tamanho, o que não ocorre em escalas numéricas.
Existem dois tipos de escalas, com funções diferentes: a numérica, que mostra o número de vezes em que o espaço foi reduzido; e a gráfica, que indica as medidas reais desse mesmo espaço. A gráfica não indica medidas reais.
Dependendo da redução de um espaço mapeado, pode-se caracterizar as escalas como grandes ou pequenas, sendo que quanto maior for o denominador de uma escala, maior será o espaço representado. Quanto maior a área, menor a escala, resultando num menor denominador.